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Comentários de Leonardo S.
Em 11/07/2008 21h37
Pelo menos eu fiquei feliz que, se eu for pego dirigindo depois de tomar dois copos de cerveja, meu advogado entra com um habeas corpus no supremo e em meia hora o Gilmar resolve.

Vamo pra cachaça!

Eu não entendo nada de direito, mas se o sujeito for pego roubando uma calça jeans no varal ele também pode pedir pro Gilmar o habeas corpus?

Em Mensalão
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Em 11/07/2008 21h27
Enquanto ministro do supremo for indicado pelo presidente vai ser assim. Num dia ele julga, no outro vai no casamento do filho do Renan Calheiros, no coquetel na casa do Sarney, e por aí vai...
Mais uma herança da coroa portuguesa.

Em Mensalão
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Em 04/07/2008 22h22
Isto se chama demagogia.
Nunca foi permitido beber e dirigir, e também nunca houve fiscalização. 50% da frota não paga IPVA e ninguém fiscaliza.

Em Lei Seca
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Em 21/06/2008 19h46
Agora o problema do Brasil são os "3 jovens".
Não se fala mais outra coisa no país. Na comissão da reforma tributária eu não sei o que os nobres deputados estão discutindo, mas de hora em hora sai uma notícia nova dos "3 jovens".
Outra coisa que também não consegui descobrir até agora é por que os "3 jovens" foram presos. Li superficialmente alguma coisa sobre desacato. Será que é só isso? Ninguém é preso de graça muito menos morto de graça. Aí tem treta.
Como diz o Requião, a imprensa adora divertir, ou seja, desviar do que importa.
O que um jornalista aprende durante 4 anos de faculdade?

Em Militares/Providência
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Em 15/06/2008 10h44
Realmente essa questão das privatizações é pertinente. É estratégico que o Estado controle alguns setores, como água, energia elétrica e petróleo. O resto tem que privatizar tudo. O Estado não tem que ter siderúrgica, fábrica de aviões e etc. Só servem para distribuição de cargos em troca de favores, desvio de dinheiro e favorecimento de empresas de aliados em contratos de prestação de serviços, obras, etc. Isto sempre aconteceu, acontece e continuará acontecendo. Os políticos são uma m*rda, o povo é pior ainda.
Como diria o Gal. Figueiredo, um povo que não sabe escovar os dentes não pode votar. Pro cidadão tirar título de eleitor deveria ser feita uma prova, nos moldes da prova para tirar carteira de habilitação. O cidadão deveria responder quais são as atribuições do vereador, do deputado estadual, federal, prefeito, etc. Se acertasse tudo poderia votar.
Agora, quanto a governadora Yeda, como é difícil neste país um político fazer o que deve ser feito, e não ficar com populismo.
O RS é um estado quebrado, as despesas fixas ultrapassam as receitas em mais de 1 bi/ano. Passaram por lá um monte de incompetentes que só pioraram a situação. Quando uma pessoa tenta resolver o problema, com medidas impopulares mas necessárias, os populistas imediatistas e sem visão de futuro e não deixam. Pelo jeito o Rio Grande vai continuar quebrado por mais algumas décadas.

Em Governo Yeda Crusius
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Em 07/06/2008 15h59
Mais uma pergunta aos defensores da natureza de plantão.
Quantos % da área da sua casa ou da sua empresa são de terreno permeável (terra ou vegetação)?
A construção da sua casa segue a lei de zoneamento? Está toda averbada e aprovada pela prefeitura?
As leis municipais de zoneamento mais modernas estabelecem uns 25% da área do terreno permeável, coisa que ninguém respeita também. Após conseguir o habite-se da prefeitura, vão lá e concretam tudo. (isso pra quem segue os trâmites legais da obra, que são poucos).
Na primeira chuva mais forte, a cidade alaga e a culpa é de quem? Do governo é claro.
E esse mesmo cidadão fica indignado com o desmatamento da amazônia.
É só andar em Sp pra ver o padrão das casas. Aliás, não precisa nem andar pela cidade. Veja pelo google earth que é melhor. Toda área do terreno impermeabilizada. E a culpa do aquecimento global é do criminoso produtor de soja que deixa 80% da sua fazenda como reserva legal.
Aí vem um outros alienados dizer que 40% das terras da amazônia são de deputados e senadores. Quanta bobagem.
A maioria dos produtores de soja de MT chegou na década de 80 ao estado após vender pequenas propriedades no sul do Brasil e comprar área maiores no MT.

Em Desmatamento
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Em 07/06/2008 15h49
Vou escrever o que um leitor já escreveu neste fórum.
Vejo muitos leitores criticando o desmatamento, dizendo que é um crime, que o Blairo Maggi é um bandido entre outras idiotices. Geralmente quem escreve este tipo de comentário é do sul ou sudeste, assim como eu.
Como um leitor já escreveu por aqui, para se abrir uma fazenda na região amazônica, é necessário manter 80% da área como reserva florestal. Aqui no sul e sudeste se não me engano é 20%, e ninguém respeita. Desmataram tudo! Você que mora em SP, PR ou RJ, onde está sua casa ou o prédio onde você mora, há uns 50 ou 100 anos existia uma floresta atlântica, com biodiversidade até superior a floresta amazônica. Onde está a rua da sua casa também era floresta, assim como o terreno da empresa onde você trabalha. Devido a estes fatos você pode ser considerado um criminoso ambiental por estar explorando economicamente uma área recentemente ocupada por floresta? Depende do ponto de vista.
O MT e a amazônia são obrigados a servir de jardim eterno ao Brasil e ao Mundo enquanto todas as outras regiões do planeta, inclusive Sul e SE do Brasil desmataram tudo? Por que não se entinguem as cidades e as plantações de cana de SP e as transformam em florestas para ajudar o combate ao aquecimento global? Daqui 20 anos teremos lindas florestas.
Quanta bobagem escrevem neste fórum...

Em Desmatamento
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Em 25/05/2008 20h46
Fico feliz em verificar que 99% dos comentários publicados neste fórum tem opiniões contrárias à absurda demarcação da reserva em Roraima, contrárias a equivocada política indígena do Estado brasileiro (que por sinal é equivocada há décadas), e enfim, opiniões de repúdio à inação do Estado frente às atitudes de certos grupos indígenas nos últimos dias.

Isto significa que é muito claro que esta política está totalmente equivocada, não há argumentos a favor destas situações.

Porém, o governo continua e continuará insistindo nesta política, por pressões externas, de ONGS, da igreja e de sabe-se lá mais quem. E a aprovação do governo continua nas alturas, por que 99% da população não está preocupada com isso e não tem idéia do que se passa.

Conclusão: democracia só funciona se existir massa crítica na população, o que não é o caso do Brasil.

Em Conflito em terra indígena
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Em 22/05/2008 18h59
No Brasil tem duas "classes" que podem fazer o que quiserem que nada acontece. São os índios e os sem-terra. Os índios entram com facões, dão facãozadas no cara, e ninguém vai preso, não dá simplesmente nada! E um bispo ainda falou que a culpa foi do funcionário da Eletrobrás! E o que aconteceu com isso? Todos os índios começaram a ter certeza que podem fazer o que quiserem, por que neles ninguém vai relar a mão. Em SP já sequestraram uns funcionários da Funai ou sei lá da onde. Índio em SP é piada né. Índios barrigudos e vestindo bermudas da moda.
Tem jeito não meu povo.

Em Conflito em terra indígena
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Em 22/05/2008 18h41
Francisco Ernesto Guerra:
Os funcionários públicos que ganham menos são os municipais e estaduais (professores, policiais, etc.). Mas isso não é problema dos estados e dos municípios. Isto é culpa da perversa divisão dos impostos entre os três níveis do executivo. A união fica com grande parte do bolo, e os estados e municípios ficam com as migalhas.
Para exemplificar isso, fiz uma continha básica neste momento:
O orçamento anual do estado do Paraná é 18 bi.
O Paraná tem 56 mil professores e 25 mil policiais.
Digamos que hipoteticamente as únicas despesas do estado do Paraná seja pagar os salários dessas duas classes, que somam 71 mil trabalhadores. Não tem mais despesa nenhuma.
18 bilhoes / 71 mil funcionarios = 253 mil por ano por funcionário
Dividindo esses 253 mil por 13, que é a quantidade de salários que um servidor recebe por ano chega-se ao valor de R$ 19.500,00. Ou seja, se o estado do Paraná pagasse R$19.500,00 por mês para os professores e policiais, consumiria todo seu orçamento.
Aí você já tem uma idéia de quanto os estados podem pagar para seus servidores. Por isso um professor municipal ganha R$ 800,00 e um auditor federal ganha 19.000,00 e faz greve porque acha que ganha pouco.

Em Conflito em terra indígena
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Em 21/05/2008 21h05
José Reis Barata:
Não tenho nada contra os funcionários públicos, não é demérito nenhum para ninguém ser funcionário público. O país não vive sem funcionários públicos, só que os funcionários públicos e o país também não sobreviveriam se não houvessem forças produtoras no país. Por isso é mais importante termos pessoas empreendedoras.
O problema é que algumas classes de servidores têm um custo muito alto para o Estado, geralmente os servidores federais, dos judiciários e dos ministérios públicos, enquanto outras classes importantíssimas como os professores estaduais e municipais, os PMs, recebem uma mixaria.
Um auditor ganha 12 mil e um professor 800 reais. Só 15x mais. Que tal se o 1o. ganhasse 5 mil e o 2o. 3 mil? Não seria mais inteligente?

Marcos Trajano: Claro que o senhor não ve nada de mais em funcionários da receita ganhar 12 mil por mês, você também deve ganhar mais ou menos isso morando aí em Brasília. Afinal de contas, é da natureza humana defender os seus privilégios.
Quanto aos empresários só saberem explorar os trabalhadores, escraviZar e pagar miXarias, não ter dEscanso, e coisa e tal, acho que o sr. está equivocado.
1o. que quem paga o seu salários são estes "exploradores", através dos impostos que eles pagam, e dos impostos que seus funcionários pagam.
2o. que trabalhar fim de semana não significa desrespeitar direitos, afinal horas extras existem para isso.
3o. o empresário paga o que pode, e isto é regulado pela economia.

Em Conflito em terra indígena
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Em 20/05/2008 21h23
Vocês acham que algum madeireiro paga essas multas?

Em Desmatamento
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Em 18/05/2008 22h26
Enquanto isso, uma área equivalente a Pernambuco e Alagoas somados, na fronteira com a Venezuela e a Guiana, será demarcada para ser ocupada por 20 mil índios. Agora que este assunto está em discussão, se fala em presença militar na área e tal. Daqui a pouco todo mundo vai esquecer esta questão e esta área ficará à disposição de quem quiser.
A melhor e mais simples maneira de garantir a soberania na amazônia é colocar brasileiros lá dentro. Colonizar as áreas inóspitas. Mas no Brasil nem sempre o que parece óbvio é feito.
O problema é que pra botar gente na Amazônia precisa tirar o mato pra fazer as cidades, as estradas e áreas de exploração econômica. É fácil fazer desenvolvimento na amazônia sem desmatar? Obviamente que não. Não vamos nos iludir e pensar que vamos fazer o novo vale do silício no meio do mato.
A única maneira que eu vejo para começar a colonizar e desenvolver a amazônia é o que está sendo feito em MT, o agrobusiness. Indústrias de tecnologia não vão se instalar num lugar no meio do continente que não tem energia elétrica nem estradas.
Enfim, o Brasil precisa se decidir. Quer colonizar a amazônia e ou mantê-la como jardim do mundo?

Em Defesa da Amazônia
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Em 17/05/2008 12h23
Acho que algumas pessoas estão com uma opinião formada sem conhecer um mínimo esta história.
A área a ser demarcada é equivalente a área dos estados de Pernambuco e Alagoas somadas, ou 3x a área do estado do Rio de Janeiro. Toda esta área para 20 mil índios.
É metade da área de Roraima, e inclusive faz fronteira com a Venezuela e Guiana.
O que os nossos amigos fluminenses diriam se expulsassem todos os habitantes do estado para criar uma reserva indígena? Obviamente que as proporções não são as mesmas, mas neste caso só porque é lá em Roraima, onde quase ninguém conhece, pode?
Nós estamos perdidos. No Brasil, ninguém quer produzir. Os universitários sonham em passar num concurso público e se encostar. Ninguém quer empreender, produzir, gerar empregos e impostos.
Os poucos que querem produzir são atrapalhados pelo governo, ou então impedidos, como neste caso.
Se o governo não atrapalhasse já seria uma grande coisa neste país.

Em Conflito em terra indígena
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Em 16/05/2008 22h26
Que diabos é esse tal de PAC? Aqui no Paraná não vi uma obra do PAC em andamento. Nem pedra fundamental.
Nenhuma estrada, nenhum centavo pro porto, nenhum centavo pro aeroporto, nenhuma obra nas cidades, nenhuma ferrovia, nenhum metrô.
Não sei a situação no estado de vocês, mas aqui não tem nada. Afinal, como o 5o. PIB do Brasil, alguma coisa devia estar sendo feita no Paraná.

Em PAC
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Em 15/05/2008 17h45
Caro Sr. Antonio Fouto Dias (10/05/2008 18h49)
Os índios querem viver como vivam antes de 1500. OK, que vivam. Para viver hoje como vivam antes de 1500 eles precisam de dinheiro? Porque o governo manda um salário mínimo e cestas básicas para os índios?
Eu acho o seguinte, cada um tem suas obrigações junto a nação. Agora porque eu quero morar no meio do mato sem fazer nada o dia inteiro, sem estudar, sem produzir, e recebendo ajuda do governo eu vou viver assim pro resto da vida?
Eu acho que os índios tem todo o direito de querer morar no mato, mas acho que teriam que ser obrigados a estudar, trabalhar e produzir. Obter o próprio sustento, e não viver de esmolas.
O Brasil infelizmente herdou da cultura ibérica dois costumes que mataram e continuam matando o país nestes 500 anos: a cultura paternalista e o famoso jeitinho.
No Brasil é comum tratar as "minorias" como coitadinhos e não lhes dar obrigações nenhumas.
Os japoneses chegaram ricos no Brasil? Não! Eles foram trabalhar de bóias-frias nas plantações de café. Eles chegavam aqui e estudavam nas melhores escolas particulares? Não! Eles iam pro interior e nem escolas existiam. Apesar de tudo isso, os primeiros lugares da USP, ITA, UNICAMP sempre foram esses. Isso porque a cultura japonesa passada entre gerações faz com que eles se esforcem e lutem pelos seus objetivos, e não fiquem chorando e pedindo esmolas.

Em Conflito em terra indígena
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Em 10/05/2008 11h03
Pedro Negreiros de Andrade: 10/05/2008 - Perfeito seu comentário.
Os antropólogos, sociólogos e sei lá mais o que ólogos querem que os índios vivam em 2008 como viviam antes de 1500.
O mundo mudou, as pessoas podem viver com mais conforto, com energia elétrica, chuveiro quente, camas confortáveis; e não em barracos de palha no meio do mato.
A diferença dos índios de hoje para os índios pré-Cabral é que agora eles tem TV, assistem novela e jogo de futebol, mas não caçam nem pescam, vivem de cestas básicas e salários mínimos que o governo manda. Mas o governo quer que eles continuem vivendo no meio do mato desse jeito.
Tem que ensinar esses índios a produzir, tecnologia de agricultura, escolas, computadores. Temos que inserí-los no mundo competitivo globalizado. Vamos continuar mais quantos séculos com civilizações pré-históricas vivendo no meio do mundo industrial globalizado?
Eles podem manter parte da sua cultura e desenvolver o seu meio. Mas a cultura dos povos é dinâmica, evolui junto com o mundo. Ou a cultura da sua bisavó era igual a sua?

Em Conflito em terra indígena
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Em 04/05/2008 19h27
Esse Paulinho é o maior picareta da história. Já percebi isso desde quando esta figura apareceu como vice do Shiro Gomes. E o assalariado tem um dia de trabalho descontado compulsoriamente para encher os bolsos desses vagabundos. Mas o assalariado está feliz, afinal, uma pequena parcela deste dinheiro arrecadado (6,5 milhões) foi gasto com shows de cantores sertanejos e festança pro zé do povo.
Mas eu ainda tenho esperança, um dia seremos iguais o Canadá!

Em Fraude em licitações
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Em 25/04/2008 22h55
Continuando....
Bolsa pra pesquisador da FINEP: Sul R$2700. NE R$3500 por mes. É só entrar no site da FINEP e olhar qualquer edital.

E por incrível que pareça, PR e SP, os dois estados que historicamente menos receberam recursos federais, tem os 2 maiores polos industriais do Brasil. Em São Paulo e em Curitiba.

Nada contra os amigos nordestinos, que por sinal gosto muito, bem como esta linda região do Brasil. Mas os estados nordestinos não estão entre os mais discriminados pelo governo federal.

Em PAC
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Em 25/04/2008 22h46
Sr. Humberto Alves de Souza:
Concentração de investimentos federais no sul e sudeste em detrimento do nordeste? Acho que o sr. está por fora da realidade histórica do país.

Paraná e São Paulo são os estados brasileiros que historicamente menos receberam investimentos federais.

O Paraná é o maior produtor de grãos do Brasil e o segundo de cana, apesar de ter apenas 2% do área do país. Todas as ferrovias do PR foram feitas pelo governo do estado. Começando pelo centenária ferrovia Curitiba/Paranaguá, passando pela central do PR e pela ferroeste.

O PR tem 1 universidade federal, SP com 25% da população tem 3, a Bahia tem 3, PE tem 3, PB tem 2, RS tem 7 e Minas tem umas 11. O Paraná e Sâo Paulo são os estados que mais investem em universidades estaduais.

Estradas: Pegue o mapa rodoviário do PR e de SP e veja quantas rodovias federais existem nestes estados. Em SP tem a BR-116, a BR-153 e a BR-381. No Paraná, apesar da BR-376 constar como federal, foi construída pelo estado e depois federalizada, assim como a rodovia Curitiba/Paranaguá (BR277). Tirando essas rodovias, sobram duas federais no PR (116 e 153, que não foi concluída até hoje).

Eu poderia escrever 10000 páginas citando exemplos. Salvador, Recife e Fortaleza tem ou estão construindo metrôs com verba federal. Pergunte se em Curitiba tem verba federal pra metrô?

Veja os editais da FINEP para financiamento de P&D. 30% da verba é pro nordeste e o resto do Brasil reparte o resto.

Em PAC
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Termos e condições

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