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Comentários de josel correa
Em 16/10/2009 10h47
Aproveito a matéria de hoje: Lula muda lei para agilizar transposição do rio São Francisco, para trazer novamente a discussão sobre o papel do Estado, ou mais especificamente, a defesa de que se necessita de um Estado mais forte. Desconheço o alcance e as consequências dos comentários publicados na Folha. Mesmo assim, aproveito estes momentos que surgem apropriadamente para fomentar as discussões. Porque um Estado mais forte? Se formos analisar as grandes mazelas do Brasil e a maioria dos Estados, vamos verificar que este atual encontra-se "capengo", sem condições de dar respostas ao cidadão. E não é só na Segurança Pública, no combate a violência e criminalidade, que ele é fundamental para evitar que uma comunidade ou civilização venha à falência. Nós sabemos que o Estado vem perdendo esta guerra, ou não vem? Mas deixamos à segurança e retornamos a matéria brilhantemente apresentada pela folha, no momento em que o Presidente Lula vistoria as obras de transposição do Rio São Francisco. A queixa é de que discretamente o governo promoveu uma mudança na legislação que vai facilitar as obras de transposição das águas do rio São Francisco. Data vênia, entendemos que o Estado necessita de uma ordenação mais adequada, mais ágil e não pode ficar por conta de alguns mecanismos jurídicos que foram criados quando não se tinha ou não se tem a concepção da necessidade de um Estado mais forte, eficiente e que dá respostas rápidas, no caso, a realização de obras urgentes. Você não concorda?

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 14/10/2009 18h57
Quando me propus comentar a matéria: Lula critica falta de revitalização do São Francisco e governantes de "duas caras", da Folha Online, Agência Brasil, verifiquei que provavelmente serei o 1.109 participante. Ao ler a excelente reportagem inclusive com mapas e outros vários recursos exemplificadores e esclarecedores, senti que me encontrava frente a uma obra que é desejada há muitos séculos. Uma obra que apesar de ter sido reconhecida a sua importância, em vários momentos, quando o Presidente aceitou o desafio para fazê-la, as críticas foram por demais veementes, com até greve de fome, realizada por autoridade eclesiástica, que tem uma especial ligação com o Nordeste e com os problemas da região. Este espaço magnífico que a Folha nos oferece não pode ser utilizado para entrarmos em discussões pífias, ou responder aqueles que ainda são não aceitam o projeto, ou mesmo para aqueles que são contrários ao projeto político de governo. Data vênia, não poderia deixar passar este momento, sem pelo menos expressar, um sentimento de reconhecimento, pela coragem de nosso presidente, um reconhecimento pela visão de futuro que o distingue dos demais políticos de nosso país. Não será necessário muitos anos para que todo o Nordeste, mesmo aqueles que foram contrários a sua realização, bem como todo o Brasil, venham reconhecer que esta será a obra de todos os tempos, a obra do século XXI. Parabéns presidente e todos aqueles que acreditaram que esta obra seria possível.
Valeu a pena sim.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 13/10/2009 16h34
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, voltou a fazer campanha para criar a "nova CPMF". A reportagem de Diana Brito nos faz lembrar da velha CPMF, do qual o seu criador, o Ministro Jatene, ao sair do governo, jamais foi viável politicamente. O Ministro José Gomes Temporão é um jovem e não devia insistir nesta mesma questão. Caso o congresso aprovasse a nova CPMF, o que não vai acontecer, com certeza ele estaria jogado no ostracismo político. Por isto, ministro, por favor, o senhor não deve mais insistir, pois jamais será criado um imposto para saúde. A idéia de criar um imposto para este fim, não é adequado e mesmo que ele fosse aprovado, carregaria o rótulo, o peso para uma sociedade já sobre taxada de tributos. Desta forma, se o ministro em final de gestão de seu ministério, diz que não se importa em receber críticas, data vênia, ai se encontra a comprovação de seu equívoco e de estar na contramão da realidade e coerência política. Salvo melhor juízo, este é o nosso entendimento.

Em Nova CPMF
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Em 21/08/2009 14h01
Na reportagem de Márcio Falcão e Gabriela Guerreiro, Mercadante usa pedido de Lula e crise no PT para justificar permanência no cargo. Como sempre a Folhaonline favorece os leitores e comentaristas amadores para uma reflexão sobre esta excelente reportagem, que chama atenção especialmente à carta do Presidente. Tem muitos leitores, rindo, se divertindo e aproveitando a oportunidade para criticar, vingar-se dos acontecimentos. Mas se formos fazer uma análise desapaixonada veremos que os fatos apresentam por si só, várias e sérias consequências. No comentário de ontem já mencionávamos que havia previsibilidade do que poderia ocorrer com a saída da Senadora Marina, mas que também poderia haver consequências imprevisíveis. O que escapa aos nossos colegas é a solidão que deve estar o presidente neste momento. Aparentemente o que se sente é de que ele Presidente é o único responsável pela governabilidade do país. E ele está cumprindo com o seu papel, está assumindo a responsabilidade, mesmo que isto possa estar doendo na carne. Se ele não está agradando a todos, realmente não está, existem críticas poderosíssimas contra a ética e a coerência do governo e dos parlamentares, sim existem não são poucas e são geralmente procedentes. Mas apesar disto tudo, não podemos esquecer que existe este compromisso com a governabilidade e o desgaste natural do governante. Presidente Lula entendemos as vossas posições e decisões. Se serve como consolo receba nosso humilde entendimento.

Em Senado
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Em 19/08/2009 18h55
A reportagem de Gabriela Guerreiro nos informa da matéria que vem surpreendendo o petismo e a população brasileira. Surpreendendo porque Marina Silva é uma companheira histórica e por isto foi responsável ou ajudou a construir todo o processo de chegada ao poder do PT. Sem dúvida, é uma grande perda, acredito sinceramente, como ficou demonstrado brilhantemente na reportagem, que os demais companheiros não devem ter medido esforços no sentido de desaconselhá-la desta investida. A permanência no poder e o desgaste do mesmo, com mudança de posição, assumindo as vezes incoerências, jamais concebida no momento em que eram oposição, sem dúvida, deve ser a motivação principal para fazer desembarcar do partido pessoas como Eloísa Helena e agora a nossa companheira Marina Silva. Sempre tive muito claro que a coerência política para aqueles que se elegeram em cima de uma proposta ética, discurso e de idéias amplamente defendidas e discutidas, no momento que tenham de passar por cima, como fez o nosso companheiro Paím, desprezando a classe dos professores das universidades federais, chega um momento em que eles têm de retornar ao discurso anterior, ou então mudar de partido. Sabemos que a concepção de Poder que o PT tem para os próximos anos não será abalada. Contudo não se pode desprezar acontecimento tão importante como este, que poderá ter conseqüências previsíveis, mas também outras imprevisíveis, que só o futuro poderá nos dizer.

Em Eleições 2010
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Em 30/07/2009 13h51
Na reportagem de GABRIELA MANZINI, Dilma diz que a sociedade está madura para eleger uma "presidenta" no Brasil. Até que enfim o leitor José Barata realiza um excelente comentário. Mas voltando a nossa Ministra da Casa Civil eu também concordo com ela de que o Brasil precisa de uma presidenta, de um presidente negro, etc, uma vez que temos um operário que vem superando todas as expectativas em suas duas gestões. E assim voltando a Dilma, nós leitores precisamos reconhecer de que o Brasil agora poderá ter uma presidenta e o povo, especialmente as classes menos privilegiadas, começam a sentir a diferença de um governo popular a de um outro governo. Mesmo tendo uma avaliação totalmente favorável de nosso presidente sinto que os acordos e negociações políticas levam e provocam um desgaste natural que só mesmo uma mudança política com um novo timoneiro de preferência e evidentemente que tenha raízes educacionais, trabalhistas e internacionais . A Ministra Dilma está preparada e tem condições de dar continuar o que já foi começado levando o país a manter a melhor política educacional até hoje desenvolvida. Assim, é de fundamental importância que nós leitores, possamos discutir a luz das realizações nos dois últimos mandatos, comparando-as com as de governos anteriores. Se o país está preparado para receber uma presidenta esperamos que ela também esteja se preparando para governar uma nação tão complexa e diversificada como o Brasil.

Em Eleições 2010
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Em 30/07/2009 11h58
A reportagem Sarney vai discutir sua renúncia com Lula, aonde sob forte pressão da família para que renuncie, o presidente do Senado, José Sarney vai decidir seu futuro numa conversa pessoal com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reportagem de Valdo Cruz e Catia Seabra. Como sempre a Folha e os repórteres citados realizam um excelente trabalho. Lendo os comentários dos leitores observam-se pessoas inflamadas produzindo expressões desnecessárias para uma análise jornalística e política. Sinceramente, entendo que a oportunidade de que a Folha nos oferece para comentários, mesmo não sendo jornalista, deveria ser bem melhor aproveitada. Por isto o meu comentário tem dois aspectos a ser mencionado: Primeiro, o Ex-presidente e Senador Sarney, político experiente, já era para ter visto que ele não pode continuar na presidência do Senado, será que ele não viu o que aconteceu com o Renan? Existe um desgaste muito forte e definitivamente a imprensa e a crítica não o querem mais naquela função. A sua saída vai resolver o problema do Senado? Certamente que não, mas é assim que se comportam os fatos e o contexto político. Segundo, o Presidente Lula que nós depositamos e tem toda a confiança da população brasileira, não pode continuar insistindo por que esta causa já está perdida. Para o presidente cabe eleger novas estratégias políticas sem o desgaste natural de apoio a presidência do Senado.

Em Senado
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Em 29/07/2009 10h56
Como sempre, a folha através dos jornalistas Valdo Cruz, Adriano Ceolim e da bela Colunista Eliana Cantanhêde, em uma excelente reportagem, mostra-nos que a decisão do PSDB, de entrar com três representações no Conselho de Ética, contra o presidente do Senado, José Sarney, levou o PMDB a declarar guerra aos tucanos. Os comentários dos leitores se dividem no sentido de questionar inclusive a própria existência do Senado. Como, a longo tempo, viemos defendendo uma postura de questionamento da função do Estado atual, gostaríamos de continuar nesta mesma linha. Porque acontecem despropósitos, corrupção nas casas legislativas? No momento elas aparecem com visibilidade escancarada no Senado. Será que na Câmara dos Deputados não existem? Duvido muito! Mas voltamos ao questionamento do papel do Estado, como queríamos conduzir o nosso raciocínio. Para sermos mais benevolentes, digamos que as reclamações só existam no Senado. Acreditamos que se a população tivesse bem claro o papel do Estado, os Servidores do Senado e os próprios Senadores conhecessem e respeitassem o Estado que temos e precisamos, é muito provável que as coisas poderiam ser conduzidas diferentemente do que são nos dias atuais. Assim, temos a convicção inabalável de que precisamos modificar, alterar a concepção do Estado atual para um Estado mais forte. Se me perguntarem o que é um Estado forte? Eu não saberia como responder! Por isto o desafio á classe acadêmica, vamos discutir a existência de um ESTADO MAIS FORTE!

Em Senado
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Em 22/07/2009 11h27
Em vários momentos tenho me utilizado, salvo melhor juízo, do órgão de comunicação mais atualizado, conhecido e porque não dizer, mais confiável e digno que é a FOLHA. Venho sistematicamente questionando o papel do Estado, clamando para que a população e estudantes de Direito e outras áreas especialmente nas monografias, dissertações e teses de doutorado, discutam a presença de um ESTADO MAIS FORTE, equipado para enfrentar os avanços da criminalidade e da violência. Interessante é que na maioria das vezes, o exemplo mencionado refere-se ao banqueiro Daniel Dantas, do grupo Opportunity e o Juiz Fausto de Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo. Na realidade o meu questionamento vem sempre no sentido de questionar se o Juiz mencionado estaria fazendo parte de um Estado MAIS FORTE e eficiente com decisões arrojadas contra o representante de um poder econômico criminoso e marginal ou se a atuação do Juiz de Sanctis, está manchada pela vingança pessoal de um juiz, que procura aniquilar um grupo, que representa sem dúvida alguma, o capitalismo não diria selvagem, mas quem sabe globalizado. Nos vários momentos não fiz juízo de valor e deixei para que nossos leitores possam julgar de acordo com a vossa consciência, como melhor entender e assim contribuir para esta discussão em uma maior profundidade. De conclusivo o que temos é o entendimento de que o ESTADO atual precisa encontrar novos elementos que o capacite para enfrentar a criminalidade e violência em nosso país.

Em Operação Satiagraha
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Em 27/06/2009 18h15
A Folha como sempre realiza excelentes reportagens, neste momento, tratando-se de acontecimentos notáveis, ela não deixaria por menos ao tratar da morte de Michael Jackson. Com a devida venia, gostariamos de comentar aspectos não mencionados e que ao nosso entendimento merecem ser enfrentados. A sociedade universal como a sociedade americana elege, escolhe os seus artistas preferidos e como no caso de Michael Jackson, este amor é declarado nas ruas, em shows, na TV, etc. Interpretando este sentimento universal dos jovens para com ele, Michael construiu um palácio para receber os jovens, crianças e ali permitia que estes sentimentos fossem aflorados. Salvo melhor juízo, isto foi mal interpretado e ele acabou sendo acusado pelo Estado Americado de ser um Pedófilo. Em busca da notoriedade, os representantes do Estado e familiares gananciosos, cometeram uma injustiça que ficará marcado em todos os tempos pela crueldade como se realizou. Mas os detalhes que queria chamar a atenção foi a omissão dos fãs Americanos e de todo mundo, que não lhe deram o devido apoio quando ele mais precisava e merecia. As manifestações e passeatas desaparecem ou ficaram escassas, não se viu, em frente aos tribunais, cartazes e concentrações permanentes, declarando o seu amor, a sua confiança e a certeza de que ele era inocente. Por isto, por mais triste que pareça agora, as mainfestações que vimos em todo mundo, podem ser interpretadas como uma clara hipocrisia, você não concorda?

Em Michael Jackson
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Em 14/05/2009 09h22
A reportagem: Mudança na poupança não freia saída de fundos, nos faz refletir em aspectos e olhares ainda não mencionados pelos sábios comentários até então publicados. Todos nós sabemos que o mérito da reportagem é justamente mostrar, que as medidas do governo Lula, do qual temos manifestado irrestrito apoio, inclusive com comentários na nossa queridíssima Folha, pode estar equivocada, como bem é exposta nos aspectos políticos, jurídicos e econômicos. É notório, que o lado político é fundamental em todos os momentos, mas parece-nos que os equívocos superam os acertos. Os comentários e considerações feitas pelos Ministros e profissionais que atuam na área econômica, sem dúvida alguma, pecam por conceitualizar poupadores e investidores, ora confundindo ou de propósito, chamando-os de especuladores. Aí é que está o grande equívoco, em todos os países desenvolvidos, com uma economia forte e pujante, a base da economia está justamente no fortalecimento da Poupança interna de seu povo. Por isto, no momento em que as justificativas para a mudança, atribue-lhes a condição de vilões, certamente, poderemos ter o desvirtuamento e o entendimento de poupadores a dizerem o que eu ouvi: "não vale a pena poupar neste país temos é que gastar mesmo". Desta forma, embora sabendo que o alcance deste comentário, seja muito restrito, ele tem a finalidade de solicitar a mudança conceitual ora propagada e apresentada, passando a considerar todos como Poupadores e Investidores e não Especuladores.

Em Poupança
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Em 23/04/2009 11h29
Infelizmente, uma reportagem de excelente nível nos mostram uma realidade e fatos de baixa consideração, deferência, respeito e estima. A Corte Suprema do País, que devia ser o exemplo, julgando a população brasileira da classe A a classe E, encontra-se totalmente envolvida, em exemplos pouco recomendados, que lameam-se por si só, na lavação de roupas em público, sem o menor escrúpulo. Isto nos prova que para ser ministro do Supremo, não basta conhecimento jurídico ou representação de classe social, é necessário ter equilibrio, tranquilidade e bom senso. Já havíamos mencionado, que as várias Cortes Judiciárias, depois que tiveram os seus salários liberados e aumentados, em proporções totalmente alarmantes e desproporcionais ao salário mínimo do país, o que tornam-as diferente em todo mundo, facilitando e acentuando as diferenças entre as classe sociais, só poderiam chegar aonde chegaram. E nós ainda não vimos tudo, a falta de escrúpulo, a ganância, a insaciabilidade para chegar não sei aonde, os fará cidadãos que não conseguem nem mesmo respeitar-se frente as Câmaras de TV. Enquanto isto, nós cidadãos de 4 categoria, precisamos presenciar estes descalabros, que nos fazem cada vez mais desacreditar em nossas Instituições e em especial ao Estado brasileiro.

Em Judiciário
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Em 19/03/2009 19h18
Excelente a reportagem que trata do excesso de Diretores no Senado Federal. Infelizmente, a cada dia, se repetem as mesmas descobertas, com revelação de corrupção, descaso do dinheiro público e tantas outras falcatruas. É só dar um cochilo e já retornam as novas denúncias. Parabéns a Imprensa que vem a cada dia nos mostrando um pedacinho do Yceberg. Mas o que nos chama atenção, foi a de que políticos considerados progressistas e até a própria imprensa, quando da entrada do novo presidente do Senado, o consideraram um "conservador que não teria mais a contribuir para as mudanças naquela casa". Pois bem, a resposta está aí, quando menos esperamos somos surpreendidos, por aquelas pessoas que já não acreditávamos mais nelas. Mesmo que isto tenha um propósito determinado, não podemos ser ingênuos, mas a política quando bem exercida, mesmo nestes casos, ainda pode nos oferecer surpresas como aquelas dos tempos da vovó: "é com panela velha que se faz comida boa". Todavia seria maravilhoso se viéssemos a reduzir o número de Senadore e Deputados de nosso país. Acredito também que além da providência, defendida na reportagem, também precisamos mudar esta democracia respresentativa que já se encontra totalmente impopular e incapaz de responder as principais questões de nosso país. Para conseguir isto, só mesmo com a ajuda do terceiro Poder que é a Imprensa Brasileira. Parabéns folha pela reportagem.

Em Eleições no congresso
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Em 20/11/2008 18h55
A reportagem com o título o governo federal prepara uma série de discussões ainda neste ano sobre o Plano Nacional de Defesa. A medida, segundo o ministro Nelson Jobim (Defesa), vai rever a obrigatoriedade do serviço militar no país, o fortalecimento da indústria bélica e a recolocação dos militares na sociedade, entre outros pontos. A agenda para o plano começa na terça-feira, quando ele apresentará a proposta a parlamentares da Câmara e do Senado.
Com relação a obrigatoriedade do Seviço Militar os Cursos de Direito mais especificamente os CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO em Direito têm dezenas e quem sabe centenas de Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado, sobre este mesmo assunto. Acredito sinceramente que estas Dissertações e Teses podem contribuir em todos os sentidos. Particularmente, eu tenho defendido a desobrigação do serviço militar. A maior justificativa para tal, defesa, prende-se a possibilidade, de jovens com menores condições financeiras, poderem ingressar nas forças armadas com maior facilidade, fazerem carreira militar e assim realizarem o grande sonho de serem militares alcançando aquilo que não alcancei por não ter sido aceito na AMAN.

Em Defesa da Amazônia
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Em 18/11/2008 10h06
Quero aproveitar este espaço importante que a Folha nos dá, para refletir sobre a importância de um Estado mais forte, que tenha condições de enfrentar a criminalidade. Acredito mesmo, que esta discussão deva começar pela sociedade, sobre a função do Estado como um todo, dando-se inicio nos Cursos e Faculdades de Direito. Sinto que a sociedade não consegue ver e enchergar o Estado como principal e único elemento disciplinador e responsável pela segurança das pessoas. Até parece que o Estado é muitas vezes confundido com a polícia. Também se observa, que as pessoas tem dificuldades de escolherem seus representantes nas diversas esferas do Poder Estatal. Nos últimos tempos, o que se observa, é que esta escolha, tem recaído em pessoas que estão comprometidas com o crime. Este é o melhor momento para que o crime venha se infiltrar no Estado. Se o Estado paralelo hoje existente em nosso país, já se constitui um problema sérissimo, imagine com a mistura do estado e o crime? Com relação a reportagem mencionada, onde o Banqueiro Daniel Dantas, vem sofrendo alguns revés nos últimos tempos, parece que esta discussão do Estado, iniciaria pelo seu processo. São tantas as facetas que podem ser refletidas!!!! Será que o Banqueiro tinha tanto poder no Estado, que consegue desestabilizá-lo? Ou será que a atuação do Delegado e do Juíz estão cumprindo aquela função de um Estado mais forte, que nós queremos dicutir? Ou será que eles estão extrapolando as suas funções? O que vocês acham?

Em Operação Satiagraha
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Em 04/11/2008 18h08
As notícias da reportagem são amplamente favoráveis. A semana passada, eu insistia que o afastamento ou término da crise não estava condicionada somente a fatores econômicos, nem também, por providências por parte de governos, que gastaram trilhões de euros e dólares. Insistia, que devíamos dar tempo a crise, que devíamos permitir que ela aparecesse e se instalasse, mas quando chegasse o momento oportuno, ela se afastaria. Entendia, que a solução da crise, não estava condicionada a fatores econômicos, mas também, a outros fatores psicológicos e naturais, que tinham tanta importância, tanto quanto. Pois bem, a minha previsão de que isto iria acontecer não foi levada muito a sério. Para um comentarista amador, uma das frases mais infeliz é aquela que se poderia ouvir: "eu não disse que isto ia acontecer". Pois bem, o que temos agora nesta semana, uma série de notícias e não providências por parte de governos, que levam-nos a acreditar, que a crise está benévolamente se afastando. A união do Itaú e Unibanco, que foi mantida em segredo a sete chaves, a partir de ontem, trouxe elementos novos que nos fazem acreditar que logo mais teremos outras boas notícias de união ou incorporação. Que não se vence a crise, com medidas eminentemente contrárias ao que ela apresenta, que precisamos ver na crise elementos positivos e de reconstrução. Que podemos tirar proveito da crise sem atacá-la, que precisamos contar com outros elementos que também podem contribuir para solucioná-la. Então??

Em Bolsa de Valores
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Em 03/11/2008 16h39
Para nós leitores e comentaristas, fica uma interrogação, provocando questionamentos, pois afinal, trata-se de uma simples fusão de duas instituições sólidas, ou qual das duas encontrava-se em situação menos confortável? Jamais ouvimos falar que o Itaú não estava bem, já com o Unibanco as informações de bastidores não davam a mesma direção. Provavelmente, não ficaremos sabendo com exatidão o que realmente aconteceu e também não seja relevante, mas que dá cócegas para saber, dá! ou não dá!!!! Acredito sinceramente que será nos comentários da folha ou qualquer outro órgão de comunicação que encontraremos a verdade sobre os fatos.

Em Fusão Unibanco e Itaú
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Em 27/10/2008 17h30
Certamente que de uma eleição com a repercussão que teve esta, não se pode fazer uma avaliação muita aprofundada, porque levaria muito tempo. Discordo que a Heloíza Helena tenha saído como perdedora. Quando o PT iniciou na política, ninguém poderia imaginar que ele chegaria aonde chegou, nem mesmo os proprios Petistas. Mas sinceramente eu previ e disse que o PT em poucos mandatos eleitorais estaria aonde se encontra nos dias de hoje. Não tenho procuração do PSOL e nem da Heloíza Helena, mas vocês irão se surpreender com o seu crescimento nos próximos anos. A origem do PSOL é excelente, as pessoas que ali estão tiveram uma militância política refinada e autêntica que os fazem críticos e conhecederos de todos os lado da política e do poder. Com relação ao PT, com certeza já devem estar fazendo o "mea culpa", pelo menos foi essa a estratégia que fez com que eles crescessem e chegassem aonde estão nos dias de hoje. Se as forças se mantém, ou se modificaram é uma questão de detalhes, que estarão sendo analisados e absorvidos a cada dia pela população. Em qualquer circunstância eu estarei com a companheira Dilma, desde que ela seja a indicada pelo partido.

Em Eleições 2008
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Em 22/10/2008 18h32
Enquanto o mundo está derretendo em todos os seus quatro cantos, ainda ficam fazendo loby para o banco do brasil adquirir a nossa caixa. Me desculpem, mas este não é o melhor momento ou é???

Em Crise nos EUA
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Em 22/10/2008 16h40
Será que não estamos usando a estratégia errada? Acredito sinceramente que devíamos mudar a forma de enfrentar esta crise financeira que assola todo o mundo, será que isto não tem muito de psicológico? Enquanto o mundo todo e os governos ficarem redobrando esforços, atuando em todos setores como estão fazendo, aqui e ali, tudo vai continuar como está, cada vez pior. Precisamos relaxar um pouco, esperar que as coisas aconteçam. vamos dar um tempo a crise. Eu cansei, vou deixar de ficar em cima. Seja o que Deus quiser.

Em Dólar
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