Comentários


Comentários de Luiz Carlos de Carvalho
Em 18/11/2008 21h43
A opinião, repito, opinião do Ministro Jobin é no mínimo precipitada. Talvez uma tentativa de "proteger" seu antigo assessor, gilmar mendes, no MJ de FHC. Uma escuta gravada onde a gravação não aparece é uma piada. Caso existisse vocês não acham que já teria aparecido??? Lembro-me do artigo pulicado pelo iminente Dalmo Dallari sobre o risco que a instituição jurídica maior do País correria com a nomeação de gilmar mendes para seu ministro. Imaginem o que reprersenta sua ascensão à presidência do STF... É sempre bom lembrar que a verdade sempre aparece e nem todo o povo esquece. Além disso, ainda existem Juízes neste País...
Luiz Carlos de Carvalho
Juiz de Fora - MG

Em Operação Satiagraha
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Em 14/07/2008 22h08
A propósito de medidas tomadas pelo então Advogado Geral da união, Gilmar Mendes, Dalmo Dalari escreveu na Folha de 08/05/2002:
"A par desse desrespeito pelas instituições jurídicas, existe mais um problema ético. Revelou a revista "Época" (22/4/ 02, pág. 40) que a chefia da Advocacia Geral da União, isso é, o dr. Gilmar Mendes, pagou R$ 32.400 ao Instituto Brasiliense de Direito Público -do qual o mesmo dr. Gilmar Mendes é um dos proprietários- para que seus subordinados lá fizessem cursos. Isso é contrário à ética e à probidade administrativa, estando muito longe de se enquadrar na "reputação ilibada", exigida pelo artigo 101 da Constituição, para que alguém integre o Supremo."
Há muito mais, no citado artigo. Vale a pena "desenterrá-lo"...

Em Mensalão
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Em 11/07/2008 20h31
É lamentável o tratamento VIP que se dá às pessoas com muito dinheiro neste País, mesmo que essas fortunas sejam fruto de assaltos ao patrimônio público, como ocorreu no caso das verdadeiras doações de empresas públicas sob o rótulo de "privatizações". Quanto ao Judiciário, ou melhor, judiciário, há que se ter um controle externo de suas ações. Os poderes Executivo e Legislativo, bem ou mal podemos controlar, mesmo que seja não votando nos politicos com "desvio de conduta". Já o judiciário, quem controla? Os próprios juízes? Fica difícil acreditar, já que tem juiz por aí defendendo amigos...

Em Mensalão
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Em 24/06/2008 23h25
Dona Ruth, provavelmente morreu de desgosto. Era demais para ela ver um Partido que desvinculou-se do PMDB por não concordar com os alegados "desvios de conduta" de alguns de seus membros paulistanos, chegar a representar a direita envergonhada do País, com raras exceções, onde até o simbólico Mário Covas pode ter sido arranhado por ações condenáveis de seus pares, enquanto governador. Perde o Brasil, uma grande dama. Com certeza, morreu decepcionada com seu Partido, com seu marido, com muitos de seus amigos...

Em Morre Ruth Cardoso
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Em 09/06/2008 23h01
Gostaria mesmo é de votar para a escolha de juízes... Talvez assim, houvesse mais celeridade nos julgamentos, principalmente de políticos corruptos...

Em Eleições 2008
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Em 12/02/2008 14h25
Não resta dúvida que o uso do cartão corporativo, apesar dos abusos, representa um avanço na administração pública, por permitir a fiscalização, como se está fazendo e que, com certeza, vai coibir os abusos.
Pior que isto, é o uso do poder público para beneficiar parentes e amigos, como foi feito com o processo de privatizações (doações) das empresas públicas brasileiras. A privatização (doação) da Vale do Rio Doce, por exemplo, é uma ferida que jamais cicatrizará no peito dos brasileiros sérios, que acreditam que o Estado tem o dever de equilibrar a economia e utilizar as suas empresas para conter o avanço desenfreado dos capitalistas apátridas, que só querem saber do lucro imediato mesmo que, para isto, tenham que sonegar impostos, como pode ser constatado nas cópias das notas nos talonários de hotéis utilizados por quem pagou R$ 150,00 no cartão corporativo e que ali consta como R$ 15,00 a diária... Alguém, de sã consciência, acredita que houve superfaturamento no cartão? Não seria sonegação de imposto com subfaturamento na nota do talonário?
Fica colocada a questão, para quem quiser se aprofundar...

Em Cartões corporativos
sem opinião
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