Folha Online - Comentários

Comentários de João Tavares

Em 05/12/2009 18h15

Paulo Maluf e a odiosa perseguição, passados 39 anos Maluf recebe ACP (Ação Civil Pública), mais uma acusação ridícula, mentirosa e caluniosa. Como tem sido contumaz contra Maluf, "A força das falsas acusações não derivam do seu conteúdo, mas sim na aposta da sua repercussão". Perguntamos a falsa acusação atual é para desviar o foco de qual escândalo ou de contexto internacional ou em relação ao projeto de lei 265/2007 do deputado federal Paulo Maluf (...) "se ficar comprovado de modo a deixar expressa a responsabilidade de quem ajuiza (ACP) ação civil pública, popular e de improbidade temerária, com má-fé, manifesta intenção de promoção pessoal ou visando perseguição política". Felizmente, manchetes como esta não enganam mais ninguém. Seus eleitores votam com gosto e mesmo raiva pelas falsas acusações faladas, mas nunca provadas. Com o pré-julgamento e a condenação midiática pela grande mídia (primeiro se divulga, depois se apura?). Tem sido assim principalmente em anos eleitorais: 1970,1982,1998,2002,2004 em 2005 foi o único preso político no Brasil, com espetáculo global e shows midiáticos; mas em 2006 foi eleito deputado federal com a maior votação nominal do País, 739.827 mil votos, sendo votado em todos os 645 municípios deste Estado. Em 2009 ACP do MPF contra Maluf. Em 2010, ano eleitoral, qual será a falsa acusação que irão inventar? Paulo Maluf está escrevendo um livro, já apelidado de "livro bomba", para ser publicado depois de sua morte. Perseguido ad eternum

Em Arquivos da ditadura

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Em 13/07/2008 17h40

Rejeição retrata um momento das pesquisas, mas a rejeição não é maior que a realidade. Isto posto, há mais de 25 anos atrás o engenheiro Paulo Maluf, construiu o Minhocão, as marginais dos rios Pinheiros e Tietê, sem falar nos piscinões, túnel e rodovia Ayrton Senna, Imigrantes e várias rodovias, Terminal rodoviário do Tietê, Aeroporto de Guarulhos e tantas outras obras como prefeito duas vezes e governador do Estado e inúmeras obras viárias, além das sociais. Para melhorar o trânsito na Capital, neste tempo a população e a frota de veículos triplicaram como os seus sucessores nada fizeram, ocorrem hoje congestionamentos de até 270 km. Falasse dos quebra-galhos "rodizios e pedágios" que não resolverão o problema. Os congestionamentos afetam a economia e a qualidade de vida. Somente o engenheiro Maluf, será capaz de colocar lajes nos rios Pinheiros e Tietê com quatro pistas cada. E ligar do Aricanduva até Interlagos sem semáforo e a intervenção em 21 pontos da cidade, que estrangulam o trânsito, para acabar com os congestionamentos e fazer o trânsito, "o pior problema da cidade hoje" fluir. Cabe ao eleitor decidir qual o candidato a prefeito é quem realmente vai resolver os seus problemas. Sem dúvida a verdadeira pesquisa será realizada no dia 05 de outubro de 2008 em primeiro turno.

Em Eleições 2008

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Em 26/06/2008 08h56

O Brasil vive uma inversão brutal de valores, ou seja: "democracia não é a alternancia do poder" Nos 20 anos que durou o regime militar, os seus presidentes poderiam se reeleger de penada, não o fizeram. O poder voltou aos civis que criaram a nefasta "reeleição" Como pode um partido estar a 16 anos no poder. Perguntar não ofende: "Democracia não é a alternancia do poder".
Finalizando, a nefasta e o brutal casuismo da reeleição, é a ditadura da democracia!? Quando vamos acabar com a reeleição???

Em Eleições 2008

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Em 17/11/2007 08h17

Só um estadista da qualidade de Paulo Maluf, poderia dizer: "Precisamos avaliar se uma reeleição continuada é uma democracia". Argumentando que o tratado do Mercosul só permite ingresso de países de regime democrático. E completou como relator: "O povo irmão da Venezuela não pode ser penalizado". pelo seu governante passageiro(?) e de plantão. Isto posto, o regime militar no Brasil que durou de 64 até 85 os seus presidentes poderiam se reeleger, assinando mais um "A.I." não o fizeram. Nos dias atuais direita e esquerda são meros sinais de trânsito. Como forma de governo são: ditadura de direita tem data para começar e terminar. Ditadura de esquerda se eterniza no poder exemplo: Fidel Castro. Existe também a ditadura democratica com "reeleições continuadas".

Em Hugo Chávez

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