Comentários


Comentários de Luís Aquino
Em 07/08/2008 10h48
O que acontece com a chamada "lei seca" é que as autoridades implantaram a lei mas não informaram a sociedade corretamente sobre a fundamentação desta. O problema está na conceituçao de "Bêbado" as pessoas acham que quem bebe um copo de cerveja ou uma dose de wisky não está "bêbeado", apenas tomou uma dose socialmente. Esse é o senso comum, mas a maioria não sabe (ou finge não saber) que uma quaqntidade mesmo pequena de álcool no organismo como a proibida pela lei atua de forma a inibir a velocidade dos reflexos de uma maneira drástica e diminui o senso de julgamento certo/errado, permitido/proibido, etc. Faria bem as pessoas pesquisarem a respeito de experiências sérias conduzidas por universidades que mostram o antes e o depois das reações de voluntários submetidos a essa pequena quantidade de álcool no organismo. Antes de ingerir a bebida os voluntários passam por testes de condução de veículos nas mais diversas situações todod ees conseguem reconhecer e evitar a tempo situaçoes de perigo para os ocupantes d veículo e pessoas ou objetos ffora dele. Após a ingestão de uma dose mpinima de álcool nenhum dels consegue passar pelo teste sem ter cometido pelo menos uma manobra considerada perigosa ou agressiva, embora não apresentem os sinais exteriores daquilo a que chamamos "bêbado". Comumente as pessoas denominam "bêbado" o indivíduo que fala tropeçando nas palavras, diz bobagens, agride, xinga, fica "macho", dá vexame. Mas alcoolizado se está desde ingerida a primeira dose

Em Lei Seca
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Em 02/10/2007 11h16
Esse tipo de atitude tomada pelo comando da Aeronáutica me faz lembrar uma frase que costumava ouvir na época em que comecei a trabalhar como controlador de vôo em 1978. Um controlador mais antigo me advertiu que sempre que ocorresse um problema operacional qualquer a primeira atitude do oficial designado para investigar a ocorrência seria pegar um telefone e dizer; "Ok coronel, já estamos tomando as devidas providências, o sargento já está preso." O então chamado Serviço de Proteção ao Vôo sempre teve duas faces; a do pessoal operacional, responsável, comprometido, atuante, resolvedor imediato de situações, estressado pela situação do equipamento sempre operando no limite por falta de suprimento, técnicos fazendo milagres para mante-los funcionando e lutando contra a burocracia e falta de verbas e o outro; o dos comandantes quase sem formação na área, levados à condição de comandantes pela pura imposição da hierarquia, aviadores que dividem o tempo entre manter-se operacionais como pilotos e a tarefa de chefiar um órgão operacional, muitas vezes passando dias e até semanas sem sequer aparecer no órgão, chefiando por memorandos e ordens. Quando tudo vai bem recebem elogios, quando algo dá errado a culpa é do operador, "cadeia nele". Os anjos da guarda não recebem apoio psicológico, moral nem instrucional. Os cursos que aparecem sempre são para uma minoria, não há um verdadeiro programa de formação e atualização contínua e sistemática para todos, investiguem a fundo e verão.

Em Crise aérea
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