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Comentários de josé reis barata barata
Em 03/12/2009 20h46
Prometeu, Epimeteu, Júpiter, Pandora e nossa esperança que já não abunda.
Acordo, ainda feliz com o Fluminense (sou rubro-negro mas gosto mesmo é de futebol); ligo a tv, o computador;e, na folhinha ao lado leio:
"Nós não nascemos humanos, nós nos tornamos humanos - Joseph Campbell".
Pensando nisto vou lendo as notícias, na verdade, a predominante: o affaire Arruda. Sempre o mais recente escândalo do presente é que nos empolga, envolve e apaixona; e então, a agressão verborrágica paranóica, a disputa pela verdade. As causas disto são incontáveis, contudo a mais evidente é a paixão por ser "in", o parecer, a vaidade, o desejo de vingança; pouco ou menos o mérito, o fato em suas relações humanas e o homem vai se escondendo de nós e o "progresso" acontecendo. É mais fácil conhecer a humanidade que um único homem, também já esbarrei com este pensamento por aí.
"O que podemos conseguir, de modo geral, por meio do castigo, no homem e no animal, é o aumento do medo, agudez da prudência, o domínio dos apetites: fazendo isso, o castigo doma o homem, mas não o torna melhor. Poderíamos até afirmar o contrário com maior legitimidade. ("O prejuízo torna prudente", diz o povo: ao tornar prudente , torna também mau. Felizmente, com muita frequência torna besta- Nietzsche". Esta é a queixa que tenho do nosso estimulante e lúdico "progresso" do qual, se desconfiei dele no decorrer da vida, dele me aproveitei extensa e intensamente. A desconfiança foi amadurecendo comigo e agora incomoda. Um pouco de filosofia afasta da religião e muita filosofia nos traz de volta a ela, lembra Proudhon. Estou no inicio do caminho de ida e minha fé periclita de modo preocupante com o exemplo vivo de nossos cândidos pastores de almas e "CNPJ" religiosos.
Mais de meio século e não recordo de momentos pátrios tão conturbados e imorais, sequer em nossa romântica e bucólica história pretérita se avistada a de outras plagas, plenas de tantas e severas pragas. A legalidade, democracia, república e outras palavras, nada mais que palavras; para mim, perderam o encanto que possuíam. Coisa de homens, homens como Arruda, do qual: que Deus nos acuda!
Satiagraha (firmeza na verdade de Gandhi) ! e agora: Pandora! Aos deuses também admiram, os federais!
Pandora foi a primeira mulher composta em seus dons por vários outros deuses (Vênus - beleza, Mercúrio - persuasão, Apolo - música, etc.). Nossa Eva, presenteada (há quem conteste) por Júpiter a Epimeteu, irmão de Prometeu, o mestre-de-obras de Adão. A conhecida curiosidade feminina de Pandora, ao destampar a caixa de "artigos nocivos ao homem" (portanto, na história da maçã, há controvérsia) é responsável por "nossas miríades de pragas: a gota, o reumatismo, a cólica, a inveja, o despeito, e a vingança"; e, se Pandora não fosse rápida em fechar a caixa, até mesmo a esperança teria escapado.
Mas a nova Pandora, a Pandora dos novos tempos, a nossa briosa, persistentemente curiosa PF, se não a deixou ir embora de vez, deixou-a de cabeça, braços e b unda expostos, para fora, forçando a tampa.
E aí eu canto com Gonzaga Jr.:
"É a gente não tem cara de p anaca
A gente não tem jeito de b abaca
Agente não está com a b unda exposta
Na janela pra passar a mão nela
É a gente quer viver todo respeito
A gente que viver todo o direito
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação".
sds. barata's

Em Escândalo no DF
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Em 02/12/2009 17h44
...retroagindo a estágio pré-civilizado.

Em Eleições 2010
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Em 02/12/2009 16h23
Pela boca, a personalidade do mito.
Sobre o mensalão do PT em 2005
"O que o PT fez, do ponto de vista eleitoral, é o que é feito no Brasil sistematicamente".
Sobre Severino Cavalcanti, que renunciou ao mandato de deputado e à presidência da Câmara porque foi subornado pelo dono de um restaurante
"Quando perceberam que ele não seria oposição ao meu governo, derrubaram ele. Parte da elite paulista, se encontrar com ele, não cumprimenta. Eu cumprimenmto Severino onde o encontrar".
Sobre José Sarney, acusado de empregar parentes e amigos no Senado
"Uma coisa é você matar, outra coisa é você roubar, outra coisa é você pedir um emprego, outra coisa é a relação de influências, outra coisa é o lobby".
Ainda sobre Sarney
"Ele tem história suficiente para que não seja tratado como uma pessoa comum".
Fico feliz que muitos comecem a perceber este ardil astucioso, manhoso que nada tem de inocente. Depuseram as armas mas empunharam uma mais perigosa ainda, a mesma do capital: a moeda de dois versos, sem lado e partido na opção pelo vício e a virtude, que encanta a todos pelo prazer material que incendeia paixões, cega os homens e os faz bestas e surgiu entre nós o mito do Apocalipse enfeitiçando a todos.
Há tempos que percebo este espectro dantesco que sorrateiramente se vem aproximando:um novo modelo de "luta de classes" pela desordem , pelo vício, pela insegurança jurídica e pela violência exacerbada que nivela por baixo, que iguala retroagindo a

Em Eleições 2010
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Em 02/12/2009 11h36
(?)
Estava intrigado. Lendo a versão do delator, considero-a plausível e muito, mesmo porque é sustentada por fatos de fácil comprovação.
Impressionante é o Arruda. Qualquer modo a sabedoria popular é sábia: pode-se enganar um o tempo todo; alguns , algum tempo; jamais todos o tempo todo.
O eleitor, agora, não tem mais desculpa.

Em Escândalo no DF
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Em 01/12/2009 11h03
Reforma Política? Para quê?
Dêem-me o Voto Voluntário e excluam as MPs da Constituição e eu tornarei este país civilizado, digno do povo que tem!
Um orçamento impositivo também auxiliaria.

Em Eleições 2010
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Em 30/11/2009 17h15
Visão diferente sim, oposição não.
O mais grave pecado deste governo, do governo do PT é moral. O alheamento das práticas governamentais de valores e princípios morais o distancia da sociedade e a destrói. A mentira, o engodo, a ilusão somente produzem reações sociais consideráveis quando consequências se fazem sentir como prejuízo material na vida de cada um. O econômico é que provoca essa moral medíocre, da mediocridade majoritária vaidosa e egoísta, onde a hipocrisia é a tônica tanto do meio dos desvalidos, quanto no dos poderosos; naqueles, pela facilidade do imediato que o passado de indigência aplaude; nestes, porque o poder para se tornar sensível carece dos que não o possuem. E, nos tempos atuais, o vento econômico que independe do político, diversamente, o determina, é fortemente favorável e resta, assim, à minoria resistir, à força moral necessária para mostrar que maioria não é sinônimo de verdade.
Equívocos econômicos são sempre superáveis pela racionalidade humana, pela inteligência que aplicada à natureza sempre retira soluções; contudo, deterioração moral desequilibra a sociedade, deteriora a convivência, as relações e a vida se torna iníqua e um mero exercício de beligerância, bestial, onde a força prevalece e a vida se torna um risco certo e intolerável.
Dessa e nessa visão é que perambula uma minoria que não se pode confundir com o que a maioria denomina oposição. Não há oposição porquanto: vontade contrária, antagonismo, contrariedade, contestação, réplica, refutação, objeção, contraste. Não, diferentemente, o que há é uma visão diferente das conseqüências da realidade presente postada em experiências distintas daqueles que promovem o hoje animados com o mesmo propósito minoritário do bem pessoal e por via de consequência, comum. Não se é contra ninguém ou a favor de alguém. Também, por se tratar de visões futuras, não se pode pretender a verdade. A minoria crítica consciente sabe que não domina a verdade, procura por ela. Esta é a diferença que a maioria não consegue perceber ou admitir e por isto, por esta falta de confiança, pelo natural cuidado em não perder o que possui ou ter que dividir a ilusão que pensa possuir, bloqueia sua verdade, a torna absoluta e foge à luta da discussão que certamente resultaria em aperfeiçoamento mútuo. Esta é a verdadeira democracia, democracia que nunca se realiza porque não é sistema formal de governo, é prática de convivência social que ainda não logramos alcançar em face da grandiosidade, diversidade e desigualdade que caracterizam nossa bela pátria, óbices que dificultam o respeito mútuo, o amor ao próximo independente de quem seja e onde esteja o próximo.

Em Eleições 2010
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Em 30/11/2009 15h07
Tudo como dantes no quartel de Abrantes.
Quis sintetizar o que penso (sem egoísmo: o que pensamos) sobre a corrupção e escolhi o provérbio do título que, por ser filho de português, me acompanhou a vida inteira. Agora temos a internet e a curiosidade levou-me a pesquisá-lo e encontro: "Abrantes é uma região em Portugal, um ponto militar estratégico. Justamente por isso Abrantes era cobiçada pelas tropas francesas de Napoleão. O plano era concentrar as tropas ali, já dentro do território dos portugas, e depois sair fazendo a rapa no resto do país. E assim foi feito. Os franceses dominaram Abrantes e montaram ali seu quartel. Com o maior cagaço, o rei dos bigodudos mandava um informante ficar 24 horas por dia ligado no movimento das tropas napoleônicas em Abrantes. Toda hora, o pentelho do rei queria informações. E o informante:
- Tudo como dantes no quartel de Abrantes.
O rei perguntava mais uma vez. E o informante, já de saco-cheio, repetia:
- Ora, pois, tudo como dantes no quartel de Abrantes.
E essa frase virou uma expressão muito usada além-mar". E a corrupção me fez lembrar dele, da máxima:" Ora, pois, tudo como dantes no quartel de Abrantes, em especial: Brasília, te MET! Corte sem corrupção não é corte. Mas, o que mais me indigna é o Arruda, que não é Filho do Brasil, ter tido o descaramento de colocar um dos símbolos do Natal no meio e distribuiu Panetones. Permanecemos imbecis!
Ah! Mais os deputados distritais do PT não estavam no meio. Ora meu caro: simplesmente outra quadrilha, federal.
E mais um mensalão e mais dólares nas meias, sacolas e bolsos do governo de todos, eles. E o imponderável nos faz lembrar e discutir fatos que já iam sumindo nas penumbras do tempo. E a imprensa e a OAB e o DEM e o PT e o Serra discutem preocupados e considerando relevante o destino político de Arruda e sequer consideram o destino jurídico dele. Por quê? Seguro e seguramente auspicioso. Nada acontecerá e se acontecer não será executado e se for, o castigo será inócuo. O grande e memorável feito do Mensalão do PT foi deixar um rastro de segurança jurídica para delitos e crimes que se espraia pela sociedade materializando uma violência covarde porque somente pune os economicamente excluídos do Poder judiciário, da lei e do Direito.
E a insegurança jurídica campeia.
A OAB é contraditória. Uma instituição que congrega todos os aplicadores do Direito, os advogados do nosso Brasil varonil, privilegiados com um artigo constitucional que lhes aquinhoa com a honra cívica de serem indispensáveis à administração da justiça, serão os mesmos que amanhã interporão dezenas de recursos e se aproveitarão das intermináveis chicanas na desonrada defesa das aparências e menos da honra na verdade dos fatos;tudo, a custa da mesma moeda surrupiada dos cofres públicos; e sob a mentira, evidente, do direito de defesa.
O progresso da mentira sustentando a mentira do progresso em um mundo de mitos , hipocrisias e inverdades!

Em Eleições 2010
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Em 30/11/2009 14h33
Panetone, por exemplo.
De quando em vez Maquiavel é citado, não é mesmo? Muitos de nós tivemos a oportunidade de ler "O Príncipe", o pequeno muitos mais. Lula, FHC e Arruda, sem a menor dúvida leram, pois, são príncipes. Creio que deveria ser leitura obrigatória nas escolas públicas para que a arte política não fosse privilégio deles:
"Um senhor prudente, portanto, não pode nem deve manter sua palavra, quando isso se torna prejudicial e quando desaparecem as causas que o levaram a empenhá-la. Se todos os homens fossem bons, esse preceito não seria bom. Mas porque são maus e porque não manteriam a palavra contigo, tu também não deves mantê-la em relação a eles. Jamais faltaram a um Príncipe razões legítimas para colorir a violação da palavra dada".
Panetone, por exemplo.
sds. barata's
Obs.; a lentidão está prejudicando nossa ficção virtual.

Em Eleições 2010
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Em 28/11/2009 22h40
MET, mensalão e...qual será o escândalo de amanhã?
A insegurança jurídica propiciada pelo Estado é o grande e irreparável infortúnio. Nada se equivale a ela por destruir o "contrato social", o direito (enquanto patrimônio pessoal) de todos e cada um. Toda a violência que assistimos em nosso dia-a-dia nasce nela pelo efeito multiplicador do exemplo negativo que a realidade do destroçado aparato de segurança do Estado, incluindo aí o judiciário, torna evidente. As autoridades públicas estão perfeitamente conscientes disto.A legalidade insistentemente repetida que reside na mentira do "Estado Democrático de Direito" os torna intocáveis. As condutas prepotentes, arrogantes, insensíveis que escarnece e faz pouco caso da opinião pública são tantos e freqüentes que seria enfadonho citar, por mais, escrevo em ambiente de privilegiados, que pensam. O Direito, hoje, mais do que outrora tornou-se instrumento de poder com a conivência de seus aplicadores e formadores.O Estado encontra nele sua fonte renovável de poder materializada nas MPs: esbulho totalitário.

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Em 28/11/2009 22h37
Impeachment?
Nem o mais crente e ingênuo dos brasileiros acredita. Mensalão não é novidade, é curso de pós-graduação política.OAB, Oposição! Os sujos falando dos mal lavados. A OAB não é mais a mesma; e, oposição, qual? A OAB vem sofrendo um desgaste progressivo em face o corporativismo, politização e má formação do advogado que é péssima tanto na essência quanto na visão do Direito que vige.Isto a não se lembrar o ambiente de trabalho dele, o judiciário: promíscuo, despreparado e retrógrado. Acresce lembrar a lei, instrumento de trabalho dele, que não mais representa a vontade geral, mas, a do grupo no poder. Oposição, na realidade, grupos fortuitos e/ou circunstanciais de interesses movidos pelo escândalo de plantão que a qualquer cochicho que avente vantagem deixam o dito pelo não dito. Existisse "oposição política" fundada em valores e Lula e seus asseclas mensaleiros não estariam livres, leves, soltos e faceiros.

Em Eleições 2010
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Em 27/11/2009 19h02
Caso MET
Lamento que este espaço não tenha podido participar da dicussão. Estou intrigado. O que há com esta prestação de serviço? Nada justifica.

Em Eleições 2010
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Em 27/11/2009 16h43
MET ou não MET, that is the question.

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Em 27/11/2009 16h41
"A força fez os primeiros escravos a covardia os perpetuou- Rousseau"
Liberdade de expressão é coisa séria. Qualquer liberdade o é, mas esta, de expressão que se concretiza no poder de se tornar sensível o que se pensa,sobrepõe-se a todas as demais. Sem ela não existiria o amor nem a dor, portanto: a felicidade. A propriedade é o fundamento da sociedade econômica que vivemos: capitalista. O "dever ser" é interessante, mas o que "é" tem uma especial vantagem: não é sonho, é útil. Ora, qual a única propriedade que dota e faz parte imanente de todos, que nos faz sentir semelhante, humanos, racionais que não o pensar? Basta, óbvio que não. Sem a comunicação(pré-requisito funcional da sociedade): o isolamento, o homo ferus. E, por conseguinte a forma mais significativa de comunicação: a linguagem. Calar alguém é,portanto, violência que agride o maior patrimônio da humanidade por destruir a interação, o movimento, a mudança em busca nossas múltiplas e mutáveis verdades que se dão no processo social:cooperação, conflito, assimilação, competição e acomodação.

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Em 27/11/2009 07h48
Brasil, Honduras e os EUA.
Observações que não me agradam, mas... Que o desfecho do imbróglio diplomático Honduras seria este: desinteressante e arriscada animosidade com o EUA não espanta e que a Colômbia está sabendo aproveitar política e economicamente; que foi engendrado pelo governo brasileiro em sentido oposto ao que pensa o povo, à corrente de opinião dominante, muito menos. Isto, em decisões externas é consideração crucial que faz o verdadeiro líder e estadista.
Tentar transferir para as relações internacionais a conduta política demagógica interna é equívoco tolo, ingênuo, de gente despreparada, prePoTente e arrogante e que nos coloca no nicho do ridículo internacional e envergonha a todos. Se for somente isto e não servir de argumento oportunista para posições exógenas mais duras e reais que curvarão ainda mais nossa solapada soberania.
Diga-se o que quiser, fale-se o que quiser, mas, os EUA - e Obama não pode nem será diferente - é uma Nação séria, cívica e a maior potência bélica do universo, inalcançável sem novidades tecnológicas, e tem plena consciência disso e que por isto mesmo conhece e não titubeará um milímetro em fazer valer a "diplomacia" deles. Precisamos aproveitar a oportunidade que ainda temos,usar um pouco de sensatez, deixar de birra e cuidar de um salutar e estratégico recuo, enquanto possível. O aviso foi dado pela imprensa internacional: soberania é terreno minado, briga de cachorro grande e, no momento, só tem um e morde.

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Em 26/11/2009 20h46
Papel higiênico.
Lula, Dilma e o PAC (pack) em propaganda de papel higiênico da DPZ. Alfredo e o Neve e esta nova cena, como não poderia deixar de ser, se desenrola em um banheiro. Lembram? Escutem!
Até que enfim no lugar certo, mesmo porque, no papel tudo cabe.
sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 26/11/2009 20h33
Esferográfica que nada!
Lula, Dilma, FHC, Ciro, Aécio, Marina...Considero uma enorme tolice discutir nomes. Deve ser porque sou parlamentarista; coisa da idade, de meu convencimento da pequenez, da impotência (no bom e no mau sentido) humana. Mais importante: nosso rumo político está equivocado, na contramão do dever ser político. Personagens é que fazem, dão vida à bandeira dos partidos políticos e com elas a metamorfose acontece, as cores vão se alterando e alternando. O que é o PSDB? Quais seus valores? E o DEM? O PT das bandeiras vermelhas, quase encarnadas, rubras de sangue é paradigma, hoje, um cor de rosa lhe cairia bem,lantejoulas e pompons, também. Quem diria! Dutra com a notável experiência petrolífera tem uma nobre e honorável missão:reescrever a cartilha, claro, agora, com caneta Mont Blanc.
sds.barata's

Em Eleições 2010
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Em 26/11/2009 10h48
Lógico ou ilógico?
Discurso biológico, parapsicológico, tetralógico ou escatológico?

Em Eleições 2010
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Em 26/11/2009 10h36
Triste e frágil "posição".
O rancor de ontem é o amor de hoje. Discordam, esbravejam e...concordam. O que será que existe no interregno entre um desencontro e um encontro? Ainda que a vida seja "a arte do encontro embora haja tanto desencontro pela vida". Inacreditável não existir um caso espúrio. Ninguém muda de opinião tão rápida e facilmente, mormente em política. Um dia, bulha; no outro, silêncio, paz, cortesia. Muita e quanta hipocrisia. Despiciendo arrolar fatos, são ostensivos, diários e fazem parte do noticiário.
Oposição se apresenta e se faz no voto; o que a faz não é a ocasional vitória ou derrota conseqüente, é marcar a posição contra :a vontade contrária; o antagonismo, a contrariedade; a contestação, réplica, refutação, objeção. É nesse e desse jogo que deve surgir o rumo político; surgir a verdade episódica e circunstancial sobre um dilema, uma proposição. Assim é que se faz a história que conta para as decisões futuras.
Oposição política se lastreia, supostamente, em valores e percepções distintas previamente concebidas e estabelecidas por um grupo, que o naturam e aglutinam uma corrente de opinião e que, por isto mesmo, não podem ser negociadas, ficar ao alvedrio de acordos e trocas sob pena de descaracterização dela; de fortemente sugerir promiscuidade.
"Fizemos um entendimento, o governo não desistiu da Venezuela. Mas se eu posso fazer um entendimento e tratar a oposição com cortesia, por que não fazê-lo? Eu não quero patrolar a oposição, eu quero conquistá-la", disse o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
Como sempre, discurso pegajoso, imoral. "Cortesia", entre as acepções triviais, comuns o vernáculo apresenta esta: "oferta ou presente feito por qualquer organização comercial ou industrial a clientes seus, como prova de cortesia, de amabilidade";ou seja, corrupção! E, para "conquista": submeter, vencer, subjugar. No específico campo das idéias, opiniões, verdades todos são vencedores, não existem perdedores e mais: valores e princípios não são subjugados, vencidos, derrotados pela "cortesia" mas, com fatos.
"...Hugo Chávez, coloca em risco a democracia no bloco econômico". Este pragmatismo diplomático que privilegia o econômico, que põe o fim justificando qualquer meio, da ética da convicção, surto e surgido de governantes demagógicos e mitológicos coloca em risco não a democracia, porquanto conceito largo e utilitário, tampouco a economia; mas a liberdade, a cidadania e a soberania pátria e não as alienígenas pelo que representa de pensamento político leviano e desconfiável: por infiel, se não desprovido, a valores morais e éticos; de irresponsabilidade perante a vida; e, de modo significativo, pelo desprezo do homem enquanto algo mais que matéria.
O elo que liga a economia à política, que faz a economia política é a moeda. Elemento de poder contemporâneo que se incorporou e governa a força e o mundo. Trago de Engels:
"Mais tarde veio o dinheiro, a mercadoria universal pela qual todas as demais podiam ser trocadas. Ao inventarem o dinheiro, porém, os homens não suspeitavam que estavam criando um novo poder social , o poder universal único, diante do qual a sociedade inteira iria se curvar".
Não temos oposição, temos posições que são "conquistadas" a cada dia,com "corte$ia ou não", pelo poder.

Em Eleições 2010
196 opiniões
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Em 26/11/2009 09h52
Observação.
A par de todas as possíveis e consideráveis razões este importante espaço público merece um pouco mais de atenção de seus mantenedores.

Em Eleições 2010
11 opiniões
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Em 25/11/2009 20h27
Crachá da insensatez.
É possível igual, jamais maior interesse do que o meu pela integral liberdade de expressão. Porém, existem algumas opiniões que francamente, deixam qualquer um doente e sem hospital; deseducado e sem escola; e, inseguro com tanta fraqueza mental.
As mais terríveis e graves deficiências governamentais, independente do crachá, sejam federais, estaduais e/ou municipais são, pela ordem: educação, saúde e segurança. Poderia acrescentar sem qualquer dúvida e por estar diretamente relacionado: o roubo covarde que o Estado pratica contra os aposentados.
Até aí, nada de anormal para 80% de analfabetos funcionais e políticos; mas, portar o crachá do despudor em defesa de um crime, um genocídio ostensivo que o Estado perpetra a céu aberto contra o povo, aí! Aí "companheiro": é demais, é insanidade, é alucinação, é loucura!
Tchau!
100 sds.

Em Eleições 2010
24 opiniões
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Termos e condições

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