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Comentários de Manoel Gutierrez
Em 07/11/2007 06h59
Eh!Eh!Eh! ....Renan é um objeto ambíguo e interessante. Nutrimos por ele um sentimento de inveja e despreso. Vejam só uma loucura à brasileira! Não há quem não o tenha invejado após a publicação das famosas fotos ... muitos se realizaram na contemplação do seu objeto de amor. Um delírio! Ato continuo, muitos o odiaram por tudo de "podre" que ele representa no contexto político pós revolução. É essa a mesma ambiguidade de sentimento que nos impede de assumirmos nossa verdadeira identidade ... nossa vocação sadomasoquista (pelo amor e ódio / prazer e desprazer), e ao mesmo tempo nos faz dar atenção às suas opiniões. (Lembram-se do Erich Fromm - "O Medo à liberdade" ?) Vamos deleta-lo da nossa história recente ... e nos lembrar apenas de quanto de risco e desgaste representou para a democracia que queremos?

Em Caso Renan
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Em 30/10/2007 12h19
Arghhhhh! ... de novo, não!!!! PÔ! já vimos esse filme!! Em todo caso, se é assim que se amostra um senado, não teremos mais nenhuma chance de lutarmos pela moralidade da casa (aliás, nem casa de leis é mais ... já virou barraco!). Como ainda somos cidadãos, ainda não nos disseram o contrário, sugiro que os heróicos jornalistas investigativos façam e divulguem uma exposição ampla, geral e irrestrita da vida do senador Maranhão. Alguém terá que saber o quanto estamos insatisfeitos com o "status quo" ....
E não me venham com aquela do "robou antes de ser senador", ".... são fatos pregressos", " .... sua reputação é ilibada...."

Em Caso Renan
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Em 24/10/2007 22h41
Que o Renan tem boa parte do senado, literalmente, en sus bolsillos, não temos dúvidas. Que seus advogados são competentes, também não. Só nos resta entender de que "pau" é feita a cara dele, porque é muito duro, não tem nem brilho, mas é tremendamante durável. Um dia, talvez, a gente acaba descobrindo esse mistério nacional. Eu já dei um passo. Descobrí que é de uma família de "carapauensiis miraculosae" - reservado só aos pilantras e bandidos nacionais. O Lyra que o diga. Nem mesmo ele chegou a ter direito ao uso. Imaginem!!!!

Em Caso Renan
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Em 23/10/2007 21h26
Nossas leis permitem todo tipo de atividade filantrópica, de cunho religioso ou não, sem qualquer instrumento de fiscalização, apenas de "averiguação de fins e destinação". Qualquer um mais espertinho que se autointitular "representante de qualquer divindade", encontrará incautos e desesperados por controles externos de seus impulsos, aqueles que se "sentem ímpios" caso não se adequem a alguma doutrina, espúria na maioria das vezes e sem conteúdo teológico, que dado seu baixo nível de percepção da realidade se prestam a esse tipo de crime. A culpa não é só desse casal de espertalhões trambiqueiros, também é da ignorancia do nosso povo!

Em Igreja Renascer
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Em 12/10/2007 12h45
O participante da coluna Celso Ferreira Jr. (USP-RP?) representou em seus questionamentos, as dúvidas legítimas do povo brasileiro em uma única pergunta - "POR QUÊ?" ... de tudo isso. Meu amigo Celso, resumidamente (e incompletamente, é claro) as respostas estão na dimensão histórica dos problemas, mais do que na ideológica. Primeiro, porque nos não temos siquer um partido de identidade nacional para liderar uma coligação em torno de uma ideologia política comum. O PT fracassou e falhou ao tentar, por incapacidade e limitação intelectual do seu lider que se revelou um populista demagógico, vis-a-vis, autoritário assistencialista, embora tivesse tido todas as as oportunidades pós 81. Segundo, a revolução burguesa no Brasil foi proposta a partir de uma aristocracia omissa e de uma burguesia emergente corrupta (basta uma releitura de Florestan Fernandes ou mesmo de FHC!). Terceiro, porque a prática da democracia, logo a sustentação do estado democrático de direito se dá a partir de dois pressupostaos, ao meu ver, básicos - a cultura política sustentada pela revitalização permanente da memória histórica, e a possibilidade de surgimento de novas lideranças nacionais (... onde Lula falhou redundantemente), Se voce juntar essas pontas voce entenderá as motivações e o cenário onde essas querelas se dão. Nós não conseguimos vislumbrar em uma perspectiva histórica, até onde vamos! ou quanto tempo ainda levará para completarmos a nossa revolução burguesa.!!!!!!

Em Caso Renan
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Em 11/10/2007 00h14
Tem um comentário, infeliz, diga-se de passagem, ue literalmente diz o seguinte:
".. corja contra Renan que foi e é aliado fiel e importante do governo, e jamais deveria ser abandonado (...) não importando se errou ou não". Eu já ia dormir, mas não resistí!!! Essas coisas escritas, estão na mesma dimensão de "rouba, mas faz..." "estupra, mas não mata... " "o negócio é levar vantagem..." etc. (que já conhecemos bem!)... e conhecemos tanto que não é difícil entender porque tem "Renans", "Roriz" e tantos outros mais pelas casas legislativas à fora. É simples. São brasileiros que pensam assim que os colocam lá!!! Eu tenho vergonha de existirem brasileiros que pensam assim, que por sua vez, não sentem vergonha de ser brasileiros....! Aí dá vergonha, mesmo!!!!

Em Caso Renan
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Em 09/10/2007 07h45
Não se trata mais da união de partidos para recolocar a moralidade e a ética nos seus eixos! Deixaram apodrecer, agora aguentem o fedor!! Trata-se de um outro nível de consciencia popular: a do lamaçal que amálgama e que dá "liga" a esse congresso. Ou em outras palavras, deixaram claro "os elos burocráticos" (corporativos) que permeiam a casa, que desmoralizaram a instituição, que tripudiaram nossa moral e honra, para por fim recolher seus cacos. Isso não nos basta! O povo exige uma definição mais clara de como será, após a união PT / PMDB, daí em diante - porque até então não ficará superada a tese do corporativismo. (no momento, há um interesse comum). Atitudes que ainda nem cheiram a resgate da cidadania !!!
(que é o que queremos.)

Em Caso Renan
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Em 04/10/2007 21h12
Uma rápida analise dos comentários nesta secção aponta para um fato curioso. 1. Todos os que opinam estão indignados com o status quo. 2. Alguns explicitamente estão revoltados para além da indignação. 3. Uns poucos acomodados, conformados e desiludidos explicitam o que sentem como se nada pudesse ser feito. 4. Alguns outros pretendem fugir para Pasárgada... ou será que colocar a cabeça na areia?. Enfim, nem mesmo em um site de supostos esclarecidos, que opinam, se manifestam livremente, conseguimos definir um sentimento genuino de nacionalidade e fé nas nossas instituições. Isso só quer nos dizer algumas coisas. Nos não estamos nos sentindo legitimamente representados por esses "homens" (?) que aí estão (Faço exceção ao meu amigo Suplicy!). Logo, temos que cuidar para que os primeiros, indignados e revoltados, não se tornem indiferentes; para que os já desiludidos, não percam a fé e a auto-estima; aos que pretendem "fugir", que não se esqueçam dos queridos irmãos que ficarão resistindo até o fim. Vão!... Façam! ... mas por favor, não voltem!
... que todos nos eleitores saibamos como responder à altura com nossa arma: o título de eleitor, ou "verás que um filho teu não foge à luta"

Em Caso Renan
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Em 04/10/2007 00h13
É uma canalhice! Quem detém os projetos politicos apresentados em campanha, que conquistam os votos do eleitorado, são os partidos. O candidato é apenas um "representante" que defenderá esses projetos em seu mandato, e prestará conta de suas posições. Ao mudar de partido, o eleito está traindo a confiança nele depositada como representante confiável do partido. Isso só é possível em um país onde não existe um pertido de consenso nacional, onde então é possível antepor os interesses pessoais acima do interesse da coletividade, ou seja, é um "eleito" sem qualquer ideologia. Um total ignorante político, ou melhor, um "vendeto"!

Em Troca-troca partidário
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Em 02/10/2007 21h40
Nessas alturas das denúncias e processos, creio que unifica-los ou não é o de menor caso. Renam já deixou bem alto e claro que não abdicará das prerrogativas das nossas leis e seus subterfugios - feitas por eles e para eles. Já deixou claro também que nem é mais um caso de ética política, mas de moralidade pessoal ou, como queiram, vergonha na cara, mesmo!!! Um subproduto já está bem colocado: ele conseguiu, apos escarnecer e arrebentar com nossa auto-estima, unir o povo em torno de um sentimento comum - desacreditar de nossas instituições. "Como não falamos nada, não falaremos nada até que venham e levem nossas mulheres ..."

Em Caso Renan
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Em 18/09/2007 18h46
Mercadante confirmou o que já sabíamos há muito. Um "vendeta". O que, no entanto, está passando convenientemente despercebido, é sutil movimentação e articulação da classe média em direção a uma revolução bonapartista. O Mercadante sabia muito bem manipular "esse sentimento" popular e sempre o enalteceu e deu rumos revolucionários . Depois do que fez, na posição desconfortável de traidor, a classe se organizará meio destrambelhada ... mas se organizará .

Em Caso Renan
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Em 16/09/2007 13h30
Concordo com o amigo que sugere para "vermos o julgamento de Renam, ou qualquer outro, com isenção de animos". É o principio básico para não nos contaminarmos pela mídia, ou estabelecermos juizos de valores "a priori". Porém, o que dizer dos atos em si ? salvo se criados por delirios coletivos ao longo desses anos todos - vide denuncias ainda a serem investigadas ou em tramitações ou a confecção das provas inconsistentes e falsas apresentadas em defesa (fartamente divulgadas e documentadas fotograficamente pela mídia). Sugerem que não são denuncias casuais, e sim factuais. Logo, o julgamento deve pautar-se por juizos políticos. Se assim não for, estaremos diante de um impasse. O Brasil e suas instituições estarão inertes por quanto durar cada julgamento, e nos viveremos renovando nossas angústias. Um gesto magnanimo de renuncia, comtemplaria o respeito pela vontade popular, postulado da democracia, que aliás foi vilipendiada pelos senadores jurados, nossos representantes. Enfim o principio da isenção, tem todos os méritos, mas o princípio da presunção do delito tem, aqui, precedencia. Trata-se de uma Nação que precisa existir como tal.

Em Absolvição de Renan
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Em 16/09/2007 11h47
Concordo com o amigo que sugere "vermos o julgamento de Renam, ou qualquer outro, com isenção de animos". É o principio básico para não nos contaminarmos pela mídia, ou estabelecermos juizos de valores "a priori". Porém, o que dizer dos atos em si, salvo se criados por delirios coletivos ao longo desses anos todos - vide denuncias ainda a serem investigadas ou em tramitações ou a confecção das provas apresentadas (documentadas fotograficamente pela mídia). Sugerem que não são denuncias casuais, e sim factuais. Logo, o julgamento deve pautar-se por juizos políticos. Se assim não for, estaremos diante de um impasse. O Brasil e suas instituições estarão inertes por quanto durar cada julgamento, e nos viveremos renovando nossas angústias. Um gesto magnanimo deveria comtemplar o respeito pela vontade popular, postulado da democracia, e esta foi vilipendiada pelos senadores jurados, nossos representantes. Enfim o principio da isenção tem seus méritos, mas o princípio da presunção tem, aqui, precedencia. A Nação tem que voltar a existir, apesar dos pesares.!

Em Caso Renan
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Em 15/09/2007 19h18
Tudo poderia começar assi: "Nunca na história desse país ... " fomos governados por tantos bandidos ao mesmo tempo. Um alí outro acolá, como em tempos de operação Uruguai, tudo bem! Somos mesmo todos manés... ! Mas a coisa realmente começou a ficar séria demais! Isto porque, quando um presidente da República, com o respaldo de mais de 50 milhões de votos (inclusive o meu) vem a público dizer na imprensa internacional, que no caso Renan não houve impunidade, é porque as coisas estão definitivamente pretas. Ou o próprio não sabe o que deve ser punido - perdeu a noção e o senso crítico, ou ele "nada" sabe, como sempre, que a republiqueta está escorregando nas suas cascas de banana, ou ... bem, quem tem culpa no catório nem dá parabéns de aniversário para o escrivão! A questão "Renan", e o modo como tem sido entendida por esses políticos, portanto, estão muito além do que podemos entender ou mesmo imaginar! Depois dessa, salve-se quem puder!!!!!

Em Absolvição de Renan
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Em 14/09/2007 20h52
Eu ainda continuo querendo saber em que planeta o Renan está vivendo! Na terra do Brasil, certamente não é. Seu delirio de poder o faz imaginar que sua absolvição foi aceita por unanimidade pelo povo e até milhões de vezes parabenizado! Pasmem (ou leiam seus pronunciamentos!) Esse indivíduo, sem moral, sem escrúpulos e caráter, tem se revelado um "macunaima" - certamente parido tal como o herói! Está sendo capaz de desmoralizar o Brasil inteiro em tão pouco tempo, coisa que nem mesmo políticos de "fina estampa" , como Maluf por exemplo, fora capaz. Nossa indignação, no entanto, não é só essa. O que faz o Lula viajando como se nada fosse com ele e com o país que ele dirige? Que comprometimento tem todos esses políticos, com honrosas excessões, que nos parecem estáticos, omissos, catatonicas, borrados (vide Ideli) e fazem daquele pária essa coisa superpoderosa com atestado de idoneidae moral?
O clima é deveras suspeito e merecerá um julgamento histórico!

Em Absolvição de Renan
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Em 13/09/2007 22h52
Cada hora que passa mais fico convencido que a absolvição, tal como ocorreu, patrocinada pelo PT teve apenas um objetivo - bem imoral como o proprio PT - "ocultar falcatruas, negociatas, propinas, e outros meandros intimos e podres do poder. Caso contrário iamos bater na porta dos fundos do "seu" Lula e familia. Em tese, será que o "bauverista" do Renam não saberia a respeito das "terrinhas" e "boisinhos" que andam vagando pelos confins de Mato Grosso em nome dos "da Silva", e não teria jogado a "bomba com o estopim acesso" no colo da Ideli e do Mercadante, e esses não quiseram pagar o blefe não tão blefe assim? Tudo indica que sim, ou "se non sei vero, sei molto trovaato .....". Ou de outra forma, como explicar ou entender que uma vez liberados para a votação, esses petistas fizeram o que fizeram. Aí tem!!!!!

Em Absolvição de Renan
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Em 13/09/2007 00h44
Nesse momento a surpresa pela absolvição é inútil!
Primeiro porque não foi surpresa; segundo porque nos somos os inuteis (vg. ao escolhermos democraticamente essa camarilha que aí está). Surpresa mesmo foi ter que ouvir que "foi a vitoria da democracia", como se a propria fosse aética e amoral e comportasse parceiros que se rendem a tantas chantagens! A lição de hoje só será válida se não a esquecermos pelo resto dos nossos dias, ou de outra forma a própria democracia estará correndo sério perigo. Observem que para que o processo fosse realmente democrático, teria que ter necessariamente a participação direta do povo, sem segredos, mistérios, aconchavos, ou outros lances menores, logo, essa democracia que não serviu aos senhores, pressupostamente não sirvará para o povo e suas causas. Cuidado. Essa leitura é comprometedora tal como a derrota e a desmoralização de um poder constituido.

Em Absolvição de Renan
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Em 11/09/2007 09h18
Não se trata de discutirmos a questão atual se haverá cassação ou não, pois o ritual politico juridico já foi estabelecido independentemente do pensamos dele. É hora de discutirmos as consequencias politicas do fato em si, ou seja, quando a autoridade do presidente de um dos poderes normatizadores é colacada em litígio com os interesses da sociedade. Se houver absolvição, entendo que nenhum cidadão comum se sentirá na obrigação de exercer os principios da obediencia civil - seguirá o exemplo e a lição de casa.

Em Caso Renan
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