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Comentários de Lizete Teles de Menezes SAO PAULO / SP
Em 10/03/2008 13h28
O padre tem razão, os espanhóis se acham, como diz a galera. Esquecem dos milhares que chegaram ao Brasil em busca de uma vida melhor, que aqui encontraram. Não tenho referências se foram maltratados, mas também não duvido. Se alguém disser que foi, acredito. De qualquer maneira, não foram deportados, constituiram suas famílias, integraram-se ao povo brasileiro e muitos fizeram fortuna.
Hoje, eles continuam chegando, agora disfarçados de investidores. Compram nossas empresas na bacia das almas e exploram o povo brasileiro - vide Telefônica, com o assalto da assinatura da conta a 38 reais. Esse é apenas um dos exemplos.Tudo nas barbas de nossas otoridades, das tais agências que, todas, sem exceção, foram criadas para defender essa exploração. Mas essa é outra história.
Acho que devemos continuar recebendo os estrangeiros, com todo respeito que eles dispensarem aos brasileiros em seus respectivos países. Reciprocidade é a palavra de ordem. Nada mais nada menos. Tem razão o leitor que disse: brasileiro tem que deixar essa mania de que é queridinho. Essa carência afetiva é ridícula. Queremos respeito. Um filme do sueco Ingmar Bergman, "O Ovo da Serpente", mostra com clareza e maestria as origens do nazismo. A Espanha - quero deixar claro o estado espanhol, não o seu povo - envereda por esse caminho, que já foi percorrido durante o fascismo do general Franco. O uso do cachimbo, realmente, entorta a boca. Sublinhe-se que se trata de um governo socialista. Imaginem se não fosse.

Em Espanha deporta brasileiros
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