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Comentários de josé reis barata barata
Em 03/11/2009 16h40
Célio Sousa,
Irmão virtual, não pense que não li e que não tenha ficado extremamente feliz. Desde o dia 30/10 tento levar até você meu muito obrigado e outras explicações por tua opinião (dia 29/10-13h03) sem sucesso.
Hoje, alterei a parte final que incluía um endereço comercial por acreditar que fosse a motivação da insistente vedação, pois, não creio - seria presunção infundada pelo nicho em que se coloca quem se assenta no augusto trono da censura - que se tratasse de inveja do moderador.
Qualquer modo, muito grato, obrigado de coração pelo que pensas dos meus escritos, que, salvo o estilo, em nada difere dos teus e de todos no que se inclui, também, a participação.
sds barata's.

Em Senado
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Em 03/11/2009 16h09
TCU e ironias da vida aproveitando meu difícil bom humor depois de um feriadão.
Certamente que este tipo de cálculo deve ser o mesmo utilizado para justificar o saldo da conta corrente de "alguns barnabés" da área técnica do TCU.
Realmente, estes Ministros do TCU - como diz Lula - somente atrapalham: são uns fofoqueiros!
A propósito, conto uma verídica verdadeira: "Certa vez um primo meu "ficou" com a namorada de um amigo dele em uma boate. Dia seguinte, sabendo que a traidora estava aborrecida por ter sido descoberta, interpela o traído: rapaz, você além de traído (usei o termo cormum, tive que trocá-lo) é um tremendo fofoqueiro! ".
Retornando ao assunto: Ora! O que são míseros dois milhões, cash em conta corrente? Qualquer funcionariozinho de zoológico filho de Presidente dizem que possui. Imaginem um diretorzão do Senadão amigo do paizão!

Em Senado
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Em 03/11/2009 16h06
Manoel Francisco Pereira,
Elogiei teu comentário antes. Todavia, ante a atitude "antiética" da moderação em não editá-lo, o faço novamente. Aquela qualificação, se considerado o valor da liberdade de expressão; embora, "in casu", outro princípio vigoroso se alevante, o da : propriedade. Não uso o mesmo texto, não o havia copiado.
Confesso que li a opinião atentamente duas vezes, gostei bem mais do nível do comentário, da efetiva contribuição para um tema tão pertinente, quão vasto e delicado que, a depender do olho que se o observa, uma via, um caminho, uma senda se mostra e desnuda.
Sob a ótica aureliana, moral: "Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada";e, ética : "Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto". Creio que deixaste, sob cuidadosa leitura, também pacífico isto mesmo, que, com tolerante largueza pode ser sintetizado em: aquela, moral, o valor, o significado, a essência circunstancial e temporal do que guia ao longo dos tempos a sociedade, uma em particular ou comunidades ou grupos; a última, a ética, o estudo, a visão crítica, axiológica, valorativa da moral considerada em relação ao bem e ao mal, do observador.
É o que penso irmão, parabéns!,
sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 03/11/2009 15h15
Célio Sousa (28/10 - 13h03).
É irmão, a vida tem dessas coisas, também e ainda bem. Poderia, de logo, concluir com a palavra mais carinhosa, agradável e carregada de amor de nosso idioma: obrigado! Não devo, nenhuma dúvida dá inicio a laços de amizade. Único lamento é não poder considerar mais teus futuros elogios; pois, se encômios são formalidades entre educados; são meras gentilezas entre amigos.
Irmão: retribuição, pagamento? Não deves ser nenhum menino; não terias tido tempo para obter a fortuna com que gratuitamente me presenteastes. Se o que faço é trabalho, trabalho para amigos virtuais; nem mais, nem menos do que também o fazes, todos fazemos e a Folha Online (empresa que conheço tanto quanto você), vai abrindo espaço com a patrol da liberdade; isto, convenhamos, nem sempre, pois, precisa sobreviver no difícil mercado da informação de hoje com os impudicos bilhões governamentais dirigindo a mercadoria da informação que lhe interessa como supedâneo da demagogia que produz e mantém um Brasil de mitos, hipocrisias e inverdades. Se há alguma diferença entre nós, é o estilo, a aparência, a forma, nada mais. E, pensando bem, se há um devedor, este sou eu, pela dádiva divina de trabalhar palavras com seriedade: desejando fazer de fatos palavras e não do universo o inverso.
PALAVRAS

Trabalhar com palavras é arte,
informa e idéias comparte.
Escrever ou falar, pouco importa,
sempre uma conduta, exorta.
E a comunicação, que é gládio,
é terrível, não paga pedágio:
injuria, calunia e difama;
alegra, educa e dá fama.
Há quem as saiba bem escolher,
usá-las e aos outros convencer.
E quando é digna a intenção,
é aptidão que causa admiração.
Triste é perceber que a maioria
é a mediocridade em harmoni;
enganada por enunciados,
com perversidade, viciados."
Trabalho, stricto sensu, é uma relação econômica; implica remuneração, troca, salário, sobrevivência física. Aqui a recompensa é outra: a verdade que surge de cada um de nós. Discutimos, nos debruçamos no compreender a vida; na realização de um instinto natural, imanente no homem e responsável pela sobrevivência da espécie; pela busca da verdade; pelas perguntas que revolucionam o universo e acalentam o desconhecido e intrigante amanhã.
Na minha idade (novo para o que penso; velho para o que gostaria ainda de pensar) a moeda já tem outro brilho, outra atração: deixa de ser fim, passa ser exclusivamente meio; por vezes pecaminoso, categórico.
A liberdade e o pensamento de um profissional engajado no mercado estão no salário do fim de mês.
Dois tipos de riqueza decorrem do trabalho: uma física, visível e mesmo sensível, que satisfaz necessidades que se multiplicam e dá prazer material, "Humano, demasiado Humano"; outra que produz o inalienável e gratificante tesouro do conhecimento nem sempre percebido e/ou valorizado. Unir, acumular e usar as duas com amor ao próximo é a nossa luta e dificuldade. A concorrência e a pouca idade são fortes e naturais empecilhos e a confortável mediocridade faz o resto; por mais, não é próprio dos originais a extroversão. Não fosse assim e o universo seria outro.
Por mim, amigo, impaciente e persistente taurino: reparto-me, divido meu escasso tempo, construo e tento me edificar ouvindo minha consciência implacável. Dou vazão a minha ânsia de poder viver; de me considerar útil, ainda no ocaso da vida; de poder deixar aqui, não levar comigo o que somente aqui tem serventia. Um pouco de vaidade, presunção, talvez também.
Sinceramente, quando quiser, divisa Bahia/Sergipe, foz do Rio Real, terá o prazer de te receber:
" Onde tudo se acolhe,
o papo não se escolhe,
simples, se desenvolve,
solve: de gole em gole".
SE, 29/10.
Obrigado, de coração, sds. barata's.

Em Senado
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Em 03/11/2009 10h19
Dedo ou boca.
Dª Marina, perdão, não sei se foi do dedo do repórter ou da sua boca que saiu a expressão "negociar". Não lhe fica bem nem creio que o PSOL da Dª Heloísa seja partido de "negócio". Ainal, você sairam do PT por isto, pela comercialização de de valores éticos. Mas, como está tudo tão mudado e temos uma surpresa a cada dia...
Qualquer modo, até que vocês duas fariam um bom par.
sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 03/11/2009 09h21
Contrapartida.

Em compensação: tanto engenheiro junto só poderia resultar em construção, de tolice.
Sds. barata's.

Em Eleições 2010
196 opiniões
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Em 30/10/2009 14h10
jose roberto,
tens razão, salvo em um único aspecto. Retratas, fiel, a lamentável realidade. Contudo, no que tange à mídia, falas dela como um ente mitológico, estranho a tua própria realidade, como se ela devesse ter outra natureza que não ser composta por simples empresas comerciais, cuja mercadoria é a informação e o objetivo é o lucro; e, o lucro, está sempre do lado de quem paga mais, normalmente o setor improdutivo, o governo.
"Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão".

Em Eleições 2010
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Em 29/10/2009 14h29
Senadora Ideli propõe e Senado muda lei do inquilinato.
Despejo sumário da dignidade cidadã. Não considerarei qualquer contestação ou crítica que imagine minha posição favorável à dívida, quebra de contrato, descumprimento doloso de acordos. Contudo, não é de deixar de provocar espanto, surpresa a contraditória defesa ágil e intransigente do PT em favor do capital, do proprietário. Embora o só fato de possuir mais de um imóvel não signifique propriedade danosa ao bem comum, ao social; todavia, em um pais de sem-tetos,desabrigados e desassistidos ,privilegiar via lei 3.000.000 de imóveis voluntariamente fechados para especulação; convenhamos, é, no mínimo, contraditório. Desconsidera, o PT, até mesmo a própria CF art. 170, inciso III- "função social da propriedade;". Letra morta em uma Constituição Judas, Cigana e Covarde. Logo o PT, Partido do Trabalhador, Hitler também tinha o seu PT, quem diria!
Os argumentos são ridículos, pressupõe, no caso e por regra, a imoralidade, a culpa, o dolo do devedor. Quando se trata do povo, do economicamente excluído, do desempregado,do despossuído ele é sempre e antecipadamente o culpado; não vale a presunção de inocência tão decantada e defendida para os que escandalosamente surrupiam patrimônio público. Para estes: a presunção de inocência que falece na lentidão, morosidade judicial. Rui alerta:
"Mas justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta".
sds. barata's

Em Senado
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Em 29/10/2009 08h34
Cassações.
Minha infância foi em Rondônia, Porto Velho.Portanto, não sem razão vinha observando a ativa participação do Senador, "cassado" Expedito Junior. Um tanto quanto tresloucada, é bem verdade. Recentemente tinha trocado de camisa. Pouco se me importa qual a sigla que o abrigava, qual a camisa que ocasionalmente vestia. Político, por regra, só veste e usa, por baixo, a camisa do interesse dele, pessoal; aqui e acolá pode ser que, momentaneamente, a cor do interesse público se confunda com a que o motiva.
Todavia o que me indigna no caso é o JUDICIÁRIO e o desserviço que presta, prejudicando a vítima, o indefeso eleitor. Cassar político em final de mandato é impor desordem no ordenamento via insegurança jurídica. Justiça extemporânea é inoportuna e não é justiça. Este palavrório de que "justiça tarda, mas não falha" é apanágio para abrigar o canalha que julga e o que é julgado condenando a vítima.
Copio Rui Barbosa, jurista, em "Oração aos Moços":
"Mas justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta. Por que a dilação ilegal nas mãos do julgador contraria o direito escrito das partes, e, assim, as lesa no patrimônio, honra e liberdade.Os juízes tardinheiros são culpados , que a lassidão comum vai tolerando.Mas sua culpa tresdobra com a terrível agravante de que olesado não te meio de reagir contra o delinqüente poderoso , em cujas mão jaz a sorte do litígio pendente".
sds. barata's

Em Senado
171 opiniões
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Em 29/10/2009 07h32
Makovski,
não é patrulhamento não, detesto. É que você me parece inteligente. Aqui devo discordar integralmente dessa "tua democracia pela bala", da que acreditas devamos impor ao vizinho.
Vizinho é para humanismo, cordialidade, respeito mútuo e auxílio "quando ele solicitar", jamais para intervir na casa dele, nas brigas do casal, no destino que ele decidir para a família dele, dele, dele! Entendeu?
Qualquer modo, não pretendo nenhum convencimento, nehuma intervenção em tuas idéias. Simplemente , espero, que não esqueças que a "guerra" aqui é aberta e livre, de opiniões, não de ações como permitir que um moleque use minha casa para jogar pedras no telhado do vizinho, mesmo que seja de vidro.
sds., cordiais, barata's

Em Honduras
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Em 28/10/2009 18h58
Pacto nauseabundo.
Hoje, voltei a assistir uma sessão do Senado, não sem alguma contrariedade e desconfiança, para ser sincero: muita! Logo a TV Senado faz chamada para que se assista a sessão da CPI da Petrobrás. Para quê? Velar natimorto? Já havia esgotado, por hoje, meu esforço em digitar, mas leio uma notícia terrível sobre o STF mandando o Senado cassar imediatamente o senador Expedito Junior por compra de votos, "recentemente, em 2006"; e não resisto, sinto-me na obrigação de mais um desabafo sobre os "Podres Poderes" que hoje já lembrei lembrando Caetano. É, para mim, um obstinado, minha participação aqui além de desabafo, quimérica e é,também, considerada por mim, um dever. Dever de contribuir, participar enquanto julgar-me útil e Deus o permitir.
Presenciei, não sem uma certa repugnância a postura presunçosa e soberba de Sarney, alguns diálogos superficiais e de uma cordialidade evidente e substancialmente falsa entre ele e seus supostos desafetos, recentes. Virgilio, por exemplo, minha mais recente decepção, embora não deixe de supor a camisa-de-força que lhe impuseram.Não é o que está.
O ambiente não é honesto, cheira mal. Nenhuma carniça pára de feder rápida e repentinamente. Suponho, acordaram-se, fecharam-se em pacto do silêncio, pacto nauseabundo que abunda; esquecendo, eles, que cheiro e barulho são notados por sentidos diversos, distintos, embora possam estar vinculados a mesma ocorrência.
sds. barata's

Em Senado
135 opiniões
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Em 28/10/2009 15h58
Algo está errado.
Percebo tudo errado: a discussão, os fatos, as opiniões, as declarações das autoridades, etc. Confesso que temo chegar à conclusão que o errado sou eu. Talvez esteja no momento errado e no lugar errado e só espero não achar alguma bala errada.
Li há pouco: "O poder tende a corromper, o poder absoluto corrompe absolutamente" e do mesmo pensador: "Grandes homens quase sempre são homens maus", perdoem inserir esta divagação, para mim, lamentavelmente evidente e pertinente.
O fato do MST; da violência da derrubada dos pés de laranja; das verbas públicas; e da reforma agrária nunca são discutidos seriamente. São?
O que é, afinal, o MST? Por que existe?
O Código Penal e de Processo, Poderes constituídos e instituições servem para quê, o que fazem e se não fazem, por quê?
Verbas públicas podem ser distribuídas particularmente?
E a constitucional Reforma Agrária, por que não se cumpre e a realiza?
Tudo fica sempre resumido a segundas e veladas intenções e interesses; tudo é absorvido à política, ao alcance e manutenção do poder. E, não somente, no meio dos que vivem da e para a política direta e indiretamente; mas e pior, também do povo. Porém, será mesmo pior? Ou disto tudo é que surgirá o caminho, a luz, a verdade e a vida?
sds. barata's

Em Reforma agrária
60 opiniões
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Em 28/10/2009 15h10
Serviço público e a violência.
A violência impregnada na vida do Rio está diretamente relacionada com a destruição do serviço público em todos os níveis: federal, estadual e municipal. Todavia, violência, não é privilégio do Rio nem esta destruição consciente resume-se aos estados federados. Nos municípios também, é ainda original. Estes, somente uns poucos, unidades, poderiam existir, ou seja, as grandes capitais; os demais, a maioria...infelizmente, ralos fétidos de recursos públicos, e, politicamente, nada mais que o Ensino Fundamental da Corrupção. Gostaria de estar equivocado, mas, não, lamentavelmente, não estou.
Qual a razão do Estado Moderno, do Estado Constitucional?
Nos três primeiros parágrafos da Constituição Federal a resposta expressa. O que neles se escreve somente com educação, saúde e segurança é possível realizar. Mas, como conseguir isto sem servidor público?
Hoje é 28 de outubro: dia do "servidor público". Todavia, pedir, implorar que o homem faça e promova o bem é antigo e não deu resultado nem dará e Cristo foi levado à Cruz por isto mesmo.O grave crime dele: "pregar o amor ao próximo". Somos um poço de vícios e virtudes com grande vantagem para os primeiros pelo prazer, ausência de dor, de sacrifício que transferimos para o próximo com egoísmo e vaidade primando pelo "parecer" que se sobrepõe ao "ser". Quem isto assevera é um antigo barnabé, de 1967 que, desiludido, deixou sua vida profissional em 2004, pensando muito em Lima Barreto e no personagem dele em: "Triste fim de Policarpo Quaresma". É, existem sim muitos, dezenas de milhares de utópicos e abnegados Policarpos no serviço público:
-a beira dos leitos de enfermos tão ou mais doentes do que os que atende e zela sem poder, por falta de recursos de toda ordem, minimizar a dor dos que padecem e o calvário se faz a dois;
-nas delegacias e quartéis, impróprios, desumanos e onde o vício prolifera e transforma pessoas em indivíduos, números insensíveis perante a convivência com a avassaladora violência que o Estado conduz com maestria via insegurança jurídica; e, a pior,
-nos redutos da educação, único lugar alheio à família onde seria possível domesticar o homem, fazê-lo perceber na virtude a perenização civilizada da espécie sem que a barbárie retorne. O que, sob certa ótica, talvez até fosse vantajoso, afastaria do homem a "desigualdade social", restando a tênue "desigualdade natural".
O nosso incipiente serviço público, democrático, independente, apolítico, profissional foi destruído (destruir sempre é mais fácil) e a trilha foi rápida: Collor, FHC e a pá de cal traidora de Lula instalando a corrupção: cooptando os "sindicalistas", desmoralizando o instituto do concurso público e aparelhando o Estado e seus apêndices com as, segundo ele mesmo, dezenas de milhares de aloprados! Passou a imperar a incompetência administrativa e a se privilegiar a lealdade partidária, "companheira", manutenção do "status quo", do poder em detrimento da lealdade ao interesse público, à lei e a ordem. Neste cenário qualquer apanágio, estímulo ou louvor aos servidores públicos são reles pregações de fé, cristã e até mesmo avocação do constitucional, legal; porém e infelizmente: desértica, inaudível, e não ecoará jamais junto a insensibilidade dos governantes, inebriados e preocupados, em demasia, alienados pela efemeridade e enfermidade do poder terreno, pois, julgam-se:
"deuses"


Com o egoísmo de cada um,
teríamos no mundo, caos profundo.
Para ter ordem na sociedade,
o poder é a única verdade.

Uns poucos é que o possuem,
dele, não abrem mão para ninguém.
São capazes de qualquer conflito,
não importa a dimensão do delito.

Com força, capital e política
são infalíveis personagens míticas.
Julgam-se deuses, julgam-se eternos,
em seus castelos vivem internos.

Sábios, vivem a posteridade,
são diferentes, são divindades.
Ao lado, gerações na miséria,
iludidas, tornam à matéria.-JRBarata"

Em Confronto no Rio
524 opiniões
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Em 28/10/2009 14h26
(3-3)
desértica, inaudível, e não ecoará jamais junto a insensibilidade dos governantes, inebriados e preocupados, em demasia, alienados pela efemeridade e enfermidade do poder terreno, pois, julgam-se:
"deuses"

Com o egoísmo de cada um,
teríamos no mundo, caos profundo.
Para ter ordem na sociedade,
o poder é a única verdade.
Uns poucos é que o possuem,
dele, não abrem mão para ninguém.
São capazes de qualquer conflito,
não importa a dimensão do delito.
Com força, capital e política
são infalíveis personagens míticas.
Julgam-se deuses, julgam-se eternos,
em seus castelos vivem internos.
Sábios, vivem a posteridade,
são diferentes, são divindades.
Ao lado, gerações na miséria,
iludidas, tornam à matéria.-JRBarata"

Em Eleições 2010
135 opiniões
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Em 28/10/2009 14h25
(2-3)
-nas delegacias e quartéis, impróprios, desumanos e onde o vício prolifera e transforma pessoas em indivíduos, números insensíveis perante a convivência com a avassaladora violência que o Estado conduz com maestria via insegurança jurídica; e, a pior,
-nos redutos da educação, único lugar alheio à família onde seria possível domesticar o homem, fazê-lo perceber na virtude a perenização civilizada da espécie sem que a barbárie retorne. O que, sob certa ótica, talvez até fosse vantajoso, afastaria do homem a "desigualdade social", restando a tênue "desigualdade natural".
Bem, mas caminhando pelo ser e deixando para trás cogitações de ordem filosófica. O nosso incipiente serviço público, democrático, independente, apolítico, profissional foi destruído (destruir sempre é mais fácil) e a trilha foi rápida: Collor, FHC e a pá de cal traidora de Lula instalando a corrupção: cooptando os "sindicalistas", desmoralizando o instituto do concurso público e aparelhando o Estado e seus apêndices com as, segundo ele mesmo, dezenas de milhares de aloprados! Passou a imperar a incompetência administrativa e a se privilegiar a lealdade partidária, "companheira", manutenção do "status quo", do poder em detrimento da lealdade ao interesse público, à lei e a ordem. Neste cenário qualquer apanágio, estímulo ou louvor são reles pregações de fé, cristã e até mesmo avocação constitucional, legal; porém e infelizmente: (continua)

Em Eleições 2010
96 opiniões
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Em 28/10/2009 14h24
28 de outubro! Sim, e dai?
(1-3)
Impossível discordar de concitações à felicidade social no dia do "servidor público". Todavia, pedir, implorar que o homem faça e promova o bem é antigo e não deu resultado nem dará e Cristo foi levado à Cruz por isto mesmo.O grave crime dele: "pregar o amor ao próximo". Somos um poço de vícios e virtudes com grande vantagem para os primeiros pelo prazer, ausência de dor, de sacrifício que transferimos para o próximo com egoísmo e vaidade primando pelo "parecer" que se sobrepõe ao "ser". Quem isto assevera é um antigo barnabé, de 1967 que, desiludido, deixou sua vida profissional em 2004, pensando muito em Lima Barreto e no personagem dele em: "Triste fim de Policarpo Quaresma". É, existem sim muitos, dezenas de milhares de utópicos e abnegados Policarpos no serviço público:
-a beira dos leitos de enfermos tão ou mais doentes do que os que atende e zela sem poder, por falta de recursos de toda ordem, minimizar a dor dos que padecem e o calvário se faz a dois; (continua)

Em Eleições 2010
111 opiniões
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Em 28/10/2009 14h22
Ilmº. Sr. Diretor do Senado,

Redução de gastos? Não percebo qualquer vantagem.Pelo contrário;fico preocupado ante esta enorme demonstração de despreparo. Desfaço logo aqui o pensamento maldoso de que prego o desperdício.Óbvio que não e nem considero esta argumentação tola. A autoridade, o agente político ou o servidor público ao declarar "economia de recursos" mostram que têm uma visão incorreta da função do Estado.
Estado não é uma empresa,não sobrevive do lucro do que produz.Estado é um ente que existe para aquilo que não interessa à economia ou que não deve estar no mercado, portanto, de outra natureza, com outra lógica e razão internas. Tem um orçamento (deveria ser impositivo) que deve estar ajustado a seus deveres legais:arrecada e gasta. Fora disto há algo de podre na tributação e distribuição dos recursos.
O Estado descuida-se de seus deveres constitucionais expressos (educação, saúde e segurança), não os cumpre e cuida zelosamente da economia e se vangloria de que está com muito "dinheiro" em caixa, que economiza e até empresta e doa.
Primeiro: o Estado é o setor improdutivo. Por segundo: administra a economia com o monopólio da moeda: emite e controla a circulação, na verdade, via extorsão.
Sr. Haroldo Tajra, o Senado da República não é um botequim ou casa de negócio, embora pareça. Se, com seu esforço, da Mesa, o Senado deixará de gastar 110 milhões em um ano, sinto lhe informar, mas: a Policia Federal precisa entrar no caso.
Atenciosamente,
sds, barata's

Em Senado
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Em 28/10/2009 14h16
Viagens de Lula, Dilma e Serra.
Viajar na maionese é discutir esta estupenda bobagem. Creio que o interesse deles não é o efeito, conseqüência política das viagens, os possíveis votos amealhados. Seria considerar o eleitor um tolo. Será? Estas viagens são usadas para acordos, conchavos, articulações e relações perigosas e indecentes. O objetivo das acusações mútuas é insinuar a ilegalidade do outro e assim inibir o adversário. Quanta tolice se discute em política; o essencial, o importante fica sempre mascarado. A demagogia e o divisionismo são táticas políticas fundamentais.

Em Eleições 2010
48 opiniões
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Em 28/10/2009 11h15
vale a pena lembrar, só um pouco, porque: "Mas tudo é muito mau..."
Podres Poderes
Composição: Caetano Veloso
Enquanto os homens exercem
Seus podres poderes
Somos uns boçais...
Queria querer gritar
Setecentas mil vezes
Mas tudo é muito mais...
Será, será, que será?
Que será, que será?
Será que esta
Minha estúpida retórica
Terá que soar
Terá que se ouvir
Por mais zil anos...
Enquanto os homens exercem
Seus podres poderes
Índios e padres e bichas
Negros e mulheres
E adolescentes
Fazem o carnaval...
Queria querer cantar
Afinado com eles
Silenciar em respeito
Ao seu transe num êxtase
Ser indecente
Mas tudo é muito mau...
Ou então cada paisano
E cada capataz
Com sua burrice fará
Jorrar sangue demais
Nos pantanais, nas cidades
Caatingas e nos gerais...

Em Judiciário
71 opiniões
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Em 28/10/2009 09h49
Serra ou Aécio ?
No cenário político atual, Aécio deveria ter oportunidade. Serra já teve as dele e não foram poucas e pouco acrescentou. Precisamos conhecer um pouco mais de outros pretendentes.

Em Eleições 2010
11 opiniões
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Termos e condições

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