Comentários


Comentários de Luciano Vasconcelos
Em 25/11/2009 10h19
Os EUA, Panamá, Colômbia e Peru finalmente cairam na real e já chegaram a conclusão que o golpista não era Micheletti, e sim Zelaya, o lunático bigodudo discípulo Hugo Chavez. Meus parabens à Folha que finalmente começa a reescrever o caso hondurenho e apontar ainda que de modo sutil quem é o golpista de verdade. A verdade sempre aparecerá. Antes tarde do nunca.

Em Honduras
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Em 11/08/2009 12h40
Só falta agora o presidente Apedeuta Lula da Silva, fazer como já fez com o Sarney, sair em socorro a Edir Macedo. Afinal a Record é mais chapa branca até do que a TV Brasil. Os programas jornalísticos da Record são de fazer vergonha, caracterizam-se o adesismo amplo, geral e irrestrito ao governo do PT. Vamos lá Lula da Silva, grite bem alto e em bom tom: EDIR MACEDO NÃO É UM HOMEM COMUM, ELE TEM UMA BIOGRAFIA QUE FAZ DELE MERECEDOR DE UM TRATAMENTO DIFERENCIADO!

Em Ações da Igreja Universal contra a Folha
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Em 11/08/2009 10h25
A "simpática" ministra Dilma já foi apanhada na mentira em diversas oportunidades como a inclusão em seu currículo de um curso de doutorado que não possuia e no caso do dossiê da Casa Civil. Esta senhora, da mesma forma que seu mentor o apedeuta Lula da Siva, não é nem um pouco confiável, mente de modo descarado ao negar que tenha pedido à ex-secretária da Receita Federal para encerrar um processo contra a família Sarney. A verdade é uma só, como a ex-secretária Lina Vieira não concordou em disponibilizar a Receita para fazer serviço sujo em benefício da gangue instalada no Palácio do Planalto, deram-lhe um belo chute no seu traseiro, demindo-a sumariamente. Aliás, alguém já disse que a melhor forma de se saber a veracidade sobre alguma coisa é só consultar o PT. Se o PT disser que algo é verdadeiro, tenha absoluta certeza que é falso e se disser que tal fato não aconteceu, acredite piamente que o fato realmente ocorreu.

Em Senado
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Em 30/07/2009 11h18
Enquanto isso o ditadorzinho mentiroso e fanfarrão Hugo Chavez arma as FARC com armamento sueco diante do silêncio dos acusadores do "golpe" em Honduras. Cadê o D'Escoto (na realidade merecia ser chamado por outro nome bem parecido) para condenar o crime em nome da ONU? Cadê o Insulza da OEA para cobrar explicações ao governo Chavez? Cadê o Lula, Amorim e o Top Top Garcia para se pronununciar sobre o fato? Onde está a Folha e grande imprensa em geral que brada diariamente contra o 'golpe' mas se pronuncia em notas de rodapé sobre as estripulias do bandoleiro Chavez, este sim, o inimigo Nr 1 da AL. Pobre Honduras! Um país miserável que há quase três décadas possuia quase o mesmo número de golpes de estado quanto de anos de independência. A duras penas em 1982, durante um período governo democrático, o país conseguiu promulgar uma constituição com firme propósito de se tornar imune a golpes. Por essa razão, dispõe de medidas rígidas contra aqueles que tentam burlar as leis para se perpetuar no poder. Exatamente o que aconteceu a Zelaya que ao usar de artimanhas para se manter no poder, perdeu DE IMEDIATO a cidadania hondurenha e o cargo presidencial, absolutamente tudo dentro do que prevê a constituição hondurenha. A pergunta que não pode ficar sem resposta: ONDE ESTÁ O GOLPE? É triste para esta nação que após alcançar relativa estabilidade política, se veja hoje nas garras do socialismo bolivariano sob as vistas complacentes de organismos internacionais, governos e imprensa.

Em Honduras
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Em 08/07/2009 20h20
É impressionante como a imprensa em geral continua se mostrando tendenciosa ao comentar o caso Honduras. Sempre enaltecendo o "herói" Zelaya e ridicularizando o "golpista" Micheletti. Continua desqualificando aqueles que defenderam a Constituição, sem contestá-los com base nas leis hondurenhas. O que é ainda mais grave é a omissão sobre o papel que Hugo Chavez está exercendo no caso. Silenciam que o avião o qual conduzia Zelaya para Honduras pertencia à PDVSA; que havia a bordo da aeronave uma equipe da TV oficial venezuelana transmitindo ao vivo para Caracas; que havia um acerto para que a uma determinada hora os defensores de Zelaya invadissem o aeroporto para retirar os obstáculos que impediam a aterrisagem do avião, o que certamente provocaria uma carnificina e logicamente, um sem número de mártires para causa. De acordo com agência AFP, tudo leva a crer que Chavez era quem coordenava as ações. Por estas e por outras, pode-se comprovar o verdadeiro isentismo da chamada "imprensa isenta".

Em Honduras
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Em 07/07/2009 12h02
Sempre a estória do golpe contra Zelaya. Consultando alguns sites de direita verifico que eles provam a seu modo, com base nas leis hondurenhas, que a deposição foi legal, portanto para eles, não houve golpe. Por que então, que a imprensa considerada isenta, como exemplo aqui a Folha, que a todo momento afirma que houve um golpe, não apresenta as provas. Ao dizer que houve golpe, a grande imprensa tem o dever de apresentar a seus leitores as provas detalhadas de que o legislativo e o judiciário e as FFAA burlaram a constituição hondurenha, conforme nos induzem a acreditar. Ao não apresentarem as provas e ao se colocar claramente do lado do presidente deposto, os órgãos de imprensa perdem credibilidade e passam a ser visto por seus leitores, com toda razão, como pró-esquerdistas. A direita já apresentou suas provas de que não houve golpe. A esquerda não apresentou provas, contudo não se pode cobrar, pois por princípios, não há necessidade de justificativa legal para o que ela diz ser golpe. Entende-se, pois em sua concepção, o que ela considera legítimo sempre se sobreporá o que for legal. A imprensa chamada de isenta não, até por uma questão de lealdade e respeito aos leitores, deve apresentar as provas do que ela chama golpe, sem nenhum componente ideológico. Concluindo, falar de golpe sem apresentar provas é somente manifestação de uma opinião sobre o caso, é simplesmente achismo, e eu como leitor NÃO QUERO O "EU ACHO," QUERO E MEREÇO A VERDADE, ou então, calem-se.

Em Honduras
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Em 04/07/2009 12h32
É lamentável que na"mídia"quase não haja artigos que abordem de modo isento situação hondurenha. Infelizmente, a quase totalidade das análises veiculadas pela imprensa são contaminadas por um nítido viés ideológico pró-esquerda. Como é visível nos artigos, há em geral, uma clara preocupação em amplificar aquilo que é favorável a Zelaya e a minimizar o que lhe é desfavorável.
Exponho a seguir a forma como vejo as abordagens sobre o tema:
1. Independentemente do que na realidade pudesse ter ocorrido, a imprensa de imediato afirmou: É GOLPE.
2. Sem verificar em detalhes como se deram os trâmites de todo o processo na esfera legislativa e judicial, a imprensa concluiu: FOI UM GOLPE TRAMADO PELO LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO.
3.Omite-se o que prevê a constituição hondurenha para o caso de alguém tentar modificar o mandato do presidente que cita de forma clara que o autor será IMEDIATAMENTE AFASTADO.
4. Omite-se que que Zelaya rasgou a constituição, ignorou o legislativo e o judiciário e ainda, tentou cooptar as FFAA, obrigando-as a cumprir um ato claramente ilegal.
5.Diz-se que o certo seria um processo de impedimento do presidente. Será? Se for que apresente a legislação hondurenha que prevê tal procedimento, caso contrário, que fique calada.
6.Extranhamente silencia sobre a relação de Chavez com Zelaya e seus planos para a América Latina.
Por que será que eu, um simples leitor, leigo no assunto, consigo ver o que os ditos especialistas da imprensa não conseguem?

Em Honduras
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Em 02/07/2009 20h10
Está comprovado que as esquerdas para chegar ao poder se utilizam de todas brechas e fragilidades proporcionadas pelas democracias representativas. Tendo por princípio que os fins justificam os meios, as esquerdas utilizam-se da mentira, do trambique, do populismo ou de quaisquer outros métodos abomináveis para a implantação de uma ditadura chamada por eles de democracia popular, similar à cubana dos irmãos Castro. É mais fácil acreditar em coelinho da páscoa do que duvidar Chavez não quer e exportar e implantar em toda a América latina a sua revolução bolivariana, conhecida como o socialismo do século XXI. A pergunta que fica é como deve se comportar uma democracia representativa quando seus mecanismos de defesa não forem suficientes para impedir que que as esquerdas com todos os truques e seus meios legais e ilegais partirem para a implantação de suas ditaduras. Esta é a questão que precisa de solução.

Em Honduras
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Em 02/07/2009 09h21
É de dar dó! Viram Lula abraçando o ditador terrorista líbio Kadafi, aquele que a alguns anos atrás mandou derrubar um avião comercial com mais de 200 passageiros, na Escócia. Ao mesmo tempo em que condena a deposição do presidente de Honduras, fala em democracia, vai à Africa se encontrar com os maiores ditadores do planeta. Para Lula ditador é aquele que está do lado oposto ao seu, os ditadores que estão do seu lado, são mesmo é companheiros. Não há a menor dúvida que Lula só não é um ditador porque nossas instituições são fortes e não permitem. Tenho absoluta certeza de que LULA NAO É AINDA UM HUGO CHAVEZ, NÃO PORQUE NÃO QUEIRA, MAS SIM PORQUE NÃO PODE.

Em Honduras
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Em 01/07/2009 19h20
É menrira! Quem tentou dar golpe foi este filhote de Hugo Chaves chamado Zelaya que como todo bom esquerdista utiliza-se da democracia representativa para criar sua ditadura. A ação do judiciário local foi nada mais do fazer cumprir a constituição hondurenha que estava sendo rasgada por Zelayia. O presidente deposto violou claramente a constituição e não poderá voltar posto pois infringiu o Art. 239 da constitiução que estabelece o ocupante de cargo público tentar alterar o prazo de permanência no cargo SERÁ IMEDIATAMENTE AFASTADO. Pode-se discordar da forma como foi deposto, não sua deposição. É lamentável que os chamados especialstas e analistas e a imprensa imprensa em geral omita, acredito que de modo proposital, dado tão relevante para se compreender a situação hondurenha. ...tá dominado, tá tudo dominado..

Em Honduras
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Em 06/04/2009 00h48
Alguém já disse e, é a frase que melhor se adequa à esquerda: " nem todas as mentiras foram criadas pela esquerda, mas a esquerda não sobrevive sem a mentira."Não sei, não me lembro", estas são as declarações da ministra na entrevista. Dizer que não se lembra do sequestro do Delfim Neto, planejado por sua organização clandestina e confirmada por importante membro do seu próprio grupo, não tem o menor cabimento. Sendo Delfim um dos mais importantes nomes do regime militar, demonstra que a ministra não é tão inteligente como dizem. Será que a ministra pensa que a população brasileira é tão burra para acreditar em uma lorota dessa. Qual é a sua ministra? Ora, será que a senhora acha que somos otários? Por favor não abuse da nossa SANTINHA (nome deselegante como se referia à repórter) paciência. Será que foi a proximidade com o nosso presidente apedeuta que levou a senhora que é tão astuta a não saber ou não lembrar-se das coisas que lhe são desfavoráveis. Acho que este é um caso para estudo entre os especilistas da área. Portanto, se a senhora quer mesmo a Presidência, tem que mostrar abertamente e enfrentar o seu passado negro, pois com estas declarações rídiculas não vai convencer nem a "cumpanheirada".Se prepare, estamos apenas começando, vem chumbo grosso por aí.

Em Arquivos da ditadura
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Em 05/04/2009 20h59
Quem nenos se interessa pela a abertura dos arquivos da ditatura é o próprio governo, já que a parte referente aos militares, já não deve haver muito mais o que ser divulgado e mesmo que haja não fará grande diferença pois, já estão fora do poder e bastante desgastados pela marcação implacável exercida ao longo de anos pela imprensa e principalmente por "notórias" figuras do governo atual, pior não poderá ficar. Já no outro lado a coisa é muito diferente, os auto-aclamados "heróis" e "defensores do bem" que se encontram e pretendem permanecer no poder só tem a perder e muito a perder. Só como exemplo, imagine se vier a público a relação das guerrilheiras que em "nome da causa" se apresentavam como volúntárias ou eram escaladas para satisfazer sexualmente os homens dos grupos armados que muitas vezes eram obrigados a permanecer escondidos por longo tempo no interior dos "aperelhos."

Em Arquivos da ditadura
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