Folha Online - Comentários

Comentários de Marcelo Santiago

Em 09/07/2009 15h06

Curiosidades sobre o Maranhão do Sr.Sarney.
- Para nascer, Maternidade Marly Sarney.
- Para morar, escolha uma das vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola Sarney ou Roseana Sarney.
- Para estudar, há várias escolas, entre as quais destacamos: Sarney Neto, Roseana Sarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney.
- Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá à Biblioteca José Sarney, localizada na maior Universidade particular do estado do Maranhão, pertencente ao Sr. José Sarney.
- Para atualizár-se em notícias, leia o Jornal "Estado do Marnhão", ou ligue a TV Mirante, ou ainda a rádio Mirante AM ou FM, todos os meios citados pertencem ao Sr.José Sarney.
- Caso o senhor seja do interior do estado do MA, não terá problemas, basta ligar umas das 35 emissoras de rádio ou 13 repetidoras da TV Mirante, todas pertencentes ao Sr. José Sarney.
- Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas Roseana Murad Sarney.
- Para entrar ou sair de São Luis, atravesse a Ponte José Sarney, pegue a Av.José Sarney e vá até a rodoviária Kiola Sarney, de lá peqgue um ônibus mal conservado e siga pelas belas rodovias do estado do MA até o município José Sarney.
- Caso ache isso tudo um culto excessivo à personalidade de uma pessoa ou família, pode reclamar e para isso vá ao Fórum José Sarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney e logo após a Sala de Defensoria Pública Kiola Sarney.
Senhoras e senhores, este texto seria cômico se não fosse verdadeiro!

Em Senado

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Em 10/06/2009 14h55

Caro Eduardo Natal,
O Sr. alegou como desconhecimento meu, o fato de eu estar reclamando a pouca atenção dada pela rica França ao episódio, no mínimo desproporcional à atenção dada pelo generoso e humano Brasil.
Engano seu, inicialmente estamos tratando de uma tragédia, onde a maioria das vítimas são brasileiros e franceses, não cabendo discutir se são ou não águas territoriais brasileiras, que são de até 200 milhas náuticas da costa; depois, mesmo que o acidente tivesse ocorrido dentro dessa faixa, ainda assim, a rica França deveria ser a principal interessada em elucidá-lo, uma vez que a empresa aérea e o avião são ambos franceses. O acidente ocorreu à aproximadamente 1.000 Km de nossa costa, já em águas internacionais, mesmo considerando as 200 milhas após Fernando de Noronha. Para seu conhecimento, uma milha náutica corresponde a 1.852 metros.

Em Voo Air France 447

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Em 09/06/2009 15h57

Quando vemos as nossas Aeronáutica e Marinha trabalhando de forma incansável, 24 horas diárias, parece que o acidente foi com um avião brasileiro. Onde está a rica França que não se interessa em ajudar verdadeiramente? bastava que enviasse um de seus porta-aviões para o local, com aviões, botes e helicópteros de suporte, poderiam colher todos os destroços e vítimas de forma mais rápida e com logística aparentemente mais simples. No entanto, parecem se esconder novamente, como estão fazendo ao ocultar as reais causas do acidente em um de seus modelos de aviões, campeões em informatização e anomalias, decorrentes de tanta inteligência artificial em detrimento da capacidade real dos pilotos.

Em Voo Air France 447

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Em 08/06/2009 15h07

Lamentável a opinião do Sr.Júnior Duarte, que cita os altos custos envolvidos nas operações de resgate, sugerindo que os corpos fiquem onde estão, ou seja, boiando no mar.
Ora Sr.Júnior, o resgate dos corpos é o resgate das dignidades daqueles que alí pereceram, trazendo alento às famílias, que poderão finalmente enterrá-los e diminuirem suas angústias. Será o final digno para aquelas pessoas e seus parentes, pois acredito que não há nada pior que ter um ente desaparecido. A tragédia ocorreu, não queira aumentá-la deixando os corpos boiando no mar, enquanto seus parentes não descanssam até poderem finalmente encerrar esta história triste.

Em Voo Air France 447

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Em 04/06/2009 14h28

Não sou nenhum especialista em aviação, mas pode-se observar que a frequência de anomalias nos aviões da AirBus é algo sintomático. Aviões extremamente informatizados, podem em condições normais serem até mais seguros que os outros, no entanto, claramente se percebe que quando expostos às condições de maior severidade, os sistemas eletrônicos não conseguem fazer uma análise mais apurada que a humana, colocando em risco a aeronave e as vidas dos passageiros e tripulantes. Lamento, mas avião é Boing, mais seguros e menos eletrônicos, prevalecendo ainda a inteligência emocional humana, não a inteligência artificial.

Em Voo Air France 447

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