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Comentários de Luiz Marcelo R. Oliveira
Em 08/01/2010 23h55
Podemos encontrar várias inconsistências neste Programa de compra de novos aviões de combate para a FAB, conhecido como FX2.
Um pouco sobre o fracasso do FX2. Algo que não consigo compreender.
No começo do processo, foram escolhidos seis candidatos:
EF2000 Typhoons
Dassault Rafale
Lockheed F16 Falcon
Boeing F18 E/F Super Hornet
Sukhoi Su35BM Super Flanker
SAAB Gripen NG
Na primeira fase foram desclassificados três concorrentes pelos motivos descritos abaixo:
F16 - baixa transferência de tecnologia
EF2000 - Custo do aparelho alto
SU35BM - baixa transferência de tecnologia
Agora no final do FX2, surge a classificação da seguinte forma:
SAAB Gripen NG - custo menor e alta transferência de tecnologia
F18 E/F Super Hornet - baixa transferência de tecnologia (embargo)
Dassault Rafale - Custo do aparelho alto
O amadorismo da FAB imaginou que algo iria acontecer da fase um para a dois para manter o Dassault Rafale um vetor de US$140 milhões e um Boeing F18 E/F Super Hornet de preço adequado mas baixa ToT (Transf. Tecnol.)?
Neste FX2 o quadro configura uma previsão bem clara sobre quem iria vencer, sobre quais os valores estavam em jogo.
Um caça de US$ 70 milhões não pode estar ao lado de um de 140 milhões no mesmo concurso, assim como um aparelho que não permite ToT não deveria ser relacionado como finalista. Logo Dassault Rafale e Boeing Super Hornet deveriam ser desclassificados juntamente com SU35BM, F16 (por baixa ToT) e EF2000 (por custo elevado). incoerência

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