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Comentários de marc boncz
Em 17/08/2009 18h34
Vendo estas matérias só uma citação entra na minha cabeça. Do Bono, quem em 1988 já cantou: "...and I can't tell the difference between ABC News, Hill Street Blues, and a preacher on the Old-Time Gospel Hour stealing money from the sick and the old. Well the God I believe in isn't short of cash, mister.*" (in "Bullet the Blue Sky", "Rattle and Hum", 1988)
Igrejas que tentam tirar o maximo do dinheiro dos fieis enquanto os seus lideres enriquecem e moram em palacios são exatamente ao que o Bono estava se referindo.
Foi exatamente isso, também, o que fez o Martin Luther, em 1517, contestar a então todo poderosa Igreja Catolica, pregando as 95 teses na porta da capela do castelo de Wittemberg. Estavam vendendo salvação por dinheiro em especie (a venda das indulgencias). Contrariando explicitamente o que está escrito na biblia; perdoado será ele que compreende que pecou, não aquele que meresmente paga dinheiro para que ele será perdoado.
Deus não está precisando de dinheiro. Nunca.
Pensa, povo! Pensa! E não deixa ninguem lavar o seu cerebro.

* "ah, eu não consigo ver a diferença entre o jornal, Hill Street Blues, ou o pastor predicando no radio, roubando o dinheiro dos doentes e velhos. O Deus em que eu acredito não está precisando dinheiro não, senhor!"

Em Guerra das TVs
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Em 06/08/2009 11h47
Se pagos os premios devidos para as aposentadorias nada distingue uma aposentadoria pago com dinheiro publico de uma aposentadoria privada. Caso o acumulo de aposentadorias faz o vencimento chegar acima do teto estabelecido, isso não automaticamente pode ser considerado ilegal CASO o beneficiente SEMPRE pagou os devidos premios. Por entanto, a questão não é se a soma dos vencimentos é acima do teto, mas se as aposentadorias sào legais e não ferem a interesse publico, o que seria o caso se fosse uma aposentadoria pelo qual os devidos premios não fossem pagos.
Vale lembrar que, entre outros, a aposentadoria do ex-governador Jose Miranda em MS foi declarado ilegal pelo STJ exatamente por isso: recebia uma aposentadoria sem ter pago os premios equivalentes a despesa antes.

Em Senado
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Em 30/07/2009 10h49
O governo deveria estudar o exemplo ingles, da BBC.
Embora publico, é referencia mundial en programas de atualidade e documentários, e consegue ampla audiencia.
Mas logico, ume empresa publica deve contratar pessoal capaz e ambicioso (o que elimina a possibilidade de contratar por concurso) e não pode virar cabide de emprego (então tambem nada de contratar commissionados, por indicação).
Contrata um bom gerente de recursos humanos e deixa este decidir quem contratar. E contrata bons profissionais e deixa estes decidir o que será colocado no ar, e quando e como. Não tem outro jeito...

Em TV Brasil
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Em 07/07/2009 11h21
Sou Holandes e a principio não acho carga tributaria alta ruim por definição. Em Holanda a carga é mais alta ainda. Mas... este é um pais onde educação é de gaça (e obrigatório) até 16 anos, há universidade publico para todos (26% da população está com educ. superior completa), não há buracos no asfalto, seguro desemprego de 70% do ultimo salario, serviço publico de saude que funciona, asfalto sem buracos e mais. Todo que aqui, além dos tributos, se tem que pagar privado. Para chegar no mesmo nivel de serviços, o custo chega a um nivel bem maior que em Holanda.
Principal causa disso é o desperdicio no ambito da Legislativa, pois no executivo sempre faltam recursos. Podemos dizer o seguinte: a causa de um carga tributaria europeu com nivel de serviços africano é no desperdicio pelos politicos (aquela farra que percebemos diariamente nos jornais). Ta na hora de, por lei, limitar os recursos da legislativa e judiciaria, que estão governando só por si mesmo.
Estuda qual percentagem da arrecadaão um pais como Alemanha gasta com isso e fixa um teto comparável em lei. Assim vai sobrar muito para o executivo oferecer serviços de qualidade para a sociedade.
O problema não é a arrecadação alta. O problema é que o dinheiro arrecada é desperdiçada. Se alguem tinha feito algo em respeito, este pais já era pais do primeiro mundo faz 10 anos.
A ditadura acabou mas ou menos na época que o leste europeu se livrou dos Russos. Lá, melhorou muito neste tempo. E aqui?

Em Carga tributária
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Em 01/07/2009 21h12
E porque o Sarney não podia se licenciar? Seria bom dar um exemplo. E em Europa, eu já vi politico renunciar por muito menos do que todos os escandalos que envolvem o Sarney.
Na verdade, seria bom qualquer senador que se envolveu com nepotismo ou outro comportimento antietico renunciar.

Em Senado
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Em 22/06/2009 16h59
Espero que isso serve para uma coisa: nas proximas eleições, faz uma listinha de politicos em que você cogita votar. Dai, usa o Google e sites como transparencia brasil e risca todos que estão envolvidos em algo sujo da sua lista. Quem sobrar será o votado.
Não adianta votar "em alguem que conheça". Em o que isso dar, já sabemos, né? Embora que em alguns estados isso é mais complicado que em outros, já que parece que as siglas "MA", "AL", "SE" e outras sempre aparecem, infelizmente. Coise de eleitores ser acostumados de ler jornal e lembrar (mesmo se depois 10 anos) o que li na hora de votar.

Em Senado
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Em 17/06/2009 23h53
Muito bom. Nunca entendei por que, por exemplo, materias sobre novos desenvolvimentos cientificos não podiam ser escritos pelos proprios cientistas mas que teria que ser publicado por alguem que não sabe nada do assunto mas tem um papelzinho na mão que o dá o monopolio de escrever.
Espero que logo outros profissões também são liberados.
Ser um bom profissional ou não tem pouco a ver com ter obtido um papelzinho.
Só para dar o exemplo dos famosos "jornalistas" que descobriram e publicaram sobre o escandalo Watergate nos EUA (Woodward e Bernstein): não eram formados em jornalismo mas en historia. Mesmo assim conseguiram o que nenhum jornalista de verdade (com papelzinho na mão) conseguiu. Teria sido um absurdo se por leigislação inadequada a historia não podia ter sido publicado, mas em Brasil até agora isso era a realidade.
Agora as faculdades de jornalismo vão ter que provar que fazem diferença. Assim como pessoal com educação em informatica precisa provar que realmente é profissional melhor que o sobrinho que também instala software e desenvolve sites de internet.
Nada contra o diploma em si, mas limitar o exercicio de um profissão à posse de um papelzinho, sem valorizar o real capacidade intellectual de pessoas não mais é adequado.

Em Lei de Imprensa
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Em 10/06/2009 17h14
Meio estranho obrigar a guarda dos veiculos em garagem oficial. Então o pessoal que tem direito a carro offical tem que pegar onibus para buscar o carro para ir para trabalho? Legislação assim não faz sentido nenhum. Eu, no minimo, desistiria do carro oficial e usaria meu proprio...
Sou Holandes e em meu pais funciona assim: carro funcional? Pode usar como bem quiser. É "seu".
Mas: cada ano tem que adicionar 25% do preço de tabela do veiculo ao salario informado à receita. Tendo imposto de renda de até 52% isso quer dizer que em 8 anos você paga o veiculo do proprio bolso.
Se quiser outro veiculo do que veiculo oficial, em geral um sedan (maior, menor, antigo/classico, jipe, sei la) pode desistir e comprar seu proprio; ai o governo paga uma taxa por km para você se deslocar para trabalho e durante trabalho.
De qualquer jeito, é justo. E como é justo, tem gente que aceita o carro oficial, e tem gente que opta por usar carro proprio. Financeiramente não faz muito diferença.
Mas chega de burocracia e regrinhas definindo o que se pode fazer com veiculo oficial. Isso não tem cabimento. Sei que neste pais precisa-se combater corrupção e exageros, mas o tipo de regras introduzido para isso dificulta demais a vida.
Alem de ser justa, regra também deve funcionar e ser eficiente. Dar carro official, mas obrigar o usuario a ir busca-lo em garagem do orgão é idiotice.
Ah, não tenho carro oficial e também não tenho parente/colega com direito a carro official.

Em Judiciário
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Em 29/05/2009 13h05
Acho totalmente valido não limitar o numero de mandatos de um politico. Em Europa é assim, e permitiu que algum dos melhores politicos, como Helmut Schmidt em Alemanha, Wim Kok em Holanda, ou de Gaulle en França foram reeleitos varias vezes.
Mas...
Tentando mudar as regras na hora que parece que um presidente popular terá problemas achar um sucessor capaz *e* saudavel no proprio partido dá um cheiro que é para mudar as regras para beneficiar o proprio presidente.
Tambem, temos que olhar o exemplar nada democratico de Venezuela. Se é para seguir os Europeus e não os Venezolanos temos que assegurar que a eleição é democratico e transparente. A legislação eleitoral Brasileira deve mudar para isso. Entre outros: 1. politico condenado não pode participar de eleições (se depois, absolvido numa instancia superior, terá o direito de ser eleito devolvido). 2. o TRE precisa de mais poder de investigar irregularidades e 3. tem que diminuir a impunidade para politicos em casos de flagrantes de crimes comums, para evitar que pessoas tentam se eleger para ficar impune.
Com estes mudanças fixados em leis sem brechos, acho totalmente valido não limitar a reeleição, mas só a partir das proximas eleições. Pois não dá mudar as regras na hora do jogo.

Em Terceiro mandato
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Em 20/05/2009 09h43
Seja honesta: quantos de vocês que trabalham numa empresa fazem licitação para cada gasto que tem? Algum cliente não paga, você precisa de um advogado, faz licitação? Precisa de um novo caminhonete, faz licitação? As vezes é muito mais eficiente simplesmente contratar aquele advogado que já prestou serviços para você, ou simplesmente comprar aquele caminhonete da qual você já tem varias na frota, pois facilita a manutenção. Sendo empresa privada ou estatal não importa.
Em vez de obrigar licitação para todo gasto é melhor permitir responsabilizar judicialmente quem é responsavel para os gastos. Ai este vai pessoalmente correr risco caso faça algo errado. Risco de ser demitido e preso por exemplo.
Eu até agora não entendo por que um Petrobras tem que seguir regras diferentes do que por exemplo um Shell, e acho hipocrito condenar sem saber do que se trata.
Na verdade, acho que o se deve acabar com concurso e emprego fixo tambem... contrata quem tem capacidade, e se este pessoa depois se mostra incompetente ou preguiçoso, deve ser possivel demiti-lo direto. Se algo é bom para empresa que tem que gerar lucro, tambem é bom para o governo.
Ah, e logico que cargo commisionado deve ser proibido tambem, de imediata. Pois este é o pior problema do governo. Gerentes só podem ser pessoas com experiencia e carreira na area. Pois mais do que falta de licitações, estes cabides de emprego para incompetentes são o verdadeiro problema aqui.

Em CPI da Petrobrás
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Em 17/05/2009 19h26
Primeiro, Ribas Carli pai só esta com o proprio CNH ainda, pois está contestando até a ultima instancia os 42 pontos na CNH que ele mesmo já recebeu (e já perdeu em 2 instancias...). (fonte: Gaz. do Povo 15/5)
Segundo, o deputado estava num carro emprestado (pois o seu Range Rover estava na oficina). Carro que pertença a empresa do pai, que deve ter tido conhecimento que o filho tive o CNH cassada em junho 2008 (embora que ficou omisso e não entrgou o documento). Pelo que eu saiba, é infração gravissimo (art 163 CTB) entregar direção de um veiculo automotor a uma pessoa sem CNH valido.
Para ser mais exato, qualquer carro, com o deputado na direção, a partir da data de cassação do CNH, estava sujeito a apreensão imediata, e o dono, assim como o motorista flagrado, às medidas cabiveis (multa de R$ 574,72 cada). Se a lei neste pais funcionasse...
Agora dizer que não há provas de embriagues é um equivoco. Até agora só falta a prova tecnica. Mas o B.O. da SIATE, onde consta "hálito étilico", mais as declarações de testemunhas, já são prova suficiente perante justiça. Com ou sem a prova tecnica.
Outra coisa é o estilo de dirigir. Independente se o deputado estava a 190 km/h ou a 130 km/h, estava a bem mais do que 50% acima da limite em vigor. Assim, já não mais é homicidio culposo mas deve ser homicidio doloso. Independente do embriaguez...
Se este caso vai para julgamento, será condenado. Pergunta é só *se* e *quando* o caso vai ser julgado...

Em Acidente com deputado no Paraná
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Em 25/10/2007 11h32
Deve-se acabar logo com o CPMF por 2 motivos:primeiro o CPMF e um imposto igual para todos, o que acabe afetando mais quem tem menos renda. Impostos deste tipo (assim como IPI e ICMS) tendam a aumentar a desigualdade. Se o governo quer aumentar o crescimento deste pais, seria bom diminuir impostos deste tipo. Para manter a arrecadação e ainda com efeitos positivo na economia podia ou deveria optar por aumentar os impostos em bens improdutivos, como heranças de imoveis e dinheiro.Segundo aspecto ruim do CPMF e que este imposto causa o aumento de transações em dinheiro em especie e diminui a movimentação por contas bancarias. Isso tenda a estimular a informalidade e a sonegação. Neste aspecto, seria melhor o governo optar a cobrar imposto sobre saques, e até devolver (mas menos) dinheiro quando alguem deposita dinheiro. Ai aumenta a movimentação financeira pela sistema bancaria, o que aumenta a transparencia da economia e diminui a informalidade. Da para ver que o CPMF, independente da quantidade de dinheiro arrecadado, e uma pessima ideia para a economia do pais em geral e que o sr. Mantega deveria pensar num jeito mais creativo para alcançar o objetivo de arrecadar tal dinheiro.
Antigamente, o PT era contra e com razão. Cabe ao PT agora ser consequente e creativo e trocar este imposto por algo melhor.

Em Prorrogação da CPMF
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