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Comentários de josé reis barata barata
Em 28/10/2009 09h12
Viagens!
Viajar na maionese é discutir esta estupenda bobagem. Creio que o interesse deles não é o efeito, conseqüência política das viagens, os possíveis votos amealhados. Seria considerar o eleitor um tolo. Será? Estas viagens são usadas para acordos, conchavos, articulações e relações perigosas e indecentes. O objetivo das acusações mútuas é insinuar a ilegalidade do outro e assim inibir o adversário. Quanta tolice se discute em política; o essencial, o importante fica sempre mascarado. A demagogia e o diversionismo são táticas fundamentais para manutenção ou alcance do poder.

Em Eleições 2010
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Em 28/10/2009 09h07
Mestres e doutores garis!

O desemprego, "nunca na história deste país", apresentou índices tão baixos!
Onde está a verdade?

Em Confronto no Rio
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Em 28/10/2009 08h01
Ilmº. Sr. Diretor do Senado,

Redução de gastos? Não percebo qualquer vantagem.Pelo contrário;fico preocupado ante esta enorme demonstração de despreparo. Desfaço logo aqui o pensamento maldoso de que prego o desperdício.Óbvio que não e nem considero esta argumentação tola. A autoridade, o agente político ou o servidor público ao declarar "economia de recursos" mostram que têm uma visão incorreta da função do Estado.
Estado não é uma empresa,não sobrevive do lucro do que produz.Estado é um ente que existe para aquilo que não interessa à economia ou que não deve estar no mercado, portanto, de outra natureza, com outra lógica e razão internas. Tem um orçamento (deveria ser impositivo) que deve estar ajustado a seus deveres legais:arrecada e gasta. Fora disto há algo de podre na tributação e distribuição dos recursos.
O Estado descuida-se de seus deveres constitucionais expressos (educação, saúde e segurança), não os cumpre e cuida zelosamente da economia e se vangloria de que está com muito "dinheiro" em caixa, que economiza e até empresta e doa.
Primeiro: o Estado é o setor improdutivo. Por segundo: administra a economia com o monopólio da moeda: emite e controla a circulação, na verdade, via extorsão.
Sr. Haroldo Tajra, o Senado da República não é um botequim ou casa de negócio, embora pareça. Se, com seu esforço, da Mesa, o Senado deixará de gastar 110 milhões em um ano, sinto lhe informar, mas: a Policia Federal precisa entrar no caso.
Atenciosamente,
sds, barata's

Em Senado
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Em 27/10/2009 19h56
Ilmº. Sr. Diretor do Senado,

Redução de gastos? Não percebo qualquer vantagem.Pelo contrário;fico preocupado ante esta enorme demonstração de despreparo. Desfaço logo aqui o pensamento maldoso de que prego o desperdício.Óbvio que não e nem invado esta argumentação tola. A autoridade, o agente político ou o servidor público ao declarar "economia de recursos" mostram que têm uma visão incorreta da função do Estado.
Estado não é uma empresa,não sobrevive do lucro do que produz.Estado é um ente que existe para aquilo que não interessa à economia ou que não deve estar no mercado, portanto, de outra natureza, com outra lógica e razão internas. Tem um orçamento (deveria ser impositivo) que deve estar ajustado a seus deveres legais:arrecada e gasta. Fora disto há algo de podre na tributação e distribuição dos recursos.
O Estado descuida-se de seus deveres constitucionais expressos (educação, saúde e segurança), não os cumpre e cuida zelosamente da economia e se vangloria de que está com muito "dinheiro" em caixa, que economiza e até empresta e doa.
Primeiro: o Estado é o setor improdutivo. Por segundo: administra a economia com o monopólio da moeda: emite e controla a circulação, na verdade, via extorsão.
Sr. Haroldo Tajra, o Senado da República não é um botequim ou casa de negócio, embora pareça. Se, com seu esforço, da Mesa, o Senado deixará de gastar 110 milhões em um ano,sinto lhe informar, mas:a Policia Federal precisa entrar no caso.
Atenciosamente,
sds,barata's.

Em Senado
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Em 27/10/2009 11h43
Rio, seu povo, as vítimas e a crueza do pensamento político.
Pensando no Rio e suas vítimas diárias de casos cada vez mais horripilantes; e, por outro, em um Estado leniente, covarde, aproveitador, despreparado e omisso, lembro um antigo trabalho meu, e copio:
1) "As coletividades, os grupos, as multidões não tem vontade. Pode falar-se, usando imagens literárias, em "alma nacional" , ou em "vontade do povo": de fato nunca existem senão as vontades individuais, embora se produzam fenômenos de inter psicologia que originam movimento uniforme das massas ou correntes dominantes de opinião - Marcelo Caetano";
2) "As massas sob o regime despótico só conhecem a dependência, a submissão, a sujeição; a obediência passiva satisfaz a sua filosofia política; carecem da força e da resistência contra o que elas julgam o inevitável, deixam-se adormecer na apatia";
3) " Para o homem não inteligente é muda a experiência, que aproveita ao ser inteligente, dotado da força moral para seguir as suas lições...O poder público recorre ao Direito porque nele descobre o seu próprio interesse bem entendido" Rudolf von Jhering
sds. barata's, indignadas e tristes.

Em Confronto no Rio
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Em 27/10/2009 11h04
Dilma x Lina: a verdade.
Insisto. Isto não é política, é bate-boca de comadres e o mais incrível é perceber que a assistência gosta e participa incentivando o espetáculo grotesco que denigre o governo cujo Presidente, chefe das duas, se omite agredindo a legalidade, para não citar a moralidade. E o Congresso, manietado por suas próprias condutas imorais, quando não ilegais, também deixa de cumprir seu dever constitucional.
Quando as duas escondem fatos ou os relatam pela metade ou de modo pouco convincente não é despropositado imaginar que há algo que as duas não interessa revelar e jamais o farão.
Em lógica formal existem quatro estados da mente em face da verdade:ignorância (ausência de conhecimento),dúvida (possível), opinião (provável) e certeza (evidente e necessário). Mas, verdade, é uma palavra mágica, ilude, tem muitas cores, a cor que cada um quer,interessa ver.Para não enveredar por cogitações filosóficas ou de fé, uma vertente de origem nos pensadores pode ser aceita de modo amplo: uma relação perfeita entre a estrutura das sentenças e as ocorrências às quais as sentenças se referem.
Ora,usar as palavras com consciente hipocrisia, sem compromisso com a verdade, sem pretender fazer delas fatos; é deixar o povo sempre no estágio do possível; afastar o provável;assim, impedir a formação de corrente opinião,o consenso e a certeza.Tornar as discussões passionais, emotivas, desequilibradas, inúteis.É fazer do povo gado tangido pelo estalar do chicote da dúvida.

Em Dilma Rousseff
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Em 26/10/2009 15h43
"Agora, ato criminoso praticado por qualquer pessoa deve ser tratado como crime", disse Mendes no Congresso Nacional de Direito Agrário, em São Paulo".
Presidente do Supremo Tribunal Federal!
Declaração valiosíssima: quem comete ato criminoso é um criminoso e deve ser tratado como tal!
Parabéns excelência pela profundidade tautológica. Para quem fala com alguma coisa na boca o tamanho está sob medida.
Aliás, em matéria de presidentes estamos bem servidos, prato cheio!
Lula, Gilmar, Sarney!
É de Temer!

Em Reforma agrária
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Em 26/10/2009 15h31
Lavinas, tens integral razão, é isto sim e muito mais.

Em Confronto no Rio
96 opiniões
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Em 26/10/2009 15h27
José roberto macedo junior, devo concordar em tudo em face meu contato direto com alguns. Aproveitadores e oportunistas usando carentes e ignorantes, aliás...bem, deixa pra lá.

Em Reforma agrária
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Em 26/10/2009 11h06
Ministério público, grave omissão.
Há um aspecto no noticiário que me incomoda fortemente. As graves acusações sem conseqüências, sequer mínimas. O caso do clã Sarney é emblemático embora qualquer um de nós pudesse citar vários. A cada dia um novo escândalo, um novo caso de corrupção e nada: nem confirmando, nem desmentindo. No mais das vezes, pela evidência dos fatos, desnecessário. E o que mais espanta é a falta de conseqüências jurídicas esparramando um sentimento de insegurança jurídica de alto teor destrutivo dos valores morais que forjam e aglutinam a sociedade tornando-a violenta e desrespeitosa entre seus cidadãos e entre estes e o Estado.
Há uma Instituição que, pela omissão e/ou leniência, falha terrivelmente. É ela, o Ministério Público, com expressa sustentação na Constituição Federal, Art. 127: "é instituição permanente , essencial a função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.".
Ministério público, afinal, quem é Sarney?
Santo ou demônio?
Será que a história somente irá legar a dúvida para nossos descendentes? Ou a que a Fundação dele preparar?
A quem interessa a dúvida?

Em Senado
211 opiniões
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Em 26/10/2009 11h02
Polarização correta.
Sem enveredar por lucubrações mirabolantes que em nada contribuem o cenário político apresenta candidatos extremamente parecidos não fossem os espectros Heloísa e Ciro.
Dilma e Serra se equivalem e não me espantaria vê-los na mesma chapa. Possuem pensamento político semelhante com tênue diferença de caráter pessoal em relação à moral e a ética onde o último parece mais cioso e talvez por isto mesmo já tenha ouvido citação do nome dele em bocas, para minha surpresa, do bolsa família . Talvez daí a pressa do astuto grupo do PMDB. Aécio, hoje, não tem a mínima chance e destes dois últimos, Dilma e Serra, em nada difere e, para desvantagem dele, nacionalmente um desconhecido.
Os "x" e "y" da equação ficam por conta de Heloisa e Ciro em razão da personalidade forte de ambos; de alguns proclamados pensamentos políticos contrários ao "status quo" e que poderiam desviar o rumo político da Nação. Contudo, a personalidade conservadora do brasileiro não permite imaginar qualquer sucesso em mudança acentuada de rumo pelo voto, por mais, universal e obrigatório. Acresce o fato de que os senadores, coadjuvantes, serão os mesmos. Indicam-se e são eleitos.
E assim a semana inicia, o ano finda e nossa geração não lega um Brasil melhor. Mas, um cada vez mais politicamente prostituído, digno do estágio político vaidoso e egoísta do seu povo.
Um Brasil opulento, na esperteza. Um Brasil rico, de mitos, hipocrisias e inverdades!

Em Eleições 2010
348 opiniões
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Em 26/10/2009 10h21
Ministério público, grave omissão.
Há um aspecto no noticiário que me incomoda fortemente. As graves acusações sem conseqüências, sequer mínimas. O caso do clã Sarney é emblemático embora qualquer um de nós pudesse citar vários. A cada dia um novo escândalo, um novo caso de corrupção e nada: nem confirmando, nem desmentindo. No mais das vezes, pela evidência dos fatos, desnecessário. E o que mais espanta é a falta de conseqüências jurídicas esparramando um sentimento de insegurança jurídica de alto teor destrutivo dos valores morais que forjam e aglutinam a sociedade tornando-a violenta e desrespeitosa entre seus cidadãos e entre estes e o Estado.
Há uma Instituição que, pela omissão e/ou leniência, falha terrivelmente. É ela, o Ministério Público, com expressa sustentação na Constituição Federal, Art. 127: "é instituição permanente , essencial a função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.".
Ministério público, afinal, quem é Sarney?
Santo ou demônio?
Será que a história somente irá legar a dúvida para nossos descendentes? Ou a que a Fundação dele preparar?
A quem interessa a dúvida?

Em Senado
135 opiniões
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Em 26/10/2009 08h47
Alfabetização.

Para opinar sobre a opinião alheia há necessidade de, antes, lê-la; ou, aprender a ler.
Cassio, Cassio! Você deve ser eleitor do Sarney...

Em Senado
11 opiniões
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Em 23/10/2009 16h05
Governador demite porta-voz PM.

Lendo que o governador do Rio mandou demitir o porta-voz da PM em função das declarações tendenciosas deste, ou seja, minimizando o episódio do capitão e do cabo no assassinato filmado, ocorreu-me observar que mantido o estado de guerrilha,que:
-embrutece o homem,
-aumenta o sentimento corporativo,
-a cumplicidade,
-o menosprezo à lei e a ordem em razão do estado em que vivem ,a tendência da degradação do principal valor que sustenta a instituição militar, a honra, é imperiosa.
Não se há de esquecer, também, o foro militar privilegiado que muito encoraja o delito.
O acumpliciamento dos militares no crime, inclusive um oficial-superior, agride o senso comum, escandaliza a sociedade e não pode ser jogado na vala comum das providências rotineiras formais. O Direito não se baseia em precedentes; e, cada caso é um caso,cada crime um crime e deve ter o tratamento apropriado.
O Direito está sendo usado com aplicações puras, objetivas; e assim, ostensivamente injustas que o desmoralizam e promovem mais violência ainda. Não seria o caso de se invocar o denominado princípio da inocência,dito princípio, mesmo que aplicável ao caso,na situação filmada que a Nação estarrecida assistiu, entraria em conflito com o da supremacia do interesse público, sem olvidar da moralidade administrativa e,de modo amplo, da própria legalidade.Os militares já deveriam ter sido expulsos em processo sumário e o judiciário que "a posteriori" se pronunciasse.

Em Confronto no Rio
335 opiniões
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Em 23/10/2009 14h51
Jefferson cardoso,
Suponho que você deve ser jovem e economista ou da área das ciências lógico-matemáticas. Jovem por que ainda o vigor físico prevalece sobre o mental; estudante ou profissional do campo de objetos ideais porque vê no próximo um número, não uma pessoa. Nada de anormal, constato.
Lula afirmou ontem: "As contas do governo nunca estiveram tão boas na história deste país". Ele, tanto quanto você estão cobertos de razão e certamente financeiramente muito bem, mas, e o povo? Lula também afirmou: "Da minha parte, não existe preconceito. Tenho consciência de que estão (burguesia) ganhando dinheiro no meu governo como nunca".
E o povo?
E as obrigações constitucionais do Estado em educação, saúde e segurança?
E o povo?E o povo E o povo?
Bolsa família?
Vale gás?
Isto estoura quem produz, pois, somente o trabalho produz riqueza.Na economia política não existe mágica, na vida não existe mágica: para consumir alguém tem que produzir.
Será que São Paulo não é o que a TV mostra? E o Rio da Copa, das Olim piadas de mau gosto? Você já visitou o norte, o nordeste, o centro-oeste sem ser os hotéis cinco estrelas e Resorts? Já visitou, aí mesmo, uma escola pública, uma delegacia um Hospital Geral da periferia?
Jefersson,são destes "números" que faço as contas!Não os que fazem de contas das contabilidades públicas que forjam números ou contabilizam extorsões tributárias;ou,por fim,dos conglomerados financeiros universais que manipulam os Estados nacionais decadentes.

Em Eleições 2010
266 opiniões
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Em 23/10/2009 11h28
Democracia.
Partidos políticos são meros clubes prives de interesses. Tivéssemo-los, não seriam garantia de democracia, uma utopia: " Se democracia significa a ascendência certa da maioria , não há nenhuma maneira de assegurá-lo a não ser permitindo que cada individuo seja igualmente levado em consideração no total. Qualquer minoria deixada de lado quer propositadamente ou pela funcionamento da máquina , estará concedendo o poder não a maioria , mas a uma minoria em alguma parte da balança-Mill";"Tomando o termo (democracia) no rigor de sua acepção , nunca existiu verdadeira democracia e jamais existirá. É contra a ordem natural que o grande número governe e que o pequeno seja governado - Rousseau". Digo assim:
"DEMOCRACIA

A pena é um grande perigo,
basta ler das páginas, ao abrigo:
argumentos de autoridade
de indisfarçável sagacidade.
Em política, a democracia,
autogoverno, nos propicia.
És tu, quem com teu voto eleges,
aquele que tua conduta, escreve.
Portanto, é necessário escolher
o que faz feliz teu conviver.
Meu comportamento determino,
livremente, escolho meu destino.
Com esse argumento se convence
o infeliz cidadão displicente.
Acredita, como se insinua,
que a vontade é toda sua.
Mandato não é procuração
que ao tempo se retira ou não.
Conquistado o trato esta desfeito,
resta-nos esperar outro pleito.
Não bastasse, isto é utopia:
como o eleito conseguiria
saber e votar na tua opção,
sem deixar outros na mão?"

Em Eleições 2010
311 opiniões
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Em 23/10/2009 10h38
Jefferson cardoso,
Você realmente acredita no que escreve? Não que você seja todo inverdades, não! Longe disto. O grave é que você esquece ou não conhece que o mais importante elemento constitutivo de uma Nação é o povo e que números e palavras são convenções, ou seja, as maiores falsidades que prejudicam a evolução humana.
Você defende algo como: "a cirurgia foi um sucesso, infelizmente, o paciente morreu".
Na parte que repito da tua opinião a seguir você alcança o auge da insensatez, presunção e prepotência na esteira do mito que defendes: " Voces deveriam se informar, talvez assim fariam menos mau ao Brasil e suas futuras gerações, criticando um governo que está revolucionando esta nação, que está credibilizando o Brasil internacionalmente, está conseguindo fazer com que acreditemos que REALMENTE NÓS PODEMOS SER MAIS FELIZES.".
Você deve ser um daqueles que enaltece a esperteza, o engodo, a ilusão, a demagogia, a fantasia, a insegurança jurídica mãe, não do PAC, mas da violência que toma conta do Brasil (teu Brasil deve ser outro); talvez vivas disso e não tenha percebido ou insistas em não reconhecer a ironia de Obama em: "Este é o Cara!", que o mundo civilizado ( não Venezuela e assemelhados), baixinho, adicionou: de pau!

Em Eleições 2010
271 opiniões
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Em 23/10/2009 07h48
"No Brasil, Jesus teria de fazer aliança com Judas"
A indignação e revolta são facilmente percebidas. Tivesse espaço - eu e certamente muito outros - diria o que penso. A demagogia, tergiversação e verborragia são-lhe a defesa, o escudo do desespero ante a realidade de perguntas que a própria consciência dele, Lula, gostaria de lhe fazer. Conduta que poucos da imprensa venal e medíocre têm a coragem moral de lhe abertamente propor.
De longe acompanhamos aterrorizados declarações irresponsáveis de Lula. As mais recentes: "300 picaretas;marolinha;sapato velho;jatos franceses para combater os piratas do pré-sal; ninguém vai sair do anonimato com minha ajuda, etc." Desta vez foi além, esgotou os mais extensos lindes do imprescindível respeito à sociedade devido por qualquer autoridade pública, mormente por um Presidente, na entrevista de Kennedy Alencar. Nunca se assistiu isto na história deste País.
Extrai e repeti aqui várias declarações preocupantes de Lula e separei o título deste comentário pela assustadora leviandade. Agride diretamente o povo que lidera quando metaforicamente proclama que: Todos somos traidores e votamos em traidores. Pronto, somos, todos, iguais a ele. Obteve a tão desejada hipocrisia da igualdade "comuna" por decreto presidencial. (continua)

Em Eleições 2010
124 opiniões
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Em 23/10/2009 07h47
(2/2) "No Brasil, Jesus teria de fazer aliança com Judas"
Copio declaração de Lula que ironiza e escarnece do eleitor: " O cidadão que admira o Lula tem de saber que essas pessoas (Sarney, Renan, Palloci,etc) foram eleitas democraticamente. E o eleitor dessas pessoas é tão bom quanto ele". Transforma as exceções com as quais convive em regra; usa o mais importante elemento da fé universal em comparação grotesca; tenta explicar a falta de valores morais e competência política pessoais dele com personagens de episódio místico e mítico da humanidade que indica justamente o oposto, tripudiando, desta feita, sobre a mediana inteligência social.Esta é a crença e prática do atual governo que Lula simboliza, mas, não realiza, utiliza-se.
Comprou "geladeira nova" e retirou a palavra "burguesia" do dicionário dele. Passou a considerar que, no Brasil, Cristo teria que fazer aliança com ele. Ah! Isto é verdade.
Cuidado!

Em Eleições 2010
135 opiniões
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Em 22/10/2009 18h53
Segurança pública.
Ainda ontem tive que retirar de um comentário meu, para que pudesse ser editado, a observação minha, pessoal da falta de confiança do cidadão nos policiais. Óbvio que escrevi fazendo a comparação com o sentimento em relação aos marginais. O fato é que não se terá nunca uma segurança pública confiável:
- com duas polícias: civil e militar;
-com o salário que percebem, ridículo;
-com os recursos materiais que dispõem;
-com o agressivo e ostensivo corporativismo e impunidade que reinam.
E, se por um passe de mágica fosse possível suprir isto(não creio), com o : CP, CPP, e judiciário que temos, impossível!
O Estado está desviado de seu rumo, a via Constitucional , a social de prover educação, saúde e segurança; tornou-se empresário, banqueiro.
Discordam? Conversem com os próprios policiais.

Em Confronto no Rio
235 opiniões
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Termos e condições

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