Comentários


Comentários de Laércio Silva
Em 08/10/2009 20h03
A Polícia e a Justiça são uns inocentes: a cada invasão dessas, antes de deixar que os safados deixem o local, deveriam ser todos identificados, inclusive "tocando piano" (digitais). Do contrário, não há como indiciá-los nem como pessoa nem como organização. O MST, além de ser composto por uma hoirda de marginais não é um movimento autêntico, porque muitos simplórios são conduzidos como gado pelos doutorzinhos barbudos que nunca pegaram em uma enxada. Na próxima invasão vamos mandar chamar aqueles PMs de Santa Catarina!

Em Reforma agrária
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Em 28/09/2009 09h21
Em continuação a meu comentário anterior: o caminho mais fácil para que o Irã chegue à bomba nuclerar, assim como parece estar fazendo os tresloucados da Coréia do Norte, é fabricar uma bomba de plutônio. É que o U 238 que representa a maior parte da massa de urânio que compõe o combustível nuclear, ao ser irradiado dentro do reator, acaba alojando, em seu núcleo, mais um neutron, transmutando-se em PU (plutônio) 239, este sim, físsil, como o U 235. Grande quantidade de plutônio é produzida dentro de um reator normal, mesmo os destinados à produção de energia elétrica. Basta que o país interessado tenha capacidade para reprocessar esse combustível irradiado, ou seja, separe, quimicamente, o plutônio, consiga manuseá-lo e, na sequência, tenha condições técnicas para utilizá-lo na fabricação de artefatos nucleares. O mundo, pois, deve ficar atento nõa nas usinas de enriquecimento, mas nas usinas de reprocessamento de combustível nuclear ireadiado (após passar pelo reator). Aí é que mora o perido! Israel, por exemplo, reprocessa combustível nuclear no Cento de Pesquisas Nucleares de Dimona (visite-o no Google Earth, digitando Dimona Nuclear Research Center). Por enquanto é só, crianças!

Em Risco Nuclear
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Em 28/09/2009 07h17
Acabo de ler matéria nesta Folha em que o presidente Ahamedinejad afirma que "a nova usina de enriquecimento de urânio tem como única finalidade produzir eletricidade". Quando a imprensa passa a utilizar-se de expressões técnicas recorrentemente como está acontecendo com o termo "enriquecimento de urânio", deveria fazer um box ou qualquer coisa que o valha, para explicar o que ele significa. Enriquecer urânio, evidentemente, não produz energia elétrica; o termo significa que o Irã - assim como o Brasil e outra meia dúzia de países - adquiriu capacidade técnica de elevar, no urânio natural, o teor do isótopo U 235, o único físsil, já que a maior parte da massa de urânio natural é (mais de 99 %) formada pelo isótopo U 238, não físsil e, portanto, imprestável para a produção de enegia nuclear. O urânio, após ser aumentado em seu teor de U 235 (para cerca de 3 %) é, então, utilizado para a fabricação do combustível nuclear propriamente dito que, em forma de pastilhas (de um cm de diâmetro) vai ser colocado em tubos e inserido dentro do reator onde, aí sim, dará início à chamada fissão nuclear (quebra dos núcleos pesados do urânio), que produzirá calor, aquecerá água e produzirá energia elétrica em turbinas a vapor. Para que uma usina de enriquecimento de urânio pudesse produzir matéria prima para uma bomba atômica, o teor de U 235 deveria ser elevado a uma graduação muito alta (mais de 50 %), coisa que nem o Irã e nem o Brasil tem condições de fazer.

Em Risco Nuclear
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Em 27/09/2009 14h14
Meu caro leitor-comentarista que se esconde sob o pseudômino "J.R.": a esta altura o presidente dos Estados Unidos e o primeiro ministro israelense já devem ter lido seu comentário e estão trocando um telefonema entre sí e se perguntando: "Por que não pensamos nisso antes?". Mas agora que pensaram, inspirados que foram pelo nosso brilhante comentarista, talvez estejam se lembrando, também, que os Estados Unidos tentaram invadir a Pérsia, no início da década de 80, para libertar os reféns na embaixada americana em Teerã e se auto aniquiliram no deserto; e talvez também estejam se lembrando de que antes da queda do Xá, os próprios Estados Unidos haviam equipado o Irã com 500 caças F 16; e talvez estejam se lembrando ainda, que para ser tão arrogante e tão desafiador quanto qualquer dirigente de Israel sempre foi, o dirigente do Irã deve ter carta na manga - ou melhor, bala na agulha - e o que ele mais é exatamente que Israel os ataque.

Em Risco Nuclear
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Em 25/09/2009 21h18
Acabei de ver no JN da Globo o "escândalo" sobre a tal usina "secreta" de enriquecimento de urânio no Irã. Ainda bem que de manhã já havia lido no Washington Post que a Agência Internacional de energia Atômica havia informado ter recebido do Governo do Irã um comunicado oficial sobre a construção de uma nova planta de enriquecimento que terá capacidade para enriquecer urânio até um teor de 5 % (ou seja, pasra ser utilizado como combustível em usinas de produção de eletricidade). Acontece que a mídia tupiniquim - incluindo a Folha - não iria deixar de fazer um escandalosinho para seus leitores desinformados. Aliás, já estopu farto das enganações de nossa imprensa: é irritante, por exemplo, ver a Globo cobrindo a Venezuela de Buenos Aires que, aliás, fica muito mais longe de Caracas do que Brasília. Respeitem seus leitores e telespectadores, colegas: nem todos são os imbecis que vocês imaginam!

Em Risco Nuclear
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Em 14/06/2009 22h16
Ao adotar a política da anti-informação, seja com seu blog mal-intencionado, seja com a contratação de assessoria de imprensa para disseminar cortinas de fumaça que vão embaçar o que de importante haverá para apurar na CPI, a Petrobrás, ou melhor, os petistóides que a tomaram de assalto, estão piorando o jornalismo. Primeira consequência: acaba de legitimar a publicação, pela imprensa, da versão do "outro lado" somente após a publicação da matéria. A ética, na comunicação social, não deve ser exigida apenas dos meios de comunicação, mas também aos departamentos de comunicação social das empresas - públicas ou privadas - e dos órgãos governamentais.

Em CPI da Petrobrás
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Em 13/06/2009 21h23
Continuando: ... a tecnologia de enriquecimento de urânio por ultracentrifugação. A diferença entre os dois países é que o Brasil incluiu em sua Constituição de 1988 que abdicou da fabricação de armas nucleares. De qualquer maneira, é pouco provável que o Irã tente enriquecer urânio a teores que possibilitem a fabricação dessas armas, porque esse caminho é muito mais difícil. O mais peovável, caso realmente esteja tentando desenvolver um arsenal nuclear, é que reprocesse o combustúivel utilizado para gerar eneergia elétrica, dele extraindo plutônio, este sim, um caminho mais fácil, assim como fez Israel. a propósito, vá ao Google Earth e digite: Israel, Centro de Pesquisas Nucleares de Dimona. As imagens estão bastante atualizadas e você visualizará o local onde as bombas nucleares israelenses foram desenvolvidas. a propósito, quando foi que você leu pela última vez - se é que leu alguma vez - uma matéria jornalística criticando o arsenal nuclear de Israel?

Em Eleição no Irã
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Em 13/06/2009 21h16
O problema é que no caso das eleições na Pérsia, assim como em várias outras questões, a imprensa internacional aceitou ser pautada por Israel e pelos Estados Unidos. Não há nenhuma surpresa na vitória de Ahmadinejad. Meu filho que está de passagem pelo Irã me disse que estava clara sua vitória desde o início da campanha. É que a filtragem das informações fez o mundo acreditar que poderia dar "zebra" no Irã e agora, para justificar-se, a imprensa internacional - leia-se as agências de notícias e os grandes joenais ocidentais - fica fazendo areas de surpresa e repercutindo algumas fogueirinhas com pneus velhos nas ruas de Teerã. A verdade é que os Estados Unidos e Israel até hoje não engoliram a tomada xiita do poder por Komeini que levou a população a depor o americanófilo Reza Pahlevi no final de década de 70. e também não se publica que o programa nuclear do Irã teve início juntamente com o Brasileiro, em meados da década de 70 (antes da era dos aiatolás no poder) e com transferência de tecnologia alemã. Até hoje, a imagem que se mostra ao mundo de uma usina nuclear iraniana é a de uma unidade da Kraftwerk Union alemã, idêntica a Angra II. Assim como o Brasil, porém, o Irã desgarrou-se do acordo nuclear que assinara com a então República Federal da Alemanha e passou a desenvolver também tecnologia própria, principalmente na área de enriquecimento de urânio. ambos os países obtiveram êxito em desenvolver, por conta própria, ou até por cooperação mútua - suspeita-se - a

Em Eleição no Irã
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Em 11/06/2009 21h17
Qual será o limite desse pessoal? E o nosso? Só não entendo porque o José Sarney, pego em falcatrua atrás de falcatrua, ainda goza de uma estranha blindagem que lhe é conferida pela imprensa do pais, inclusive por esta FOLHA, que até lhe reserva um nobre espaço para coluna semanal na página 2, onde só fala de amenidades, como se nada de importante estivesse acontecendo no Senado que preside! Acorda Brasil; acorda FOLHA!

Em Senado
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Em 10/06/2009 21h11
A clara intenção da Petrobrás, quando criou essa "novidade", a publicação de questões que lhe são formuladas por jornalistas na apuração de matérias, antes da publicação das próprias matérias, é a de esvasiar reportagens que lhe são desfavoráveis e ampliar a repercussão das que lhe interessam. O recuo parcial, apenas prorrogando a divulgação das perguntas (e respostas?) para após a meia-noite do dia em que recebeu os questionamentos, não mitiga sua conduta antiética. Estou estranhando, inclusive, a passividade da própria FOLHA, de outros órgãos de imprensa e das entidades representativas de classe, como ABI, Fenaj e sindicatos. Vocês já imaginaram o barulho que a OAB faria se um juiz resolvesse disponibilizar na internet as petições dos advogados antes que os autos fossem conclusos? Dia desses, em comentário anterior, lancei dúvidas sobre uma informação publicada de que a Petrobrás tem 1.050 jornalistas contratados; não houve contestação ou confirmação, mas deve ser verdade e o tal blog serve para dar ocupação a parte deles, porque tenho quase certeza absoluta de que não exista nenhum órgão de imprensa no mundo, incluindo a BBC e as grandes agências de notícias, que possua, nem de longe, tal número de jornalistas contratados. Outra coisa: essa atitude da aparelhada Petrobrás desobriga os órgãos de comunicação a ouvir o "outro lado", pelo menos com relação a ela, antes de publicar denúncias.

Em Blog da Petrobras
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Em 08/06/2009 21h23
Ainda coim relação ao blog da Petrobrás, constata-se o seguinte: a) grande parte dos leitores-comentaristas não entenderam o espírito da coisa, pois ao vazar perguntas que lhe são formuladas por jornalistas durante a elaboração de uma matéria, a empresa esvazia a reportagem que lhe é desfavorável: b) com isso, quem perde é o leitor, porque lê a versão da companhia antes mesmo da denúncia; c) estranho a passividade da FOLHA e da imprensa em geral com relação a esse comportamento antiético da aparelhada estatal; d) acho, por fim, que esse comportamento desobriga a imprensa a ouvir o outro lado (no caso específico da Petrobrás), estando legitimada a publicar a denúncia para só então- no dia seguinte, no caso dos jornais - a versão da companhia.

Em CPI da Petrobrás
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Em 07/06/2009 20h57
A reprodução, pela FOLHA, da matéria da TV Francesa mostrando a sequência de falhas comunicadas automaticamente pela aeronave à central de controle de voos da AF, mostra claramente um efeito cascata de defeitos técnicos do avião. Será uma pena não encontrarem as chamadas "caixas preta", porque se isso não ocorrer, os interesses econômicos do maior fabricante de aviões comerciais do mundo - que tem justamente a França como seu principal acionista - poderão jogar toda a culpa pelo acidente na tripulação. Aliás, não apenas este modelo, mas outtos modelos da Airbus parecem apresentar problemas tecnicos recorrentes, haja vista que também no caso do acidente com o A 320 da TAM em Congonhas, muito embora a culpa tenha ficado para a tripulação técnica, a Airbus fez recomendações e modificou o projeto do manche. Comandantes e co-pilotos com milhares de horas de voo num mesmo equipamento não cometem erros grosseiros como se tenta fazer crer neste e naquele caso. Já observaram como essas coisas não acontecem com a Boeing-McDonald Douglas?

Em Voo Air France 447
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Em 07/06/2009 13h51
O Rubinho continua sofrendo a síndrome do segundo piloto e nós a síndrome da 100ª vitória brasileira na F1. Nos tempos de Ferrari reclamava que a equipe só dava atenção para o alemão; agora, porque é uma equipe inglesa e dá preferência ao piloto inglês. Na F1 não tem disso não; recebe mais atenção da equipe quem apresenta resultados. Se fosse assim a Ferrari só tinha pilotos italianos. Aposenta Rubinho e deixa uma vaga para o Luca ou o Bruno.

Em Fórmula 1
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Em 06/06/2009 15h26
Suspeito ter havido um erro involuntário na matéria sobre a contratação, pela Petrobrás, de uma ONG por R$ 16 milhões sem licitação. Nâo é possível que a empresa possua em seu quadro 1.050 jornalistas. Caso seja verdade, ela seria o maior empregador do mundo na área da comunicação social.

Em CPI da Petrobrás
9 opiniões
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