Comentários


Comentários de Luiz Lehman
Em 03/12/2009 15h25
O título desta reportagem deveria ser; A Folha Reluta em Aceitar....

Em Honduras
sem opinião
avalie fechar
Em 03/12/2009 15h23
A folha demonstra parcialidade em suas reportagens dobre a crise em Honduras. Novamente transmite aos seus leitores uma notícia distorciada. Em nota da presidência da União
Européia, a presidente da entidade afirma que The European Union regrets that the Tegucigalpa/San José Accord has not been fully implemented ahead of the elections on 29 November, leading to an electoral process under abnormal circumstances. However, the European Union sees the elections as a significant step forward in solving the crisis in Honduras. In this regard, the European Union awaits the outcome of the deliberations of the Honduran Congress scheduled for 2 December 2009.
Portanto a União Européia vê a realização das eleições como ponto positivo para solucionar a crise. Não vejo como a União Européia pode condenar a decisão do Congresso Nacional hondurenho, uma vez que foi o cumprimento do Art. 5 do acordo Tegucigalpa San José. Não havia nenhuma garantia de restituição de Manuel Zelaya como a Folha quer interpretar.

Em Honduras
sem opinião
avalie fechar
Em 26/11/2009 23h16
Não importa se Lula ou Amorim reconhecem ou não as eleições em Honduras. Quem deve reconhecer é o povo hondurenho. Lula e Amorim não devem meter o nariz onde não são chamados.

Em Honduras
3 opiniões
avalie fechar
Em 19/11/2009 16h20
O tratado de extradição entre Brasil e Itália já foi transformado em lei. Dizer que Lula pode alegar a letra f do Art. 3.1 como afirma a reportagem é forçar muito a barra. Battisti, como qualquer outro criminoso comum vai cumprir o resto de sua pena, 28 anos em uma penitenciária italiana e não será objeto de perseguição nenhuma.

Em Extradição
2 opiniões
avalie fechar
Em 17/11/2009 21h19
O acordo não garante a restituição de Zelaya. O acordo assinado por Zelaya diz que o Congresso Nacional, ouvida a Suprema Corte decidirá pela restituição ou NÂO de Zelaya.
Caso o Congresso Nacional decida pela nâo restituição de Zelaya o Brasil não vai reconhecer as eleições em Honduras?
Então o acordo foi uma palhaçada.

Em Honduras
8 opiniões
avalie fechar
Em 06/11/2009 23h21
O acordo assinado por Zelaya não garante a sua restituição. Diz que sua restituiçãi dever;a ser resovida pelo Congresso, ouvida a suprema Corte. A mesa do congresso j;a enviou consulta a Suprema Corte, ao Ministério Público e a Comissão de Direitos Humanos.
Zelaya se recusa a indicar os membros do governo de reconciliação nacional se ele não for o presidente.
Ora, Zelaya assinou um acordo que ~colocava nas mãos do Congresso a sua restituição, e como a Folha mesmo publicou, se comprometeu a acatar a decisão do congresso mesmo que este votasse contra a sua restituição.
O próprio negociador do acordo disse em entrvista a CNN em espanhol que uma coisa é o governo de reconciliação nacional, outra coisa é a restituição de Zelaya que deve ser definida pelo Congresso Honurenho.

Em Honduras
11 opiniões
avalie fechar
Em 06/11/2009 11h58
O tempo todo Zelaya exigiu que no acordo a sua restituição fosse decidida pelo Congresso Nacional. Micheletti queria que fosse decidida pela Suprema Corte.
O acordo assinado por Zelaya e Micheletti diz que a restituição será decidida pelo Congresso ouvida a suprema corte.
Zelaya contava com o Congresso votando a seu favor. O acordo nunca previu restituição imediata de Zelaya e ele sabia disto.
Micheletti cumpriu todos os pontos do acordo. A comissão de verificação foi formada. O congresso tomou conhecimento do acordo, mandou consulta para a Suprema Corte, para o Ministério Público e para Direitos Humanos.
O Gabinete de Micheletti renunciou e foi solicitado a Zelaya que indicasse os Ministros do novo governo.
Zelaya se negou a indicar os ministros e rompeu o acordo. Não vejo como os Estados Unidos e a OEA possam deixar de reconhecer as eleições.
Acho que Zelaya vai ficar falando sozinho. Zelaya sabe que tudo indica que o candidato de oposição a ele vai ser eleito, daí o rompimento do acordo.

Em Honduras
sem opinião
avalie fechar
Em 31/10/2009 10h37
Com sua entrevista Zelaya demonstra comploeto desconhecimento do que seja democracia e vai ser o primeiro a rasgar o acordo que ele mesmo assinou.
Numa democracia os três poderes, apesar de3 independentes, se regulam. Não fosse assim o presidente da república nunca poderia ser cassado, como Collor foi, um governador de estado nunca poderia ser cassado pelo TSE, nem os deputados senadores poderiam ser afastados do cargo por improbidade administrativa.
Em sua entrevista Zelaya demonstra ser um Adolf Hitler travestido de cowboy.

Em Honduras
2 opiniões
avalie fechar
Em 19/10/2009 21h20
De acordo com o Art 5º da Constituição de Honduras, qualquer referendum ou consulta popular deverá ser proposta ao Congresso Nacional e aprovada por dois terços dos deputados.
Manuel Zelaya teve o seu pedido de referendo negado pelo Congresso Nacional. Mas insistiu em realizar a consulta popular por conta própria, sem o concentimento do Congresso e sem a condução pela Justiça Eleitoral como manda a Constituição.
O Procurador Geral da Republica considerou a inisistencia de Zelaya em conduzir o pleito inconstitucional no que foi acatado pela Suprema Corte que ordenou a prisão de Zelay por desrespeito a Constituição.
Não podemos nos esquecer de que Zelaya e seus seguidores invadiram e roubaram as urnas eleitorais do local em que estavam guardadas e ordenou ao exército que conduzisse o pleito sem a autorização do Congresso, o que é inconstitucional.
Portanto Zelaya cometeu um crime e por este motivo foi legalmente afastado do governo.
Comparativamente dizer que Zelaya foi deposto é o mesmo que dizer que Collor de Mello foi deposto no Brasil.
Em uma democracia as instituições e a Constituição devem ser respeitadas. Zelaya não respeitou nem um nem outro.
Qualquer restituição de Zelaya ao poder representa um golpe, patrocinado pela Venezuel, Brasil e OEA Bolivariana.

Em Honduras
4 opiniões
avalie fechar
Em 09/10/2009 09h15
A OEA, o Brasil e os bolivarianos insistem em que Honduras viole sua constituição destruindo assim o Estado Democrático de Direito daquele país.
O retorno de Zelaya ao poder é inconstitucional e transformaria Honduras em uma ditadura bolivariana.
Micheletti tem razão ao dizer que o que está em discussão é a continuidade da democrcia através de leições livres e democráticas do novo presidente como está previsto.
A democracia, através da realização das eleições é a única saída para a crise em Honduras, crise esta provocada pela OEA insuflada por Chávez com o apoio de Luiz Inácio Lula da Silva

Em Honduras
10 opiniões
avalie fechar
Em 24/09/2009 11h35
Deviamos todos examinar a Constituição de Honduras para entendermos melhor o que ocorreu. Segundo o artigo 239 e 374 qualquer tentativa de prorrogar o mandato presidencial ou de reeleição do presidente da república tras uma condenação automática. Remoção IMEDIATA do cargo e suspenção dos direitos políticos por oito anos. Em Honduras a Constituição foi cumprida. Portanto, não houve golpe

Em Honduras
12 opiniões
avalie fechar
Em 14/07/2009 21h28
I impressonante como pessoas comentam a situação de Honduras sem conhecer ou ao menos procurar conhecer a constituição daquele país.
Democracia implica necessáriamente no respeito a Constituição e as leis do país.
Plebiscito inconstitucional não é democracia, é golpe.
O povo livre e soberano de Honduras soube fazer respeitar sua Constituição e sua democracia.
Zelaya é o verdadeiro gospista no caso de Honduras. Estava forçando um plebiscito incostitucional, e como o Tribunal Superior Eleitoral de Honduras não ia realizar o referendo por ser ilegal, Zelaya ia faze-lo a revelia da lei.
A Constituição de Honduras determina que nestes casos qualquer pessoa é imediatamente removida do cargo. E foi o que aconteceu.
Quem defende Zelaya desconhece os princípios de democracia, ética, honestidade e respeito as leis,

Em Honduras
22 opiniões
avalie fechar
Termos e condições


FolhaShop

Digite produto
ou marca