Folha Online - Comentários

Comentários de Joaquim Brandao

Em 08/10/2009 21h19

Muito humilde Sr. Dario Casas. Ninguém está tentando tirar sua liberdade. Entretanto, como já disse anteriormente, apegar-se a preconceitos anticatólicos ultrapassados é sinal de atraso. A Inquisição cometeu erros, é certo, como ocorre em tudo o que é humano. Não obstante, se o sr. se der ao trabalho de ler os livros mais recentes de historiadores europeus de primeiro quilate - franceses, ingleses, alemães, italianos - verá que a Inquisição procurava sempre evitar punições drásticas, e entregou ao poder secular menos de 5000 pessoas para sofrerem a pena capital. Isto - veja bem - ao longo de 4 séculos. Não vou passar em revista suas outras acusações. Acusar é fácil, ainda mais quando não se utiliza documentação.
Gostaria apenas de lhe lembrar um ditado popular: contra fatos não há argumentos. Marx, ateu militante, dizia que a religião é o ópio do povo, e deve ser erradicada. Seus discípulos, Lenin, Stalin, Pol Pot e cia., puseram em prática as máximas do guru. Será que o sr. não se lembra que, apenas no Cambodja, em menos de dois anos, foram mortos 3 milhões de pessoas? E na felizmente finada URSS, com regime OFICIALMENTE ATEU, em menos de vinte anos, o número de vítimas ficou entre 40 e 60 milhões? Não é preciso estudo para notar a irrefutável mensagem que esses números contêm. Qualquer criança entende! Mas só posso estimulá-lo a seguir máximas como "amar o próximo", "amar os inimigos", que nos foram ensinadas por Jesus Cristo. Fazem bem até para ateus radicais. Um abraço.

Em Senado

sem opinião
avalie fechar

Em 08/10/2009 12h37

O Sr Dario Casas tem a liberdade de ser ateu. Entretanto, ao dar opinião que envolve filosofia e história, deveria primeiro ler e estudar. Dizer que os ateus são "pacíficos" é tentar varrer para baixo do tapete os fatos horrorosos referentes aos regimes mais sanguinários da história, desde o do Khmer Vermelho do Cambodja -- lembra-se dos massacres impiedosos de crianças, idosos, etc., nas avenidas de Phnom Phen? -- , desde as dezenas de milhões de mortos por Stalin e de Mao Tse Tung, sem esquecer os nazistas, que tinham como meta restaurar o paganismo na Europa. Bons discípulos de Nietzche, o filósofo anti-cristão por antonomásia, eles acusavam o cristianismo exatamente de ser pacífico e bondoso, e assim tem "amolecido" o coração do homem do Ocidente. Para eles, o homem ocidental era um ser superior quando provocava cruéis morticínios, como no tempo da Roma imperial e dos bárbaros germanos. Convertendo-se a Jesus Cristo, os europeus teriam ficado mais fracos. Hitler quis reverter essa situação. Nietzche, o filósofo do desespero, foi quem lançou com mais agressividade, essa acusação contra a Religião de Jesus Cristo.
Para entrar em debates destes é necessário um pouquinho mais de cultura, Sr. Dario. Não basta repetir preconceitos e disparar a metralhadora da injúria.

Em Senado

13 opiniões
avalie fechar

Em 29/09/2009 21h49

O sr. Marcos César Fernandes tem expresso opiniões corretas sobre a péssima atitude do Brasil nos assuntos internos de Honduras, onde um presidente foi deposto legitimamente por tentar começar o jogo do chavismo. Entretanto, o sr. Marcos César introduziu agora introduziu um comentário preconceituoso e sem fundamento histórico (para quem de fato estudou história, e não confia em manuaizinhos vendidos em bancas de revistas). Diz ele que "Ai entra uma herança latina horrível: a presença da Igreja Católica. Ela sempre fez questão de manter a ignorância do povo." Fique tranquilo, sr. Marcos, o Brasil já está progredindo, está abandonando os princípios católicos e está seguindo os do seu amado Estados Unidos. Daqui a pouco teremos até eutanásia em série, além de milhões de abortos, os suicidios já estão ficando comuns, e quanta outra coisa que não posso mencionar neste nosso tempo "politicamente correto". Paciência, sr. Marcos, estamos ficamos "desenvolvidos", e jogando no lixo a herança católica.

Em Honduras

16 opiniões
avalie fechar

Em 29/09/2009 11h16

Aqueles que neste fórum continuando tentando defender Lula da situação ridícula na qual ele jogou o Brasil, se referem ao "golpe" contra Zelaya. Zelaya foi deposto pelos poderes constituídos, e só quem apóia ditaduras pode desejar o domínio do poder executivo sobre o judiciário e o legislativo. De qualquer modo, causa alívio verificar que os Estados Unidos continuam a usar o bom senso, não se deixando influenciar pelas loucuras do governo brasileiro. Aliás, o Lula poderia aproveitar a ocasião e exigir também a volta da democracia em Cuba. Afinal, são 50 anos de ditadura.

Em Honduras

4 opiniões
avalie fechar

Em 25/09/2009 20h32

Uma opinião como a do sr. Humberto Polli me assusta. Dizendo defender a democracia em Honduras, ele prega uma invasão armada, desrespeitando os poderes constituidos hondurenhos que depuseram Zelaya, exatamente como o Brasil fez com o Collor em 1991. Será que o Sr. Polli não tem pena do povo pacífico de Honduras, que vai ser o bode espiatório? Para defender um homem que se apega ao poder, pode-se derramar sangue inocente? Óhhh Sr. Polli! um pouco de ética e moral não faz mal.

Em Honduras

4 opiniões
avalie fechar

Em 24/09/2009 00h16

Pergunto a esses poucos que estão aqui defendendo o Zelaya, com argumento de que ele não poderia ser deposto pelo Congresso e pela Suprema Corte de Honduras (estranho...), se os Poderes constituídos brasileiros erraram ao fazer a mesma coisa com o Collor em 1991. Se disserem que erraram, estão tirando de qualquer país o direito de deporem os maus governantes. Se disserem que acertaram, por que então condenam Honduras? O problema é que, como disse Sartre, esquerdista não tem lógica, tem apenas interesses ditados pelo subjetivismo.

Em Honduras

14 opiniões
avalie fechar

Em 22/09/2009 16h32

Curioso que todos falam aqui de ditaduras, inclusive sobre de 1964 -- gente! ela já acabou há 24 anos! e ninguém pede que o Brasil ajude a acabar com a ditadura cubana, que eternizou a dinastia imperial dos Castro. Que contradição!

Em Honduras

1 opinião
avalie fechar

Termos e condições

Digite produto
ou marca