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Comentários de jonathan teixeira
Em 23/01/2008 00h56
Sr. Mauro Cesar Squariz Filho (3) 22/01/2008 14h54 "Privatiza logo estas estatais para acabar com essas negociatas": Não são necessariamente negociatas, são acordos para que a administração do Estado seja compartilhada pelas diversas forças que compõem a base governista. O que não pode acontecer, e infelizmente vem acontecendo em todos os governos, é que cargos executivos, abaixo do nível estratégico das estatais, sejam ocupados por servidores NÃO CONCURSADOS, sem capacitação e nomeados por nepotismo ou compadrismo. Jogar fora as estatais é como aquela estória do marido que surpreende a mulher com o Ricardão no sofá e joga o sofá fora. A derrocada do privatismo neoliberal está aí nas manchetes, com os pré-yuppies, yuppies e pós-yuppies com o rabinho entre as pernas, implorando ao arqui-inimigo Estado que os socorra, num enorme PROER mundial (Eleonora de Lucena, FSP, 22/01/2008).
Estatais não são um mal, estatais mal-administradas é que são. Só que, ao contrário das privatizadas, se o eleitor/consumidor não concordar com a administração, pode troca-la através do voto. Quanto às privatizadas, não há PROCON que resolva.

Em Cargos no governo
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Em 23/01/2008 00h38
Religião, ópio do povo... O velho Karl merecia estar vivo, para ver essa palhaçada.

Em Igreja Renascer
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Em 23/01/2008 00h24
Sr. Rabelo, aproveitando a dica do Sr. + Brasil Brasil, também fui ler seu comentário sobre o airbus. Excelente! Quanto ao atraso na publicação, creio que todos nós, vez ou outra, já fomos vítimas desse probleminha. Não acredito que haja uma pessoa de carne e osso exercendo a mediação. Deve ser um software que bloqueia em função de extensão do texto, palavras de baixo calão, etc. Afinal, passa cada coisa, né? Melhor assim. Abaixo a censura!

Em Orçamento
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Em 22/01/2008 23h58
Sr. "Brasil Brasil" - respeito sua opção pelo pseudônimo, mas prefiro mostrar a cara - não é por isso que lutamos? Se eu não acreditar que, mesmo atrás dos radicalismos mais pueris, haja pessoas de bem, éticas e capazes de contribuir na busca de consensos produtivos, só me restará igualar-me aos totalitários e impor aos outros pela força e/ou pela ignorância as posições que defendo. Aí, em vez de servir para alguma coisa, serei mais um monte de "tijolinhos estrelados" à espera da formatação do HD do servidor.
E voltando ao assunto deste fórum, ninguém gostaria de colocar um comentário sequer sobre a proposta do Imposto Único? Que tal nos inteirarmos sobre o assunto, despidos de pré-conceitos, e nos atrevermos a pensar o que o mundo ainda não pensou?

Em Orçamento
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Em 22/01/2008 23h44
E por que não, Ministra Dilma? Com seu passado de lutas, com seu excelente trabalho na equipe do Lula, a senhora reúne todas as condições para ser a primeira "Presidenta" do Brasil. Pessoalmente, espero poder votar no Ciro Gomes ou em quem o Lula indicar mas, como não tenho filiação partidária, não participarei das deliberações da base governista para indicar o candidato à sucessão do Lula. A não ser, é claro, como cidadão e nos fóruns aos quais tiver acesso.

Em Eleições 2010
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Em 22/01/2008 23h28
Eita, filminho repetido... Pede prá sair, ô Picolé de Chuchu! O Kassab foi bem com o Cidade Limpa, mas não demorou a revelar seu DNA partidário, Arena, etc., etc., PFL, Democratas (quá-quá-quá!!!): medidas autoritárias, ditatoriais mesmo, como sempre. Eu já havia diagnosticado, tempos atrás, num comentário intitulado "O OVO DA SERPENTE". Pelo andar da carruagem, os tucanos são carta fora do baralho nas eleições municipais da capital. Abram o olho, paulistanos!

Em Eleições 2008
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Em 22/01/2008 23h16
A CPMF era um imposto útil para o Brasil, que onerava pouquíssimo os mais pobres e impedia a sonegação dos mais ricos. Além de ser um imposto "dedo-duro", pois indentificava, com facilidade, potenciais e reais sonegadores.
Quanto à discussão recorrente neste espaço sobre as tais estrelinhas, já que tantos lhes atribuem importância, tenho uma sugestão: que cada um dos freqüentadores deste espaço assumamos um compromisso ético com os demais e com nós mesmos. JAMAIS anotar uma opinião sobre nossos próprios comentários, e JAMAIS anotar mais de uma opinião sobre comentários alheios, independente de quem seja. Não é difícil, basta ter firmeza de propósitos. Posso asseverar aos que simpatizam com o teor das minhas opiniões, e também aos que as condenam, que desde o primeiro comentário - quando sequer sabia deste dispositivo - até hoje, JAMAIS emiti mais de uma opinião sobre um mesmo comentário e, tenham certeza, JAMAIS um clique sequer sobre meus próprios comentários.

Em Orçamento
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Em 22/01/2008 22h57
Sr. José Adilson Marques Bevilacqua (3) 21/01/2008, perfeitas as suas colocações! Menos quanto ao "terceiro mandato". Não é constitucional, e não faremos como outros fizeram, mudar as regras do jogo com o jogo sendo jogado. Até 2010, as realizações do governo Lula serão ainda maiores, mesmo os críticos mais reticentes enxergarão o óbvio, e a aprovação subirá dos 60% para um nível além de qualquer questionamento. As políticas responsáveis e voltadas para os mais humildes terão continuidade com o sucessor que elegeremos, e se o Lula ainda tiver a mesma disposição em 2014, vamos pensar no caso.

Em Bolsa de Valores
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Em 21/01/2008 17h38
Além da desburocratização e da simplificação na administração dos orçamentos empresariais e pessoais, o Imposto Único evitaria situações como as verificadas no "imbróglio" Edinho Lobão: uma barafunda de empresas fantasmas com sócios laranjas, no propósito - bem-sucedido, ao que parece - de lesar o fisco. Grão de areia na praia, os 42 milhões supostamente sonegados pela Itumar tornar-se-iam bilhões e bilhões carreados para que a Nação pudesse fazer os investimentos de que tanto necessita. Quem tem proximidade com o mercado financeiro e com o meio empresarial sabe que a sonegação é uma instituição brasileira, tão normal quanto o cafezinho, o jogo-do-bicho e o carnaval. Num país de "ixxpierrrtos", bobo é quem não sonega. Aí, sobra para os assalariados, cujo imposto é descontado em folha e, pior, nem sempre repassado aos cofres do governo.
É claro que uma estrutura tributária baseada no Imposto Único desmontaria uma imensa estrutura de arrecadação e fiscalização, ao mesmo tempo em que fecharia milhares de escritórios de contabilidade país afora. Privados da possibilidade de sonegar, milhões de "empresários" teriam que buscar seus lucros na própria competência empreendedora. Só por aí, já dá para perceber o tamanho do arco de interesses a ser contrariado. Não é por acaso que a proposta do Marcos Cintra nunca mereceu maior atenção da grande imprensa, sendo via de regra desqualificada e mesmo ridicularizada pelos mesmos colunistas que defendem o status quo.

Em Orçamento
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Em 21/01/2008 17h32
É uma falácia dizer que a carga tributária no Brasil é exagerada. Marcos Cintra divide os países em 3 grupos: o dos países ricos, com carga tributária média de 41,8% (Suécia, França, Reino Unido e Alemanha); o dos países intermediários, com carga tributária média de 34,9% (Itália, Hungria, Espanha e Coréia do Sul); e o das economias emergentes, com carga tributária média de 33,8% (República Tcheca, Grécia, Portugal, Turquia e Eslováquia). A carga tributária no Brasil é 33,4%. Recomendo o artigo do Sr. Cintra publicado hoje no caderno Dinheiro. E aguardo mais comentários sobre o Imposto Único, um assunto sério que merece ser objeto de discussão neste espaço e em quantos fóruns haja pessoas realmente interessadas no somar de idéias em busca de consensos úteis para o Brasil. Só ficar repetindo nossas diferenças não vai nos levar a lugar nenhum. O progresso, nosso e do País, virá das idéias em comum que possamos tornar realidades.

Em Orçamento
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Em 21/01/2008 14h38
Ninguém parece parar para pensar que o Sistemão é assim mesmo: alterna fases de euforia e depressão, numa eterna Curva de Gauss. O mercado de ações deveria servir para democratizar a riqueza: os excedentes do fruto do trabalho seriam investidos nas empresas, que cresceriam e gerariam mais postos de trabalho, num círculo virtuoso. Mas as bolsas de ações viraram bolsas de "valores", vieram os derivativos, o mercado tornou-se um cassino e instauraram-se verdadeiras "correntes da felicidade". Tal qual nas tais "correntes", enquando alguém não "quebra o elo", todos têm a ilusão de estar ganhando. Quebrada a corrente, uns poucos ganharam e muitos vão para o prejuízo. É o que está acontecendo agora. Não é a primeira vez, não vai ser a última. Não depende de governos, pois é conseqüência mesma do "Sistemão". E o Sistemão infelizmente vai durar muito ainda, posto que baseia-se na ambição humana.

Em Bolsa de Valores
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Em 21/01/2008 14h16
A maior parte dos serviços "terceirizados", ou arranca os olhos da cara dos contribuintes, como no caso dos pedágios paulistas, ou fornece produtos e serviços abaixo de qualquer crítica. São construções que desabam, serviços que atrasam, profissionais alocados sem qualificação, toda sorte de desmandos e maracutaias, em nome de uma "defesa da livre iniciativa" que só defende os mesmos aproveitadores de sempre. Cartéis, superfaturamentos, o que antes se dava no nível das grandes empreiteiras agora desceu até a arraia miúda. É possível sim um Estado mais enxuto, mas para isso são necessários técnicos e executivos competentes, CONCURSADOS e com um plano de carreira definido. Os teóricos do neoliberalismo consideram difícil fiscalizar o Estado, mas é ainda mais difícil fiscalizar uma miríade de "prestadoras de serviço" para-estatais, que se instalaram nas mais diversas áreas após a privataria e estão sendo muito mais perniciosas do que os séculos de nepotismo e de cabides de emprego. O Estado continua pagando, só mudou a localização das mamatas. É muito mais fácil para o administrador público moralizar o que é do Estado do que moralizar essas outras "pessoas jurídicas".

Em Orçamento
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Em 21/01/2008 13h36
Nada mais normal: um cidadão, acusado de ter praticado um crime, comparece à justiça para exercer seu direito de defesa. O fato de, à época do suposto delito, estar no exercício de alto cargo na República não impediu nenhuma investigação. Ao contrário de outras épocas, nenhuma denúncia foi engavetada. A justiça segue seus trâmites normais, quem for inocentado merecerá reparação pelas acusações injustas; quem for considerado culpado cumprirá a pena a que for condenado, na forma da lei. O realmente triste é ISSO ser uma novidade neste país.

Em Mensalão
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Em 21/01/2008 13h20
Desde que voltaram as eleições diretas, o eleitor paulistano têm realizado um salutar rodízio no Poder Municipal, alternando idéias e estilos administrativos praticamente a cada pleito. A persistir a tendência, tudo indica uma vantagem para a Marta, embora o Kassab possa se beneficiar do fato de ainda ser uma "novidade" no cenário, visto que nunca disputou uma eleição para o executivo. O "picolé de chuchu" parece continuar inssosso para o paladar do paulistano. Nesse cenário, o PMDB coloca a força e a capilaridade da sua militância como moeda de troca, o que faz parte da política das coalizões. Mas, por mais heterogêneo que seja o PMDB, uma aliança com tucanos ou democratas (quá-quá-quá!!!), nesta altura do campeonato e na maior eleição do país, seria um tiro no próprio pé. O eleitor amadurece a cada eleição, e o PMDB ainda quer voltar a andar com as próprias pernas, no Estado e no País.

Em Eleições 2008
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Em 21/01/2008 13h05
O coitado do Dom Hélder deve estar triste, lá onde estiver, com um sucessor desses. Padim Cappio, o martir das greves de fome sustentadas por soro caseiro e água de coco, comete uma grande injustiça ao desconsiderar as ações do governo Lula em prol dos mais carentes.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 21/01/2008 12h36
O assunto deste fórum é "Orçamento". Como os últimos 56 comentários não tocaram nesse assunto, permito-me trazer de volta meu comentário de 2 dias atrás. Talvez alguém se anime a voltar ao objetivo deste espaço, que é o de trocar idéias e gerar contribuições para melhorar as coisas, independente da coloração partidária ou ideológica de cada um de nós. Afinal, antes de seres políticos, somos brasileiros.
"Orçamento, como quase tudo na vida, é uma questão de equilibrar prós e contras, receita e despesa, prioridades e diferimentos. Numa Nação, cabe ao Estado essa administração. Que deve ter sua estratégia determinada pela população, através dos seus representantes eleitos, e sua execução levada a termo por técnicos capazes em cada área, ADMITIDOS NO SERVIÇO PÚBLICO POR CONCURSO. Numa coisa todos nós, a favor e contra o governo, concordamos: somos contra o aparelhamento do Estado, contra o nepotismo e a favor da máxima eficiência com o mínimo dispêndio. Infelizmente, porém, seja qual for o governo de plantão neste país, sempre uns poucos procuram dar o exemplo e uns muitos buscam conservar suas benesses. Acusar qualquer governo de ser mais ou menos nepotista ou aparelhista é desconhecer a estrutura de poder que realmente governa, não só o Brasil como a maior parte dos países do mundo: a estrutura montada pelo poder do dinheiro, do patrimônio, da troca de grandes e pequenos favores, sempre preservando o privilégio de poucos à custa do sacrifício de muitos."

Em Orçamento
66 opiniões
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Em 21/01/2008 11h38
Ao lado da saúde, a educação é o campo ao qual os governos deveriam prestar a maior atenção. Infelizmente, a insuficiência é tanta que nivela até mesmo o governo Lula com os que o antecederam. A situação é gravíssima. Além da multidão de analfabetos de fato, ainda há os milhões de analfabetos funcionais, pessoas que não conseguem ler uma página de jornal e nem concatenar duas frases com algum sentido. Professores mal pagos e desmotivados, falta de uniformidade de critérios de aprovação e de métodos pedagógicos, escolas mal equipadas e mal distribuidas resultaram em mais de uma geração perdida. O problema carece de criatividade. Em plena Era da Informação e da Comunicação, a Internet ainda não foi percebida pelos responsáveis pela educação em sua potencialidade. Embora às vezes numa língua meio estranha, o fato é que na Internet nossos jovens estão lendo e escrevendo, hábito que até poucos anos não fazia parte dos seus cotidianos.

Em Salário dos professores
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Em 19/01/2008 19h33
O pai é do PMDB. Ex-governador e senador. A mãe é dos democratas (quá-quá-quá!!!). Deputada. O filho também é do partido da mãe. O tio usou procurações falsas para abrir a firma que serve de fachada para a ex-firma do sobrinho. A ex-firma do sobrinho é acusada de lesar o fisco, ou seja, de lesar a Nação. Nada se provará, o 171 continuará sendo um artigo muito popular, e a culpa, como sempre, deve ser do Lula também.

Em Edison Lobão
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Em 19/01/2008 18h54
Orçamento, como quase tudo na vida, é uma questão de equilibrar prós e contras, receita e despesa, prioridades e diferimentos. Numa Nação, cabe ao Estado essa administração. Que deve ter sua estratégia determinada pela população, através dos seus representantes eleitos, e sua execução levada a termo por técnicos capazes em cada área, ADMITIDOS NO SERVIÇO PÚBLICO POR CONCURSO. Numa coisa todos nós, a favor e contra o governo, concordamos: somos contra o aparelhamento do Estado, contra o nepotismo e a favor da máxima eficiência com o mínimo dispêndio. Infelizmente, porém, seja qual for o governo de plantão neste país, sempre uns poucos procuram dar o exemplo e uns muitos buscam conservar suas benesses. Acusar qualquer governo de ser mais ou menos nepotista ou aparelhista é desconhecer a estrutura de poder que realmente governa, não só o Brasil como a maior parte dos países do mundo: a estrutura montada pelo poder do dinheiro, do patrimônio, da troca de grandes e pequenos favores, sempre preservando o privilégio de poucos à custa do sacrifício de muitos.

Em Orçamento
24 opiniões
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Em 19/01/2008 18h34
Posto que a hipocrisia impede pessoas inteligentes de reconhecerem que os supostos "escândalos" denunciados durante o governo Lula em nada diferem do que sempre houve neste país, resta comparar as conseqüências dos mesmos: em quais governos tais fatos foram acobertados, em quais governos bloqueou-se a instauração de CPI's, em quais governos se engavetava e em quais governos os processos seguiram seus trâmites normais, "duela a quien duela".

Em Orçamento
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Termos e condições

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