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Comentários de jonathan teixeira
Em 08/01/2008 17h09
A melhor escola de Engenharia Civil do Brasil é o IME - Instituto Militar de Engenharia, na Praia Vermelha, Rio. Os militares do Exército Brasileiro já participaram ou mesmo efetuaram integralmente a contrução de obras de suma importância para o país, entre elas as rodovias Dutra e Osvaldo Cruz. A transposição de uma pequena parte das águas do São Francisco (não é o rio que está sendo transposto) é mais um ponto positivo nessa história.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 08/01/2008 16h56
Em 2004, foram criados 2,7 milhões de empregos formais e informais no país. Em 2005, 2,5 milhões. Em 2006, 2,1 milhões. Em 2007, 2,7 milhões, com base em dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. Se a economia brasileira começar 2008 com desempenho no mínimo igual ao de 2007, é razoável estimar a criação de até 2,5 milhões de empregos formais e informais no país neste ano, segundo economistas consultados pelo jornal Folha de São Paulo.

Em Orçamento
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Em 08/01/2008 14h55
Roberto Requião na Wikipédia:
Trajetória política
Em sua trajetória política sempre foi militante do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), sucessor do antigo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que era o partido de oposição à ditadura militar.
1981 - Elegeu-se deputado estadual no Paraná.
1985 - Elegeu-se prefeito da capital paranaense, derrotando Jaime Lerner. Primeiro prefeito eleito após a ditadura militar.
1989 - Aceitou o convite do então governador Álvaro Dias para assumir a pasta de Desenvolvimento Urbano do Estado do Paraná.
1991 - Foi eleito sucessor de Álvaro Dias no governo do estado.
1994 - Elegeu-se senador pelo Paraná, com mais de dois milhões de votos.
1998 - Foi derrotado por Jaime Lerner, que conseguiu a reeleição para o governo do estado.
2002 - Foi eleito governador do estado, derrotando Álvaro Dias no segundo turno.
2006 - Foi reeleito governador, derrotando Osmar Dias no segundo turno.
[editar] Prefeitura de Curitiba (1986-1988)
Instituição da "ouvidoria geral" e das sub-prefeituras.
Construção da "Via Vêneto", importante elo de ligação entre o bairro de Santa Felicidade e o resto da cidade.
Implantação do "Mercadão Popular", que comercializava produtos da cesta básica para a população de baixa renda.
Criação da "Associação dos Meninos e Meninas de Rua de Curitiba" (Assoma).
Construção de um bom número de postos de saúde e creches.
[editar] Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Paraná (1989-1990)
Criação do "Projeto de Saneamento Ambiental no Paraná" (Prosam).
Execução do programa "Paraná Urbano", que realizou um grande número de obras, atingindo todos os municípios do estado.
[editar] Governo do Paraná (1991-1994)
Obras
Construção da Ferroeste, ferrovia que ligou a cidade de Cascavel ao Porto de Paranaguá, feita em parceria com o Exército Brasileiro (batalhão de engenharia).
Conclusão da Usina Hidrelétrica de Segredo, que conquistou a auto-suficiência energética para o estado.
Duplicação da rodovia Curitiba-Garuva (trecho paranaense da BR-376, que leva à Santa Catarina), conhecida, na época, pelo alto número de acidentes fatais. A obra foi realizada com recursos do estado.
Início da construção da Ponte Ayrton Senna, entre Guaíra (Paraná) e Mundo Novo (Mato Grosso do Sul), que é a maior ponte fluvial do Brasil.
Início das obras da Usina de Salto Caxias.
Programas sociais
"Casa da Família": Construção de sessenta mil pequenas casas de alvenaria, pagas com prestações inferiores a 20% do salário mínimo.
"Escola Oficina": Formação educacional direcionada a menores de rua.
Programas de geração de emprego e desenvolvimento econômico
Isenção de tributos estaduais para micros e pequenas empresas.
"Bom Emprego": Abertura de crédito destinado a pequenas e médias empresas, vinculado à contratação de mão-de-obra.
Programas agro-pecuários e ambientais
"Panela Cheia": Financiamento de plantações agrícolas com prestações calculadas em função do preço de mercado do milho, na data do pagamento.
"Paraná Rural": Desenvolvimento de técnicas para recuperação do solo, posteriormente eleitas como modelo, pelo Banco Mundial.
Programa de melhoria genética das criações de bovinos (gado leiteiro) e ovinos.
Criação de cinco parques ambientais, que duplicaram a área de preservação no Paraná.
[editar] Senador (1995-2002)
A partir 1º de fevereiro de 1995, Roberto Requião assumiu uma das três cadeiras paranaenses no Senado. Requião foi oposição ao governo FHC, defendendo que o Estado não vinha sendo tratado como Nação, mas sim como Mercado. Teve destaque especial na CPI dos Precatórios.
[editar] Governo do Paraná (2003-2006)
Eleição
Na sucessão de Jaime Lerner, em 2002, houve um dos maiores embates políticos da história do Paraná. Antes aliados, agora adversários políticos, Roberto Requião e Álvaro Dias disputaram as eleições para o governo do Estado. Álvaro Dias foi o primeiro colocado no primeiro turno com 1,62 milhão de votos (31,40%) contra 1,35 milhão de Requião (26,18%). No segundo turno, Requião venceu com 2,68 milhões de votos (55,15%) contra 2,18 milhões de Álvaro.
Obras
Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), no início do governo, em 2003, 40% de toda a malha rodoviária do Paraná estava em condições ruins ou péssimas. No final de 2005 esse índice foi reduzido para 14%. A meta do governo é terminar o ano de 2006 com somente 5%.
Pavimentação da rodovia entre Rio Branco do Sul e Cerro Azul, no Vale do Ribeira.
Melhoria de acesso e inclusão de acostamentos na PR-412, entre Praia de Leste e Balneário Marisol.
No litoral, recuperação completa do trecho entre Garuva e Guaratuba.
Início da duplicação da BR-467 entre Cascavel e Toledo e da Avenida Carlos João Strass, em Londrina (PR-545).
Conclusão do Contorno Norte de Curitiba.
Início das obras da Escola Antônio dos Três Reis, em Apucarana, que será a escola mais moderna do estado do Paraná.
Software livre
Em sua campanha ao governo de 2002 o candidato se mostrou simpatizante ao uso do software livre e sua adoção virou uma grande bandeira do governo, sendo que nesses últimos quatro anos o governo do estado economizou aproximadamente 127 milhões de reais em licenças e contratos de softwares. O valor poderia ser maior se empresas como a Copel e a Sanepar tivessem adotado o software livre.
Outras iniciativas
Segurança Pública: Mapeamento georeferenciado da ocorrência de crimes.
Educação: Paraná Digital, projeto de inclusão digital.
Saúde pública e Receita estadual: Softwares livres de gestão.
Críticas de nepotismo
O governador é acusado pela oposição de nepotismo, por ter diversos familiares ocupando cargos públicos ou assemelhados.
Maristela Requião, sua esposa, é presidente do Museu Oscar Niemeyer (organização social civil de interesse público, sem fins lucrativos e sem relação direta com o governo).
Eduardo Requião, irmão do governador, é superintendente do Porto de Paranaguá.
Maurício Requião, outro irmão, é secretário estadual da educação.
Heitor Wallace de Mello e Silva, primo do governador, é diretor de investimentos e de administração da Sanepar.
João Arruda Júnior, sobrinho, é assessor da Cohapar.
Paikam Salomon de Mello e Silva, sobrinho, é editor da Paraná Educativa.
Polêmicas sobre transgênicos
O governo do estado proibiu o embarque de transgênicos no Porto de Paranaguá. Opositores da medida alegam que a restrição favoreceu a movimentação dos portos nos estados vizinhos de Santa Catarina e São Paulo.
[editar] Reeleição ao Governo do Paraná em 2006
No primeiro turno concorreu com Osmar Dias (PDT), Flávio Arns (PT), Rubens Bueno (PPS) e outros candidatos, tendo recebido 42,8% dos votos, contra 42,6% de Osmar Dias e 9,4% de Flávio Arns.
Foi reeleito no segundo turno por uma apertadíssima diferença de 10.479 votos, equivalentes a 0,2% dos votos válidos (recebeu 2.668.611 votos, contra 2.658.132 de Osmar Dias). É o primeiro governador do Paraná a conquistar três mandatos por eleição direta.

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Em 08/01/2008 14h42
A existência de empresas públicas e privadas é natural no capitalismo; apenas regimes comunistas ultra-radicais podem propor a abolição da propriedade privada. Além das áreas nas quais o empresariado não possa ou não queira fornecer produtos e serviços na medida das necessidades da população, o Estado responsável deve manter sob seu controle as áreas estratégicas para o desenvolvimento e as vitais para a segurança nacional. A concessão para exploração dessas áreas pode ser negociada, a propriedade não deveria sê-lo. E o processo deve ser transparente, obviamente dentro dos "limites da responsabilidade" e sem cartas marcadas. Volto a recomendar a leitura isenta do livro "Brasil Privatizado", do jornalista Aloysio Biondi. Todos os dados e informações ali contidos foram extraídos dos próprios arquivos do governo, não há injunções ou paixões ideológicas e/ou partidárias. É um livro-reportagem da melhor qualidade, dentro das melhores tradições do jornalismo investigativo.

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Em 08/01/2008 14h40
A existência de empresas públicas e privadas é natural no capitalismo; apenas regimes comunistas ultra-radicais podem propor a abolição da propriedade privada. Além das áreas nas quais o empresariado não possa ou não queira fornecer produtos e serviços na medida das necessidades da população, o Estado responsável deve manter sob seu controle as áreas estratégicas para o desenvolvimento e as vitais para a segurança nacional. A concessão para exploração dessas áreas pode ser negociada, a propriedade não deveria sê-lo. E o processo deve ser transparente, obviamente dentro dos "limites da responsabilidade" e sem cartas marcadas. Volto a recomendar a leitura isenta do livro "Brasil Privatizado", do jornalista Aloysio Biondi. Todos os dados e informações ali contidos foram extraídos dos próprios arquivos do governo, não há injunções ou paixões ideológicas e/ou partidárias. É um livro-reportagem da melhor qualidade, dentro das melhores tradições do jornalismo investigativo.

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Em 08/01/2008 14h37
A existência de empresas públicas e privadas é natural no capitalismo; apenas regimes comunistas ultra-radicais podem propor a abolição da propriedade privada. Além das áreas nas quais o empresariado não possa ou não queira fornecer produtos e serviços na medida das necessidades da população, o Estado responsável deve manter sob seu controle as áreas estratégicas para o desenvolvimento e as vitais para a segurança nacional. A concessão para exploração dessas áreas pode ser negociada, a propriedade não deveria sê-lo. E o processo deve ser transparente, obviamente dentro dos "limites da responsabilidade" e sem cartas marcadas. Volto a recomendar a leitura isenta do livro "Brasil Privatizado", do jornalista Aloysio Biondi. Todos os dados e informações ali contidos foram extraídos dos próprios arquivos do governo, não há injunções ou paixões ideológicas e/ou partidárias. É um livro-reportagem da melhor qualidade, dentro das melhores tradições do jornalismo investigativo.

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Em 07/01/2008 17h03
Esperemos que agora o Padim Cappio se aquiete e deixe trabalhar quem quer dar água a quem tem sede.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 07/01/2008 16h57
O ideal seria uma reforma política que contemplasse um parlamento unicameral e com voto distrital. Nós eleitores estaríamos muito melhor representados por, digamos, 1 parlamentar por milhão de habitantes (habitantes, não eleitores). Um parlamento com uns 200 deputados distritais sairia bem mais barato e ficaria também mais fácil para o eleitor vigiar o seu eleito.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 07/01/2008 15h09
O OVO DA SERPENTE: O Sr. Kassab, amplamente conhecido e votado pela população da cidade de São Paulo, representa bem o projeto de poder dos Democratas (quá-quá-quá!!!). Começou com um autoritarismo - o Cidade Limpa - que pelos bons resultados deixou a perigosa interpretação de que os fins podem justificar os meios. Depois disso, mais e mais ações "espetaculares", seguindo o exemplo do César Maia, tomam conta da mídia e angariam apoio dos saudosos de uma confortável ditadura. Abram o olho, paulistanos!

Em Eleições 2008
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Em 07/01/2008 14h56
Muito bom, Sr. Bruno! É verdade, bem antes de eu me formar em jornalismo, o pessoal que gosta de ler já brincava com aquela cruel definição: "notícia é o que algum jornalista decidiu que você vai ler". E se a decisão é a de mostrar só um lado dos fatos, aí é complicado. Por falar nisso, um dos comentaristas admitiu receber gratuitamente revista editada pelo mesmo grupo editorial. Postei 3 comentários a respeito, todos censurados. Vamos ver se este escapa da tesoura.

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Em 07/01/2008 14h39
Uma opinião sobre o governo Lula, extraída da coluna do Elio Gáspari:
"Embora seja festejado porque manteve a "ortodoxia" macroeconômica, sua maior contribuição está em reconhecer que o crescimento econômico e a justiça social são indispensáveis e complementares. Em vez de recorrer a uma vazia retórica populista, os programas práticos de Lula contra a fome e a pobreza tornaram-se exemplos concretos para o resto do mundo".
De Roger Noriega, ex-secretário adjunto de Estado dos EUA para assuntos interamericanos.

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Em 07/01/2008 13h51
Como já não estamos sob ditadura e não há políticos "biônicos", nomeados pelo governo central, o único jeito é governar com esses que estão aí. Cabe ao eleitor ir depurando. Ontem, o Lula e o Serra entraram num acordo sobre o dinheiro da venda da folha de pagamento dos funcionários, o que resultou em mais recursos para o Metrô. É só um exemplo, mas mostra que é possível governar até com adversários, desde que se coloque o interesse público em primeiro lugar.

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Em 07/01/2008 13h24
Sr. Bruno, nos tempos em que tal expressão entrou em voga, o menos necessário para se elaborar uma "capivara" que levasse a pessoa à prisão, ao exílio ou à morte era alguma mancha na reputação ou passagem pela polícia. Embalada pelo fundo musical do conjunto "Os Incríveis" (Eu te amo meu Brasil...), a ditadura simplesmente calava quem se opunha, por bem ou por mal. Seus professores lá da faculdade de jornalismo certamente poderão lhe recomendar dezenas de leituras interessantes sobre o tema. Veja, por exemplo, a tese de doutorado "1964 - A Conquista do Estado", do cientista político René Armand Dreiffus. Lá você ficará sabendo como a águia americana fincou suas garras no governo do nosso Brasil, submetendo toda uma geração a mais de 20 anos de ditadura.

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Em 07/01/2008 13h03
Uma coisa é uma empresa brasileira abrir filiais e aumentar nossa presença no exterior; outra coisa é pegar empresas brasileiras, investir nelas verdadeiras fortunas para deixá-las prontas para "bamburrar" no contexto da Era da Informação e da economia globalizada e entregá-las a preço de banana para estrangeiros ficarem com os lucros que seriam nossos. Só nas teles, nos sete anos anteriores à privatização, foi investido mais do que o dobro do valor pelo qual foram "vendidas".

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Em 07/01/2008 12h32
"CAPIVARA" é uma gíria utilizada por policiais civis e militares, e também por membros das Forças Armadas e agentes dos órgãos de informação, para referirem-se à ficha policial ou "folha corrida" do cidadão.

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Em 07/01/2008 12h08
"CAPIVARA" é uma gíria usada por policiais e por militares para definir a ficha policial ou "folha corrida" do cidadão. Nela constam, no âmbito policial, eventuais passagens pela polícia e/ou justiça. Já no âmbito dos órgãos de informação e entidades paraoficiais, consta todo tipo de informação que possa eventualmente ser usada contra o cidadão - são os famigerados "dossiês".

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Em 07/01/2008 11h59
Depois de séculos a reboque das potências dominantes, enfim o Brasil começa a atuar nos fóruns mundiais - políticos, sociais e econômicos - de maneira à altura da sua importância. Quanto mais diversificarmos nossas relações, especialmente as comerciais, menos dependentes ficaremos dos humores da "maior economia do mundo", aquela onde o indecente padrão de consumo é financiado pelo resto do mundo e pela maquininha de imprimir dólares em forma de títulos.

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Em 07/01/2008 11h07
Apesar da desvalorização do dólar, que teoricamente prejudicaria nossas exportações, nunca o Brasil exportou tanto. Com o dólar baixo, nossas indústrias têm a oportunidade de importar os bens de capital necessários à modernização e atualização tecnológicas. O País está crescendo, e só não cresce mais em virtude dos problemas crônicos de infra-estrutura, que estão sendo equacionados e incluídos no PAC. A cada mês, o desemprego formal diminui. O pessoal que trabalha na informalidade - pedreiros, encanadores, eletricistas, mecânicos, etc. - não está dando conta da procura pelos seus serviços. Essa turma está otimista, com a auto-estima renovada e sentindo-se representada, enfim, pelo Presidente. Isso explica os 60% de aprovação.

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Em 07/01/2008 10h15
Concordo contigo, César, só observo é que não dá para pretender, dentro de um sistema capitalista num mundo globalizado, adotar políticas protecionistas. Se o sistema da "igualdade de oportunidades" é tão bom quanto pregam seus defensores, por que é que mesmo as nações mais ricas adotam políticas protecionistas, sempre em prejuízo dos países em desenvolvimento? Uma unidade fabril na China, mais que marcar a presença do Brasil lá fora, abre mais portas para aquele que poderá vir a ser o maior mercado consumidor do mundo. Por essas portas, com certeza, passarão ainda mais produtos produzidos e exportados pelo Brasil, gerando empregos e riquezas aqui também.

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Em 07/01/2008 10h01
Falar em risco à aliança DEM/PSDB é o mesmo que questionar a união de gêmeos siameses. Os demos pelo menos são coerentes com sua origem liberal e defendem de cara limpa o sistema que consideram adequado. Já os tucanos deveriam ter vergonha de ter a palavra "social" no nome do seu partido.
Nas eleições municipais, especialmente em São Paulo, poderão até apresentar dois candidatos, mas certamente estarão unidos no segundo turno contra o PT. Afinal, o mais importante é derrotar os petistas. A administração da cidade que fique nas mãos de algum vice desconhecido, pois a cidade "anda sozinha" mesmo.

Em Eleições 2008
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Termos e condições

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