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Comentários de Juarez Ribeiro Batista
Em 26/09/2009 12h37
A questão no oriente médio não é política e econômica. A questão é de seleção natural, sobrevivência. Evidente que o Irã planeja fabricar bombas atômicas, só um louco não vê isso. Produção de energia é um disfarce. Há algo de errado nisso. Não! Mas também é evidente que certamente as bombas não vão servir como tática defensiva e sim com agressiva em relação a Israel. Israel sabe disso porque a retórica iraniana de ódio leva a esse entendimento. Em vez de ser um bem para o Irã, será um mal. Na verdade, não me importo se iranianos e israelenses se matem, se exterminem. Mas a primeira guerra nuclear entre dois países ocorrerá no oriente médio se o Irã possuir armas atômicas. Além de destruir dois países, a radiação vai se espalhar por vários países vizinhos causando grande perda. Acho até bom, porque assim as pessoas parem para pensar sobre o fanatismo e suas consequências. Para Israel não há outra alternativa. Ou age agora que o Irã não possui armas nucleares ou correrá o risco de passar pela seleção natural. O cenário do oriente médio sempre foi muito sombrio. Mudando de assunto. Pode esquerdista brasileiro tipo o Lula(sempre votei nele) apoiar ditadores e pseudo-ditadores e se passar como defensor da democracia no caso de Honduras? E a questão ética? E corre o risco de ser humilhado por uma republiqueta, pois há o risco da invasão da embaixada brasileira e no final o Brasil não poderá fazer nada, a não ser protestar.

Em Risco Nuclear
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Em 13/09/2009 03h10
Um diz que Chavez acabou com o monopólio da informação na Venezula. Está certo, acabou mesmo. Agora só ele tem o monopólio da informação. Não sou contra Chavez, ressalvo, apenas realista. Venezuela e outros países latino-americanos têm direito a se armar. Mas é isso gera uma corrida armamentista na região e há mais risco de ocorrer uma guerra entre estes países do que com os Estados Unidos. Vejam Colômbia e Venezuela. Tudo ali caminha para um confronto armado no futuro. Se um dia o Brasil possuir armas nucleares, a Argentina também vai querer ter. Afinal, os países da América do Sul não tão hermanos assim. Outro diz que a Coréia do Norte não passa fome. Sem dúvida que não. Refiro-me ao ditador norte-coreano. Vive no luxo assim como a elite comunista daquele país enquanto o trouxa do povo vive na miséria. Usa a sua suposta capacidade nuclear para chantagear as nações ocidentais e o dinheiro custear as sua mordomias, enquanto o povo morre à míngua. Feudalismo de mal-gosto ao estilo oriental. E o pior de tudo que aumenta o seu arsenal nuclear às custas do dinheiro ocidental. Embargo à Coréia do Norte não existe, pois ela não precisa vender mercadorias e recebe ainda ajuda financeira e de produtos que, no final, não são revertidos para o povo e sim para os senhores feudais do regime comunista. Irã produzir eletricidade com energia nuclear? Conte outra. O interesse mesmo é fabricar bombas atômicas. Até os árabes temem o Irã, não sós os judeus.

Em Governo Obama
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Em 01/06/2009 07h23
José Carlos, a questão é se todos os países se sentirem no direito de ter armas nucleares, o risco de uma guerra atômica seria maior, entendeu? A China e a Rússia estão contra a nuclearização da Coréia do Norte porque em caso de guerra nuclear seus países seriam contaminados pela radiação atômica, mesmo que não participassem diretamente. Embora eu seja a favor de Hugo Chavez, já pensou se a Venezuela quisesse desenvolver armas atômicas? O Brasil, a Argentina e outros países da América Latina iam no mesmo caminho. Você acharia isto saudável só porque os EUA, a Rússia e a China têm armas atômicas? A questão que se discute é o bom senso e não o direito em si.

Em Risco Nuclear
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Em 26/04/2009 16h42
O mal de alguns que odeiam Israel e os EUA é que acham que todos os árabes são anjinhos e os americanos e judeus demônios. Sejam realistas e sensatos em suas opiniões.

Em Governo Obama
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Em 19/01/2009 09h46
Dílson Aquino, os Estados Unidos já fizeram isso com Cuba e não deu certo. Treinou cubanos inimigos de Fidel Castro para invadir Cuba e foi um fiasco. Falar é fácil, difícil é fazer. Engraçado que foi preciso uma decisão unilateral de Israel para acabar com o sofrimento do povo palestino. Israel foi vencido pelo "cansaço". Bateu tanto que cansou. O que os árabes tem que entender que Israel é um fato estabelecido, estando ali de forma justa ou não. Isto não se discute. Nem entro neste detalhe. A existência de Israel chegou a um caminho sem volta. A única saída é o diálogo. O radicalismo só leva à destruição. Qualquer tentativa de destruição de Israel levaria também o Oriente Médio à destruição. Valeria a pena destruir e ser destruido? Matar e morrer? Israel é um fato consumado porque possui armas nucleares. Se tivesse apenas armamento convencional sua destruição seria possível. O Irã ainda não tentou uma guerra direta com Israel por causa disso. Mas se um dia o Irã tiver armas nucleares ganharia alguma coisa destruindo Israel e também sendo destruido? Milhões de pessoas morrendo por causa de nada? Então como destruir Israel é impossível sem provocar uma catástrofe geral, o único caminho é o diálogo. É isto que os fundamentalistas islâmicos não vêem.

Em Governo Obama
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Em 19/01/2009 09h27
Não estou defendendo o Bush, mas vejamos só: os atentados terroristas de setembro/2001 ocorreram menos de um ano do primeiro mandato dele. Ele assumiu justamente em 2001. Pela lógica, esses atentados começaram a ser arquitetados durante o governo de Bill Clinton. Sendo Bush ou não no poder eles ocorreriam. Quer dizer, não foi pela política externa do Bush que os atentados ocorreram, pois ele ainda estava ajustando o seu governo de 9 meses. Como governante, ele agiu certo. Ele tinha que escolher um alvo e atacar, senão cairia em descrédito logo no início de seu governo. Governar não é fácil. Tenho notado que normalmente quem é contra Israel é anti-semita, muçulmano ou esquerdista. Sou esquerdista, mas acima de tudo sou amante da liberdade. Pergunto aos meus irmãos esquerdistas onde eles teriam mais liberdade de expressar suas opiniões políticas: em Israel ou nos países árabes e islâmicos em geral? Olhem só: os militares da Argélia e Turquia tiveram que anular suas eleições porque os fundamentalistas tiveram a maioria dos votos e transformariam ambos os países em ditaduras religiosas. Países que reprimem outro povo sem pátria que são os curdos não têm moral para criticar Israel. Refiro-me ao Irã principalmente. Acho até que a criação de um estado palestino seria mais prejudicial a alguns países árabes do que a Israel. Por exemplo: 2/3 da jordânia são de palestinos. Um estado palestino organizado poderia se aproveitar disso e anexar um parte da Jordânia.

Em Governo Obama
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Em 11/01/2009 12h43
Continuação: de desfavorável a existência do Estado de Israel, passei a ser favorável, pois vi o direito dos judeus à sua pátria assim como vejo o direito dos palestinos. E convenhamos: destruir o estado judeu é impossível, pois a sua existência se chegou a um caminho sem retorno. Como destruir uma nação que possui arsenais nucleares se isso levaria também à destruição de várias nações do oriente médio? É isto que os radicais muçulmanos têm de entender. A destruição de Israel seria a sua própria destruição do ponto de vista nuclear. O Irã ter armas nucleares não resolveria em nada a situação do oriente médio a não ser levar o oriente médio a uma situação de destruição total. Portanto o único caminho do oriente médio é a paz. E temos que ser justos: Israel só atacou Gaza porque foi atacado. Cabe ao Hamas tomar a decisão de parar de lançar foguetes contra Israel para abreviar o sofrimento do povo palestino. O povo palestino não conseguiu ainda uma nação independente por causa da irresponsabilidade de seus líderes. Todos os países árabes que reconheceram Israel como nação soberana tiveram seus territórios devolvidos. Cito o Egito e a Jordânia. Fatos são fatos. A Síria não teve porque se nega a reconhecer a existência do Estado de Israel. A Palestina não porque uns reconhecem, outros não. Os que reconhecem vivem na Cisjordânia; os que não reconhecem vivem em Gaza. E à medida que não reconhecem Israel prolongam o sofrimento palestino.

Em Violência em Gaza
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Em 11/01/2009 12h19
Continuação: Lembremos que os curdos no mundo árabe são como os palestinos. Nunca tiveram direito a uma nação independente. Estão espalhados por vários países muçulmanos como a Turquia, o Iraque e o Irã, mas os seus irmãos muçulmanos sempre lhe negaram a soberania que de certa forma veio relativamente no Iraque com a invasão americana. O mesmo estaria ocorrendo com os palestinos havendo a queda do domínio britânico na Palestina e se não existisse o Estado de Israel. Como disse no início em texto anterior, sempre achei um erro a criação do novo Estado de Israel. Até pelo fato de que os judeus atuais de origem européia não terem nenhuma relação fenótipa com os judeus antigos. Houve muita mistura com europeus, embora os judeus tenham mantido a sua fé. A mistura na Alemanha chegou a um ponto extremo que muitas vezes era difícil distinguir um "ariano" de um judeu. Cito como exemplo Henry Sobel e Kirk Douglas, exemplos típicos de judeus europeus que têm aparência "ariana". Então de certa forma creio que quanto ao biotipo, os árabes estão muito mais próximos dos judeus antigos que os judeus de origem européia atuais, embora existam muitos judeus que permaneceram no oriente médio há séculos e mantiveram seus traços semíticos porque se misturam entre iguais, com os árabes que são seus irmãos, digamos, de raça. Preciso dizer também que os judeus europeus descendem dos antigos judeus mesmo sendo mestiços, portanto têm direito histórico a terra de Israel.

Em Violência em Gaza
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Em 11/01/2009 11h44
Sempre achei um erro a criação do Estado de Israel. Não pelo direito histórico que os judeus têm pelo território, mas pela instabilidade gerada na região. Tenho consciência que os palestinos nunca tiveram de fato um país, pois aquele território desde a queda do antigo Estado de Israel sempre foi ocupado por nações estrangeiras, sempre foi terra de ninguém. Mesmo sendo muçulmana a nação ocupante como o império turco-otomano, os palestinos nunca tiveram direito ao seu país assim como a comunidade judia que ainda lá vivia. Esse direito surgiu justamente com a criação do Estado de Israel, pois como se sabe foi proposto a criação de dois estados: o Judeu e o Palestino. E foi justamente a civilização ocidental que deu esse direito aos palestinos, como disse, sempre negado por seus irmãos muçulmanos. Se não fosse o radicalismo das nações árabes após a criação do Estado de Israel, hoje teríamos duas nações independentes sem conflito. Tenho reparado que o islamismo tem sido uma fonte de conflito no mundo todo, não só com o mundo ocidental, cristão e judeu. Cito os casos da India e dos radicais muçulmanos, da Chechênia muçulmana e da Rússia, dos muçulmanos que querem se separar da China etc. Vemos no mundo várias situações de conflito entre islamitas e outras etnias. Isto porque os muçulmanos não aceitam as diferenças culturais. Poderia citar o Sudão, os Budas gigantes explodidos pelo Talibã. Ah, são vários casos recentes. Israel é só mais um, nada mais.

Em Violência em Gaza
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Em 15/08/2008 16h13
Quanto aquele que falou de Kosovo criticando a postura da Otan em ter intervido naquela província, lembre-se que ali estava sendo feita uma limpeza étnica como na guerra da bósnia. Pelo visto vocês são a favor que uma população seja exterminada só por causa de diferença cultural ou racial. Os árabes no Sudão estão promovendo um verdadeiro genocídio contra a população negra daquele país visando arabizar o estado sudanês no sentido racial mesmo e o mundo não faz nada. Aliás, a situação é pior do que na Geórgia. E vocês vêm me falar de Kosovo, Palestina e Irã conforme os seus interesses ideológicos. Por que não falam nos curdos, nos chechenos, nos negros sudaneses, nos tibetanos, nos negros de papua oprimidos pelos indonésios e tantos outro povos. Não falam, porque o interesse de vocês é só atacar os EUA.

Em Conflitos na Geórgia
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Em 15/08/2008 15h51
Vocês não passam de um bando de recalcados. Vocês têm inveja do poderio norte-americano. Não conseguimos transformar este país tão rico como o Brasil numa potência e depois ficamos com esta viadagem. Para mim é vergonhoso, por exemplo, saber que um país como a Islândia tem um nível sócio-econômico muito superior que o Brasil. Teve um que comparou Kosovo com a Ossétia. Pelo seu argumento e dos russos então podemos pedir também a independência da Chechênia e de outras regiões que querem se separar do território russo. Deixem de ser hipócritas. Não se pode apoiar esta onda de separatismo, senão vai virar uma epidemia mundial e até aqueles países que ficam a favor dos movimentos separatistas vão ser alvos do mesmo mal. Na Rússia há muitos movimentos assim. Na Bolívia próxima ao Brasil ocorre o mesmo. Quero vir quando as nações indígenas tomarem mais consciência de seus direitos se vocês vão ficar a favor do separatismo delas. Ou se algum estado brasileiro quiser se separar e vocês emitirão opinão a favor.

Em Conflitos na Geórgia
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