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Em Avaliação de Lula
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Em Operações da PF
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A política pode ser definida como a arte de governar os povos. A forma como se administra o poder depende dos interesses expressos pela sociedade. Nesse sentido, a política corresponde à gestão pública. Inexiste sociedade organizada sem política. Entretanto, cabe aos articulistas e formadores de opinião de nossa comunidade a tarefa humanitária em incutir ideologicamente este valor conceitual dentro da cabeça dos mais ignorantes de nossa sociedade.
Ninguém é obrigado a filiar-se a um partido político, entrar no centro acadêmico, participar do sindicato, associação, cooperativa ou em qualquer entidade associativista. Ninguém, tampouco, precisa gostar de política. Ignora-la, todavia, não pode significar desprezo, repulsa e até mesmo nojo dela. Para a política, há somente um remédio: as pessoas de bem também participar dela, assumindo sua responsabilidade como cidadão, caso contrário o caminho ficará ainda mais fácil para que o indivíduo de má índole tome maior espaço dentro dela.
Os jovens com a impaciência própria da juventude, uma vontade de contestar, rebelar, enfrentar o status quo e de revoltar contra as injustiças, esse sentimento característico da juventude não pode apagar. Cada um da sua forma, com seu jeito. A participação política da juventude auxilia a construir bases fortes para a democracia. E sem democracia, nada garante a dignidade da pessoa humana.
Quem é democrata valoriza a livre manifestação, aprecia o debate de idéias. Pode até discordar do pensamento do outro, mas o faz com respeito. Nunca impõe, sempre busca convencer através do argumento. Democracia é sinônimo de liberdade.
Temos que participar da política, principalmente da política partidária, pois o partido político é um dos inúmeros instrumentos institucional que poderá transformar o sistema por dentro. Temos que entender que é através da política que tudo se define em nossa vida: do preço do aluguel ao valor do salário que recebemos. Portanto só votar não basta, antes tínhamos essa ilusão de que somente o voto era suficiente, mas descobrimos que existe outra forma mais eficiente, que é a nossa participação efetiva intervindo no processo político pra fazer valer nossas aspirações.
Em Câmara
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Estas são palavras do presidente eleito do PT o Sr.José Eduado Dutra. A pergunta é o projeto NEOLIBERAL do PSDB é o mesmo que criou o PLANO REAL? e qual é o projeto do PT que governa com base no PLANO REAL criado por FERNANDO HENRIQUE do PSDB, qual é o plano do PT? Aliás o PT e o LULA votou na época da criação do PALNO REAL votaram contra dizendo este mesmo discurso que era um PLANO NEOLIBERAL PEQUENO BURGUÊS...O QUE O PT E LULA CRIARAM NESTE BRASIL A NÃO SER GREVE, TUMULTO, INVASÃO DE TERRA E MST.
Em Crise no Brasil
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Em Eleições 2010
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Em Eleições do PT
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Em Acidente em obra do Rodoanel
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O coronel político é extremamente poderoso, manda e desmanda, exerce forte dominação política, econômica e social em todos os setores da comunidade, e qualquer manifestação de oposição, essa atitude é entendida como afronta ao coronel local e a resposta geralmente vem com extremada truculência acompanhada de uma perseguição implacável, tenta até mesmo armar ciladas para desmoralizar publicamente seus oponentes, sua mão tem longo alcance com grande poder de intervenção atinge todos os degraus da pirâmide social, o topo, o meio e a base com a mesma força repressiva. Essas oligarquias comandadas pelos coronéis são truculentas e antidemocráticas, são contra a modernidade nas relações políticas não acompanharam o quadro evolutivo do mundo globalizado, pois a manutenção do atual quadro é fundamental para manterem-se no poder. O que é mais grave, é que essas oligarquias e seus coronéis são os responsáveis diretos pelo baixo nível intelectual e do alto índice de analfabetismo da população, também são responsáveis pela baixa qualidade de vida e péssimas condições sanitárias em que vivem, soma se a isso a ausência de renovação das lideranças políticas.
Os coronéis da política tradicional que são dirigentes das oligarquias locais elevam ao poder somente membros das mesmas famílias ou pessoas que, por algum motivo, dependem desses oligarcas e não podem contrariar seus interesses. Quando penetramos pelo interior do Brasil, podemos constatar a existência das tais famílias tradicionais que geralmente pertencem há uma oligarquia local, é neste cenário que encontramos a figura do velho coronel político que é o oposto da democracia. Nessas regiões, embora o sistema democrático garanta a pluralidade no contexto local, esses preceitos não acontecem teoricamente essas oligarquias respeitam as formalidades democráticas, entretanto nos bastidores a coisa é bem diferente, um lençol oculta uma realidade cruel, eleições são realizadas com voto secreto e tudo, aparentando uma aparente normalidade, mas tudo acontece sob a supervisão, vigilância e controle dos coronéis oligarcas; de tal forma que as manifestações oposicionistas atingem apenas aspectos exteriores e não afetam o poder de comando das oligarquias.
É importante assinalar que, o sistema político atual favorece o predomínio dessas oligarquias. A legislação eleitoral é um recepiciente favorável para que essas diferenças prevaleçam, e quando alguém ligado politicamente ou afetivamente ao coronel político comete alguma ilegalidade é difícil investigá-lo e muito mais ainda efetuar a sua punição nos termos da lei, pois eles pressionam as pessoas, intimidam testemunhas, desqualificam depoentes e o pior de tudo é que persegue implacavelmente seus opositores com a mesma truculência da época da ditadura militar, o que faz muitos da oposição encolher e ficar intimidados pela reação violenta, e o mais grave é que a sociedade sabe de tudo e fica omissa, aceita tudo passivamente.
Neste processo são feitas concessões aparentes naturais do jogo político, aproveita-se a pobreza e a ignorância do povo que é indispensável para preservar o comando político, e os coronéis querem perpetuar no poder, por isso a transferência do mesmo é feita aos seus descendentes diretos, como na monarquia absolutista imperial. Apesar dos métodos sofisticados de domínio, existe o fato inegável de que em grande número dos Estados, podemos assim dizer, que os dirigentes locais dos partidos são os coronéis, e o que resta ao povo é a pratica das formalidades da lei e aceitar o jogo pesado do poder. Além do que, a presença das oligarquias comandada por um coronel político com poderes quase absolutos e que, freqüentemente abusam desses poderes para favorecer a si próprio, seus familiares e seus comparsas parasitas do poder. A única interferência do povo no governo é quando votam, mas quase sempre a opção de escolha é entre membros dos oligarcas locais em disputa pelo comando do governo, raramente surge alternativa que emana do meio das forças populares, e quando surge a estrutura é insuficiente para romper a hegemonia das oligarquias.
Mas temos que entender como funciona a cabeça do coronel político do interior do Brasil, ele é uma figura presente na política tradicional e cientificamente é considerado um psicopata social extremamente rancoroso e vingativo, do tipo ex-Deputado Federal do Acre Hildebrando Pascoal, que mandava serrar vivo ao meio seus desafetos políticos e pessoais com moto-serra, o coronel político não admite ser contestado ou contrariado, acha que é dono da vida e do destino das pessoas da comunidade, quem se opõem a ele é considerado seu inimigo de morte e não apenas seu adversário político. E o pior é que seus comandados são arrogantes, prepotentes e autoritários, adotam o mesmo estilo, circulam pela cidade de carrões e óculos escuros, se sentem acima do poder e das leis, contam sempre com a certeza da impunidade e da força da influencia política para cometer seus desatinos... Nascem os novos coroneizinhos.
Antigamente os métodos de perseguição eram outros, hoje são mais sofisticados, quase ninguém percebe. Se o opositor é dono de jornal ou algum programa de radio, os anunciantes são pressionados a retirar anúncios e os colaboradores são assediados com proposta financeira, se o opositor é comerciante ou profissional liberal seus caminhos são dificultados ao extremo. Aos inimigos os rigores da lei, e aos amigos a brecha e as benesses da lei, é assim que pensa o coronel político, sua cabeça não comporta o debate democrático, não conhece a ética, joga sempre rasteiro e tem sempre ao seu lado indivíduos prontos pra agir, fazer qualquer coisa pra agradar o patrão e quando surge alguma "atividade" não hesitam um instante em executá-la, ou seja, se ficar o bicho come, se correr o bicho pega, não resta alternativa é ficar e enfrentar a fera.
É essa a leitura que temos. E estou plenamente convencido de que o absolutismo das oligarquias regionais pelo interior brasileiro emperra e muito o progresso de nossa nação, principalmente a alta estima e a elevação intelectual de nosso povo. E esta relação ainda predominante é o que existe de mais reacionário e atrasado nas relações políticas e sociais do mundo moderno. O ponto negativo e grave nisso tudo é que constatamos que um governo nas mãos de um só, sem alternância no poder é o começo da tirania.
Em Crise nos EUA
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Em Crise no Brasil
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Em Crise no Brasil
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Em Blecaute no país
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Além disso, estudar o populismo é sempre uma tarefa complicada, que implica uma discussão da própria legitimação do poder político e da democracia. Isso porque a instituição do Estado, seja na concepção liberal ou no modelo socialista, pressupõe certo esforço pelo bem estar coletivo - fazendo o melhor possível, mesmo que mínimo. O governante populista, em sua interlocução com o povo, joga exatamente com esses ideais. E seu discurso, sob o manto das boas intenções, é sempre uma peça demagógica. Ele nunca efetiva reformas que poderiam, de fato, tornar a sociedade menos dependente de sua "benevolência". O populista quer sempre legitimar e reproduzir o seu poder. Ele prega a mudança, mas precisa que as coisas permaneçam como são.
Em Senado
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Na ilusão gerada pelo exercício do poder surgem erros de avaliação da realidade política
Palácios podem muito, certo? Certíssimo. Sem reparos. O poder político representado pela conquista do Palácio é vastíssimo e se estende por todos os setores da sociedade. Então, por conclusão, o Palácio pode tudo quando a questão é política? Não, esse é exatamente o grande erro que se pode cometer. A velha frase de que o "Palácio pode muito, mas não pode tudo" é absolutamente real.
Em Dólar
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Um desses casos é o da aposentada Maria Raimunda Martins, 68 anos, que recebe 80 reais mensais do Bolsa Família para criar uma neta em idade escolar em Presidente Vargas (MA). A própria beneficiária parece ter mais lucidez do que o governo que lhe fornece a esmola. Segundo ela, o programa social está fazendo com que as famílias deixem o trabalho no campo e se mudem para a cidade, onde gastam a bolsa em armazéns. "Não se vê um pé de macaxeira plantado, mas tem muita pobreza, pois as coisas são caras por aqui", diz ela à reportagem, recomendando ainda: "Seria melhor que o governo desse um emprego. Todo mundo teria salário". A aposentada percebe que as coisas não estão certas, que, assim, o sistema não vai funcionar por muito tempo. Em sua simplicidade, Maria Raimunda entende mais de sustentabilidade do que os próceres do Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pelo Bolsa Família.
O município maranhense de Presidente Vargas (talvez uma ironia, tratando-se de populismo) possui cerca de 10 mil habitantes e 2,3 mil domicílios. Nada menos que 80% dessas famílias (1.832) recebem o Bolsa Família. É um número impressionante, contudo, o mais chocante vem a seguir: apenas quatro pessoas, isso mesmo, somente quatro moradores possuem empregos formais, com carteira assinada. O programa deveria estimular a educação e a formação profissional, mas esta e outras reportagens revelam que essas premissas não são atendidas. Em Cajapió, também no Maranhão, Regina Alvarez encontrou o caso de um curso de manicure, no qual as alunas venderam o kit fornecido no treinamento. Coordenadora da Pastoral da Criança em Presidente Vargas, Araildes Santos diz que as famílias beneficiadas estão acomodadas e não mostram interesse por estudar.
Em Câmara
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Na ilusão gerada pelo exercício do poder surgem erros de avaliação da realidade política
Palácios podem muito, certo? Certíssimo. Sem reparos. O poder político representado pela conquista do Palácio é vastíssimo e se estende por todos os setores da sociedade. Então, por conclusão, o Palácio pode tudo quando a questão é política? Não, esse é exatamente o grande erro que se pode cometer. A velha frase de que o "Palácio pode muito, mas não pode tudo" é absolutamente real.
Em Eleições 2010
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Agradeço suas ponderações, pois é atráves do debate franco, sincero e equilibrado que iremos construir uma sociedade mais justa e fraterna. ABRAÇO AMIGO.
Em Eleições 2010
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Empreiteiras e corretores ouvidos pela Folha afirmam haver um monopólio informal da Fenae Corretora, que é a única a ter acordo com a Caixa para a venda do seguro-garantia do programa habitacional --um negócio de milhões de reais. A Caixa diz que o mercado é livre para quaisquer seguradoras e corretoras.
A Fenae Corretora é ligada à Fenae (Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa Econômica Federal), entidade associada à CUT (Central Única dos Trabalhadores). Pedro Beneduzzi Leite, que preside a corretora e a entidade sindical, é filiado ao PT desde 1990 e já foi doador de campanhas petistas.
Em Habitação
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O senador Demóstenes Torres diz que o PT "recebeu" dois choques poderosos e agora está "recebendo" o terceiro.
O primeiro choque foi o realismo político, com o mensalão. Aí acabou a pureza do PT.
O segundo choque se deu com a convocação de Henrique Meirelles para a presidência do Banco Central. Aí o PT sinalizou que faria uma política econômica-monetária ortodoxa, sem achaques "socialistas". Sem chavismos.
Agora, o PT começa a perceber que tem de parar com a discurseira, com o humanismo de gabinete, e endurecer com a criminalidade. Os petistas, no poder, começam a entender que, para além do discurso do social, é preciso fazer as coisas, adotar medidas concretas, duras. É o terceiro choque. Muitos petistas estão convictos de que não se pode ficar parado. Mas também há muitos que preferem nada fazer e culpar as desigualdades sociais pela violência. Quando, na verdade, os pobres são mais vítimas do que responsáveis pela violência no país.
Em Eleições 2010
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Ética é um termo muito usado em nosso cotidiano, a todo instante ouvimos alguém pronunciando ou a lemos em algum lugar. Freqüentemente aparece em algum artigo, ou são proferidas na fala de alguma personalidade política ou do meio social. A ética é difundida em todos os meios de comunicação, escrita, falada e televisada; também faz parte do conteúdo programático no estatuto de todas as profissões. A ética esta em constante debate por todo o mundo civilizado e presente em nosso dia a dia, bem como também é tema de discursão em todos os seguimentos de nossa sociedade, nas escolas, nos partidos políticos, igrejas e na comunidade.
Mas o que realmente é ser ético? Quantas e quantas vezes agente lê, ouve e até mesmo falamos em ética profissional, ética na política, ética no esporte, ética em tudo, enfim ética na vida, até mesmo existe uma ciência que estuda a questão da bioética. O que seria então ética no contexto geral e no comportamento dos indivíduos de nossa sociedade? Nossas ações, posturas e atitudes perfiladas por um conjunto de princípios baseado nos valores, crenças, regras, leis e costumes. Esse conjunto de questões "chamado de moral'', orienta o comportamento das pessoas nas diversas sociedades através da história da humanidade. A ética é concebida como uma reflexão crítica a moral e sobre os atos individuais do individuo perante a comunidade".
Entretanto, devemos ficar atentos para a perda do significado e a banalização da palavra por excesso de uso. A ética parece refletir a situação do mundo atual, no entanto faz se necessário que a ação da palavra se transforme efetivamente em comportamento básico e principal no conceito de nossa sociedade. Agora, tente responder você mesmo. O que é ser ético? Parece haver várias interpretações em jogo para responder essa questão: podemos delinear concepções diferentes e até mesmo opostas, que as pessoas têm sobre esses conceitos.
A ética é o valor básico de uma sociedade equilibrada e democrática, construída por todos e para todos fundados em princípios éticos fundamentais do relacionamento humano. Esse princípio deve encontrar a solução de todos os graves problemas sociais e políticos de nossa terra. "um princípio é sempre incompleto sem outros, a falta de um compromete a realização de todos. A historia se move quando existem princípios em ação, e ela estanca ou retrocede quando um ou todos são negados pelo processo político" Herbet de Souza, (o Betinho). A palavra ética e seu comportamento atravessam a historia da humanidade. Os valores éticos se transformam assim como a sociedade se transforma. E não existe comunidade alguma que não estabeleça noções do bem e do mal, do que é certo, e do que é errado. A transformação que às vezes existe de geração para geração é apenas superficial, entretanto a essência do comportamento e o seu conceito permanecem vivos infinitamente.
Nos primórdios da civilização e de forma mais acentuada na Grécia antiga, alguns estudiosos ocuparam-se com essa questão comportamental. Para alguns, a busca do bem e da felicidade, em uma vida ordenada, virtuosa e correta, constituíam ideais éticos, enquanto outros pregavam a idéia de que a vida devia estar voltada somente para o prazer. O cristianismo inaugurou ideal ético vinculado a valores religiosos como: viver uma vida de amor e fraternidade, amando e servindo a Deus. Posteriormente a isso, o Renascimento e o Iluminismo também trouxeram os ideais éticos da liberdade, da igualdade e da fraternidade renovados com o evento histórico ocorrido em 1789 que foi à Revolução Francesa. Após esses acontecimentos ficou mais fortalecido o pensamento e o comportamento ético nos relacionamentos humanos, de forma que todos esses ideais norteiam nossas ações e nos obrigam a tomar posição em diversas situações cotidianas. O pensamento social, também expressão de pensadores desse século, desenvolveu a concepção de que o ideal ético a ser perseguido é o ideal da justiça. A superação das injustiças sociais, econômicas e políticas, bem como a construção de um mundo baseado na redistribuição das riquezas entre as pessoas e no reconhecimento das diferenças culturais e étnicas é ideais a serem perseguido e implementado no seio da sociedade moderna. Atualmente um dos grandes desafios colocados é uma justa distribuição dos bens de subsistência da humanidade, tais como: água, terra, alimentos, moradia, informação e conhecimento.
Posicionar-se eticamente em relação à um determinado costume, fato ou situação é olhar a questão de maneira crítica, perguntando-se sempre por que tal situação se mantém. Por exemplo, a escravidão na Grécia e Roma antiga era aceita "naturalmente'' por essas sociedades". Foi a partir de uma reflexão ética que essa concepção foi se modificando ao longo da historia. Hoje a escravidão é inconcebível, sua existência é impensável em qualquer parte do mundo, no entanto, ela ainda existe em alguns lugares do planeta, inclusive com a prática inaceitável de trafico de seres humanos para diversos fins, escravidão, prostituição de mulheres e inclusive o absurdo para obter orgãos. Desta forma, olhar a nossa sociedade de maneira ética é, por exemplo, se perguntar por que existem diferenças sociais, econômicas e raciais. Travar uma discursão sobre ética profissional é se perguntar por que em alguns setores os homens ganham mais do que as mulheres para desempenhar a mesma função, ou, por que os negros ganham menos no mercado de trabalho, mesmo tendo o mesmo nível de conhecimento, ou porque os eleitores insistem em devolver para o poder aqueles que comprovadamente praticam atos de corrupção.
A ação humana deve-se pautar pelo princípio da universalidade. Ou seja, ao agirmos, devemos considerar se por acaso nossa ação poderia ser uma ação de todas as pessoas. É importante ainda considerar que tudo isso é do ponto de vista do bem comum.
A compreensão do que é ético ou não, se constrói dentro das pessoas e na relação afetiva com os amigos, membros da família, vizinhos, educador, colegas de trabalho e outras relações que temos dentro da sociedade. Isso só é possível quando partilhamos com esse outro as nossas dúvidas, nossos dilemas ou quando permitimos que esse outro nos ajude a refletir sobre as escolhas e decisões que tomamos em nossa vida. Somente assim poderemos construir de fato uma sociedade mais justa e fraterna, em que as pessoas de forma ética respeitem as outras pelo seu comportamento e não pelo poder de influência que exerce dentro da sociedade.
Em Eleições 2010
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Em Marcha para Jesus
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