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Comentários de Langstein Almeida
Em 27/11/2009 20h08
O governo Obama passou ao poder dos bancos mais de dois trilhões de dólares, arrecadados com venda dos títulos da dívida pública americana, que já descambou de 14 trilhões de dólares. Só a China é credora de mais de um trihão de dólares. O Brasil deve ser credor de mais de 200 bilhões de dólares. O maior devedor do mundo são os Estados Unidos.
Um credor só está realmente seguro quando seu devedor dispõe de renda anual suficiente para quitar a dívida. Se os EU tivessem superávit primário, isto é, maior arrecadação do que despesa, no valor de um trilhão por ano, passariam 14 anos para pagar a seus credores. Isto, sem falar nos juros! Em vez de superávit, o Império terá este ano um déficit fiscal de mais de um trilhão e meio.
Em respeito à ciência financeira, esses credores nunca mais receberiam seus créditos. Em respeito ao arcenal bélico do devedor, todos os credores estão tranquilos... Seria o chefão do morro devendo a todo morador, mas todos tranquilos e muito confiantes no poder de fogo do valentão!
O perigo é o chefão dizer que não pode pagar agora e que todos esperem mais uns 50 anos. Mesmo com muito dinheiro para receber, quem iria enchocalhar a onça pintada?!
O Lula deveria criar o banco Unasul e nele todos os países latinos depositariam suas reservas em moeda forte.
Os credores dos EU não devem esquecer que esse grande devedor está sustentando várias guerras: no Iraque, no Afeganistão, no Paquistão e mais de 900 bases militares, e de quebra 7 só na Colômbia.

Em Crise nos EUA
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Em 27/11/2009 17h00
Da 2ª guerra até o última governo de Lula, a América Latina esteve sujeita ao domínio dos Estados Unidos. As estatísticas só registram miséria social e econômica. Foram mais de 60 anos de espoliação impiedosa. Só 1% da população do Continente do sul é porpietária de 48% da riqueza material e monetária. Pelas bases militares que Obama instalou na Colômbia e pelo apoio à ditadura de Honduras, a elite americana ainda pretende continuar espoliando os latinos americanos.
A elite brasileira mancomunada com a americana nunca quis pagar a dívida externa. No governo FHC, este chegou a pagar até 50% de juros aos proprietários dos títulos da dívida pública interna. Da dívida externa, os juros só faziam subir. O FMI dava dia santo e a elite nacional juntamente com a internacional enchiam os cofres dos Paraísos Fiscais.
Lula pagou a dívida externa e acabou com o festival das elites. Com reservas suficientes e crescimento econômico crescente, Lula fez do Brasil uma potência com voz e vez no cenário internacional. Só não fez mais pelo social, devido ao reacionarismo desse Congresso Nacional...
Os que ainda o criticam são parte da elite que há 500 anos surripia o povo brasileiro.
Se a democracia no Brasil não fosse para atender os interesses dos grupos econômicos, eu poderia votar em Lula para o 3º mandato. Numa democrácia verdadeira, o povo é quem diz quando o govenante deve deixar a administração. A alternância de poder foi aprovada para servir aos grupos econômicos...

Em Honduras
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Em 26/11/2009 22h43
As pessoas e as instituições devem alicerçar-se sobre princípios. O caráter das pessoas principalmente dos governantes não deve ter a flexibilidade moral de uma Messalina.
O compromisso do senhor Obama foi de respeito à vontade do povo de Honduras, declarando-se em favor do retorno de Zelaya à presidência de seu país.
O ditador e o honradíssimo Congresso Nacional de Honduras não obedeceram a ninguém e muito menos à OEA e ao próprio Obama.
Os golpistas consolidaram a ditadura vetando definitivamente a volta de Zelaya à Presidência.
Firmes no poder, Michelett apelou para o coração mole de Obama e o convenceu a reconhecer a eleição presidida pelos golpistas. Obama, através de carta, tentou convencer Lula, que, tendo compromisso com a democracia latino-americana, permanecer invalidando uma eleição administrada pelos ditadores.
Obama devia saber que a democracia de Honduras, mesmo sendo o 3º país mais pobre do Continente sulamericano, merecia respeito. Ficando ao lado dos golpistas, Obama desclassificou o povo hondurenho e prestigiou a elite do café e do açúcar, esse grupo produtor da miséria do país.
O governante que tiver respeito a seu nome e a seu povo ficará ao lado da democracia contra a ditadura disfarçada de Honduras.

Em Honduras
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Em 17/05/2009 22h27
O povo americano votou em Obama na suposição de que ele organizaria as finanças dos EUA, fazendo as elites pagarem imposto.
O país com dívida pública acima do PIB anual, no total de mais de 15 trihões;com dívida orçamentária de mais 1 trilhão e 800 dólares no exercício 2009/2010; com déficit comercial de mais 500 bilhões de dólares, não pode sustentar gastos com centenas de bases militares obsoletas espalhadas pelo mundo. Esse pais,ainda paraíso das elites bélicas,não dispõe de condições financeira para sustentar guerra no Iraque, no Afeganistão e agora no Paquistão.O país não pode vencer uma guerra cujo pricnipio ativo é o sangue para chegar a Deus.
Os Estados Unidos são aquele brutamonte mui rico e bem armado, que está vivendo com o dinheiro emprestado pelos aplicadores mundiais.
Se os EUA permanecem gastando rios de dinheiro em guerras desnecessárias, terminarão provocando a desconfiança de seus credores. O governo chinês já divulgou que está preocupado em receber seus ativo mobiliário. Outros grandes credores estão a resmungar.
A política financeira dos Estados Unidos contraria todas as regras da boa finança. Como alguém pode permanecer gastando muito mais do que ganha!?
O senhor Obama deve denegar os interesses escusos de sua indústria bélica, e começar a colocar ordem nas finanças do Estado americano. Pior do que qualquer terrorismo da guerrilha é o terrorismo financeiro, concretizado no calote.

Em Direitos Humanos
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Em 05/11/2008 03h36
A vitória de Obama indica que a política em favor da elite econômico-financeira está extinta até nos Estados Unidos, plataforma onde foi lançada o fundamentalismo de mercado.
O mercado solto como a bestafera terminou com a quebradeira de bancos e bolsas, levando prejuízo aos contribuintes para salvar a hecatombe.
Obama será o maior presidente da história americana e fará outra fisionomia no mundo.
Os grupos bélicos e os petroleiros sairão da Casa Branca, onde marcará ponto o bem-estar americano e a paz mundial.
Parabéns ao grande povo americano que soube escolher um estadista para um momento de grande crise social, política e econômica.
Se Obama for competente para governar, tanto quanto o foi para vencer as primárias do Partido Democrático e vencer seu opositor do Republicano, o mundo será outro depois dele.

Em Eleições nos EUA
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Em 07/08/2008 01h03
Existe a presunção de inocência por força de lei. Existe um processo em andamento contra determinado corrupto. O Supremo Tribunal não dispõe de atribuição constitucional para derrogar leis ou criá-las conforme o grito da sociedade. A obrigação funcional de todo juiz é aplicar a lei que foi aprovada por um Congresso eleito pelos cidadãos. A culpa pelo registro da candidatura do corrupto, não é do Tribunal, e sim, da lei que deputados e senadores aprovaram.
A ação impetrada pela Associação do Magistrados do Brasil valeu pela roupagem moral que veste em cada eleitor consciente.
Informe-se que o Brasil é um Estado elitista, dedicado a produzir lucros fabulosos para o grupo 1% da população. Os deputados e senadores representam esse grupo elitista, que detém 48% da riqueza nacional. Grande parte dessa riqueza foi erguida por gigantescas negociatas. A grande maioria dos congressistas nacionais não poderia ser diferente do grupo 1% representado por eles.
O elitismo do Estado brasileiro começou com D. João VI, continuou com a República, passou pela ditadura militar, intensificou-se com FHC e com Lula encontra-se num mar de rosas!
O eleitorado brasileiro ainda não conquistou um determinado grau de desenvolvimento político, que lhe permitisse eleger um Congresso e um Presidente que governassem para a sociedade! Dizem que a realização desse milagre ainda vai durar uns 20 anos ... É preciso educar a sociedade para que ela se governe a si.

Em Ficha suja da AMB
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Em 17/07/2008 23h01
A equipe de delegados comandada por Protógenes foi desmantelada pelo governo, para evitar que essa equipe de investigadores desmantelasse o sistema criminoso montado pela inteligência superior do Daniel Dantas.
A fase perigosa das investigações seria agora, a partir das averiguações dos documentos apreendidos na casa da quadrilha e no escritório do banco Oportunity.
O relatório sobre a prisão e indiciamento da quadrilha do colarinho-branco foi o meio legal dos delegados chegarem ao iceberg, que são os documentos apreendidos depois da prisão do bando de delinquentes.
Se Lula e o ministro Tarso quisessem mesmo que o Protógenes ficasse à frente dos inquéritos, dariam a ele plenos poderes para atuar a fundo no caso Daniel Dantas. Se o convite do Lula fosse verdadeiro, ele mandaria que Protógenes se comunicasse direto com o ministro Tarso Genro.
Solicitar que o Protógenes volte ao comando dos inquéritos, e por trás autorizar que seus superiores hierárquicos cotem-lhe as asas, é no mínimo querer fazer a classe-média brasileira de idiota!
Daniel Dantas ficará impune porque o Estado brasileiro é elitista, existe para proteger o grupo 1%, integrado pelas 500 mil famílias que dominam cerca de 48% da riqueza nacional. Grande parte da riqueza dessa elite foi constituída com desvios do dinheiro do povo e por doações do Estado através de privatizações escusas.
É tão incompetente essa elite 1% que chegou ao extremo de legalizar uma sociedade dominada pela violência...

Em Operação Satiagraha
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