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este texto em francês (particularmente a citação:
Les sondes Pitot, qui mesurent la vitesse en vol et avaient transmis des données incohérentes juste avant l'accident, sont "un élément, mais pas la cause" de l'accident, a ajouté M. Bouillard.
não se traduz para : Os investigadores também relataram que os sensores de velocidade foram um fator, mas não a causa primordial para a queda do avião da Air France.
uma coisa é elemento (de investigação) outra bem diferente em acidentes é fator, ou seja, causa ou contribuinte para a um acidente.
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As suas colocações são interessantes e espero ser um pouco útil. Mas concordo consigo, essa discussão Airbus/Boeing parece uma discussão Coca-Cola/Pepsi.
Não vou esticar-me muito porque não estou no ramo da aviação comercial (embora muitas coisas nesses aviões já têm uns anos na aviação militar).
- A maioria dos sistemas de gestão de voo actuais são contruídos e desenvolvidos pela Honeywell para todas as construtoras (que me lembro) o que faz a 'guerra' airbus/boeing com menos sentido. (A Honeywell tem ainda um sistema fly-by-wire usado nos aviões da Dassault como o Falcon e o Rafale)
- O sistema operativo utilizado pela Honeywell é o integrity(178B). Não sei qual o processador usado, mas penso ser o mesmo que é utilizado nos novos blocos do F16 [Motorola PowerPC PPC7400] e nos retrofitted. A maioria dos pacotes são construídos em C/C++. Ah, as plataformas são de 64 bits.
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2 - Updates e upgrades são costantemente feitos em tudo o que envolve tecnologia.
3 - Vêem-se vários comentários dizer que em certos aparelhos os RTOS (computadores) se sobrepõe ao Homem. Não é verdade. Apenas no conjunto restrito de operações isso acontece. Por exemplo, se você baixa o trem num jacto militar a 25 pés e pede um after-burn o avião não vai fazer, bem como uma série de manobras dependendo da altitude e da velocidade. São estes sistemas já muito testados em aviação militar que começam a tornar-se ubíquos na aviação comercial e executiva. Como as imagens são publicas pode falar-se. No caso da amaragem no Hudson (onde desde o piloto às condições tudo ajudou) o piloto teve a última palavra a partir do momento em que ele é que tinha que controlar a situação na totalidade. Se o RTOS fosse o 'comandante' em vez de avisar que estava a baixissima altitude e o trem não estava aberto, teria ele aberto o trem e aí sim seria uma desgraça.
4 - Por favor não falem mal do pessoal da FAB. Tive a oportunidade de conviver com alguns cadetes da academia de Pirassununga em intercâmbios e eu sei o quanto são pessoas de grande talento e capacidade!
Parabéns à generalidade dos comentários e à cobertura séria do jornal.
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Este tipo de acidente demonstra a que ponto a sociedade chegou. Tem gente que só porque vai para um motor de busca e só porque leu na wikipedia ou no airsafety.com já se julga perito aeronáutico e sai dizendo as maiores barbaridades. Quem é piloto ou engenehiro aeronáutico (especialmente os que se formam em academia militar) sabe o quanto é duro e exigente. Por isso ver tanta gente verborreiando por lá dói na alma! Nunca pilotei Airbus mas conheço vários colegas que deixaram F16 e passaram para aviação comercial e não se queixam, isto porque já tem hábito de fly-by-wire e outros sistemas de controlo que estão implementados na aviação militar faz um bom tempo.
É óbvio que aqueles colegas mais experientes não gostam porque basicamente tem que se aprender um novo método de pilotar é quase como passar de hélices para jactos (pega alguém que sempre usou Windows e coloca na frente de um UNIX?).
Agora é preciso calma porque as máquinas sempre têm problemas. Ainda este ano um F16 na FAP foi para inspecção e update, na semana seguinte entrou em falência. Não é por isso que o F16 virou uma m**. Então continuem assim, em vez de palpites procurem falar sobre os factos e deixem os técnicos tentarem chegar a alguma conclusão sobre o que poderá ter sucedido!
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