Comentários


Comentários de Luiz Oliveira
Em 15/12/2009 23h23
Se o respeito à democracia fosse requisito para fazer parte do Mercosul, o Brasil deveria ser excluído. Um país que admite Sarney, o Mensalão, e agora, aprovou a PEC do calote dos governos estaduais e municipais, não tem muito a criticar à Venezuela.

Em MERCOSUL
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Em 29/01/2009 18h19
Gostaria de pedir a atenção dos colegas leitores ao fato de que o território onde hoje está o Estado de Israel pertenceu ao Império Otomano, de 1517 a 1917, quando passou a ser um protetorado britânico. Lá, sempre houve habitantes judeus, árabes e cristãos. Não houve um estado denominado Palestina: esse nome é grego, e não árabe, para referir-se aos filisteus, que aliás, não eram sequer semitas. Enquanto Israel propõe soluções para a convivência dos dois povos (a exemplo de Bélgica, Suíça e outros países civilizados), o Hamas, que notoriamente oprime os próprios palestinos, propõe uma única solução: a destruição de Israel. A permanência do conflito dá dinheiro aos líderes do terror, e aniquila os palestinos. Quem mantém o conflito é o terror, e não, Israel. Durante os longos anos em que o Hamas dirigiu seus foguetes à população civil de Israel, não escutamos protestos dos pacifistas. Agora, que Israel tomou providências enérgicas, todos acreditam nas imagens das vítimas civis palestinas, e esquecem que o próprio Hamas usa civis como escudos humanos para seus bombardeios. Se tudo isto é fácil de verificar, de onde vêm os argumentos inflamados que lemos aqui, contra Israel?

Em Violência em Gaza
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Em 29/12/2008 15h45
Os palestinos não são terroristas - assim como os brasileiros, nos anos 70, não foram ditadores militares... Dúvidas?
Os extremistas do Hamas, que tomaram o poder em Gaza, são terroristas - assumidamente. São eles que usam o dinheiro dos palestinos para comprar, fabricar e esconder armas - inclusive esses tais mimosos "foguetinhos de nada, que não fazem mal a ninguém".
Os palestinos são diferentes dos judeus do campo de concentração britânico em Chipre, porque - por exemplo - elegem seus representantes. Tanto que o Hamas é ilegítimo e condenado pela liderança palestina.
Já o anti-semitismo, aparentemente, não tem remédio, enquanto a humanidade não descobrir que somos todos interconectados, que dependemos das ações e pensamentos uns dos outros para evitar a catástrofe que se aproxima.
Se o Brasil fosse obrigado a defender seus cidadãos de ataques terroristas, não precisaria justificar suas ações remontando a Cabral, ou Dom João ou coisas assim. Mas e quando Israel se defende dos "foguetinhos"? Por que a França não lança amistosos foguetinhos, vamos dizer, na Suíça? Ou o Canadá nos Estados Unidos? Afinal, não são tão perigosos assim, não é?
Ser contrário ao extremismo muçulmano faz de alguém um sionista de plantão? Então as vítimas do WTC e do metrô em Madrid são sionistas de plantão? E defender o Hamas, com ou sem sutileza, é também uma espécie de plantão?

Em Violência em Gaza
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Em 29/12/2008 15h27
Os palestinos não são terroristas - assim como os brasileiros, nos anos 70, não foram ditadores militares... Dúvidas?
Os extremistas do Hamas, que tomaram o poder em Gaza, são terroristas - assumidamente. São eles que usam o dinheiro dos palestinos para comprar, fabricar e esconder armas - inclusive esses tais mimosos "foguetinhos de nada, que não fazem mal a ninguém".
Os palestinos são diferentes dos judeus do campo de concentração britânico em Chipre, porque - por exemplo - elegem seus representantes. Tanto que o Hamas é ilegítimo e condenado pela liderança palestina.
Já o anti-semitismo, aparentemente, não tem remédio, enquanto a humanidade não descobrir que somos todos interconectados, que dependemos das ações e pensamentos uns dos outros para evitar a catástrofe que se aproxima.
Se o Brasil fosse obrigado a defender seus cidadãos de ataques terroristas, não precisaria justificar suas ações remontando a Cabral, ou Dom João ou coisas assim. Mas e quando Israel se defende dos "foguetinhos"? Por que a França não lança amistosos foguetinhos, vamos dizer, na Suíça? Ou o Canadá nos Estados Unidos? Afinal, não são tão perigosos assim, não é?
Ser contrário ao extremismo muçulmano faz de alguém um sionista de plantão? Então as vítimas do WTC e do metrô em Madrid são sionistas de plantão? E defender o Hamas, com ou sem sutileza, é também uma espécie de plantão?

Em Violência em Gaza
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Em 29/12/2008 09h29
Concordo com algumas opiniões abaixo, no sentido de que a ONU deveria intervir, e não apenas emitir "protestos mixurucas". É preciso parar com a violência contra a população indefesa. Em 2008, a polícia carioca matou 810 pessoas. Em 2007, foram 744 (dados do Instituto de Segurança Pública, divulgados pela UOL em 13/10/2008, no "cotidiano"). Isso, para não falar no Carandiru, na Candelária, na favela do Vigário Geral. Diferentemente de Israel, nós não ajudamos essas pessoas chacinadas pela polícia brasileira - não queremos nem vê-las. Não lhes demos dinheiro, nem hospitais, nem escolas. Não criamos sistemas de irrigação que poderiam salvar essas pessoas, e dar-lhes comida e empregos. Não lhes demos tratamento médico, cirurgias e transplantes gratuitos, como Israel faz com os palestinos. Não exigimos que o governo fizesse nada em favor dessas pessoas. E elas nem jogam foguetes em nós, da classe média! Ou pelo menos, não matam de forma deliberada, metódica e organizada, como o Hamas quer que os palestinos façam. Tomara que a ONU defina prioridades, verifique que os massacres no Brasil são muito mais graves que em Israel, e mande tropas "da paz" para cá - com a máxima urgência!

Em Violência em Gaza
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Em 28/12/2008 21h55
Até que enfim todos reconhecem que o início das ofensas foi do Hamas, de ilegitimidade notória para representar os próprios palestinos. Israel arrecada impostos e devolve às autoridades palestinas para promover o bem estar do seu povo, e o que eles fazem? Compram armas e armazenam em túneis, enquanto ensinam as crianças a odiar. Não existe justificativa para isso. A defesa do "seu território" é um argumento completamente falso. Antes de Israel, aquela terra era um protetorado britânico. Sempre houve judeus e palestinos por lá. O que impede a convivência é o ódio alimentado por extremistas que ganham muito, mas muito dinheiro e poder com isso. Os palestinos precisam do comércio com e da ajuda de Israel para tudo, e é por isso que reclamam tanto do bloqueio. E quando Israel cede, eles retomam os atentados com seus foguetes. O que será que o Brasil feria se o Paraguai, por exempo, alimentasse um ódio irracional, se armasse e começasse a disparar foguetes contra alvos brasileiros? Vejam o que o Hizbolá fez no Líbano. Algum desses países árabes, "amigos" dos palestinos, aceitaria uma conduta dessas na sua fronteira?

Em Violência em Gaza
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