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Comentários de Marcelo Takara
Em 01/02/2010 18h28
Sr Mauricio de Andrade.
Má distribuição de riquezas e terras são problemas, mas não são mais graves do que o nosso sistema educacional público. Este sim, nosso maior problema, que perpetua o ciclo vicioso da concentração de riquezas. Resolva-se o problema da educação e eliminamos o problema da miséria. Educação dá discernimento, cidadania, melhora a qualidade na escolha de políticos e multiplica as chances de inclusão social e econômica. É a solução mais eficaz e qualquer estatística sobre índices de desenvolvimento humano mostram isso, e isso independe do sujeito pertencer ao campo ou a cidade.

Em Reforma agrária
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Em 01/02/2010 17h43
Acho que não me fiz entender direito.Valoriza-se mais as posses materiais do que a formação educacional. A agricultura familiar mudou muito, comparada àquela que se praticava décadas atrás. Sou de origem japonesa, meus avós foram agricultores, meu pai foi agricultor e migrou para cidade, onde conseguiu montar um comércio, graças a algumas boa colheitas. Detalhe: meu pai nunca foi proprietário de terras, sempre arrendou. Tenho alguns tios que continuaram na agricultura, no cultivo de hortaliças, e eles somente conseguem se manter porque se adaptaram, do contrário é difícil manter os custos. Atualmente, mesmo para tocar uma pequena propriedade, é necessário conhecimento técnico e qualificação para manejo sustentável, rotação de culturas, uso correto de fertilizantes e recuperação de solo. Ou seja eis a necessidade da QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. A má distribuição de riquezas é consequência funesta da incapacidade de nossos governantes em dar uma educação digna à toda população, daí o fato de haver o exército de desempregados nos grandes centros urbanos. Igualmente continuarão a levar uma vida miserável mesmo na posse de uma terra, se não houver capacitação técnica. Por outro lado, tem surgido muitas vagas de empregos em muitas cidades pequenas e médias do interior do Brasil, que não são preenchidas por falta de formação educacional. A distribuição de terras pode até ser uma solução para o campo, mas não é a única. A melhor solução é de longo prazo e é EDUCAÇÃO.

Em Reforma agrária
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Em 30/01/2010 15h16
É curioso... Há várias cidades espalhadas pelo Brasil, onde a construção civil está "bombando" de obras... Faltam pedreiros, marceneiros, engenheiros, mestres de obras. Acreditem se quiser, mas há mestres de obra ganhando até R$ 10 mil por mês. Há pedreiros ganhando R$ 3 mil. Mas claro que não são pessoas qualquer. São qualificados. Porém, mesmo dentre os serventes, há os que estão ganhando até R$ 1,2 mil, dependendo do serviço. Não seria o caso dos sem-terras aproveitarem os milhões que as ONG's recebem e exigirem cursos de qualificação profissional ? As padarias aqui de São Paulo, por exemplo, estão com falta de padeiros. Fábricas de móveis estão com falta de artesãos. Serralherias estão com falta de auxiliares. Perguntem a qualquer profissional de RH, ESTÃO FALTANDO TRABALHADORES QUALIFICADOS NO MERCADO. O nosso maior problema não é má distribuição de terras ou riquezas. É má formação educacional e profissional !
Um pedacinho de terra hoje não vale nada, pois cedo ou tarde o banco toma.
Educação e preparo profissional é o que conta !
Esqueçam essa imagem romântica do camponês e sua pequena chácara. Apenas uma minoria vai continuar tocando a agricultura, como é nos países desenvolvidos. A tendência é a renda circular nas aglomerações urbanas, como nas pequenas cidades que estão florescendo no Centro Oeste, ao redor da diversidade da agroindústria.

Em Reforma agrária
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Em 12/11/2009 01h08
Há um comportamento de nossas autoridades, indendentemente se deste ou daquele partido, que consiste sempre em não assumir as responsabilidades. Na época do FHC, culpou-se a retomada do crescimento econômico. Hoje, no governo do Lula, culpam-se os raios. Em certos países, autoridades pedem desculpas. Outros pedem demissão do cargo. No Japão vão mais além, pois até se suicidam, dependendo do grau da desonra ante as responsabilidades do cargo. Lógico que aqui no Brasil, ninguém exige que se chegue a tanto. Mas apenas gostaria que de vez em quando, alguma autoridade, seja tucano ou petista, dissesse: "_Desculpem-nos pelos transtornos. Erramos, pois não somos perfeitos. Mas vamos consertar." Só isso.

Em Blecaute no país
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Em 06/11/2009 22h14
Ao recorrer à OEA, o MST simplesmente desacredita o estado de direito democrático brasileiro. Cospe nas mesmas leis que legitimam a função social da terra. Tudo bem que em certos rincões deste país imenso, ainda há abusos de certos poderes locais, nas mãos de "coronéis" latifundiários. Mas para isso a Constituição de 1988 disponibilizou instrumentos poderosos como o habeas corpus e mandado de segurança, para proteger o cidadão de abusos do poder. Não é preciso recorrer a uma estância externa, para ter seus direitos assegurados. Certamente, o Lula deve estar se sentindo apunhalado pelas costas. Tivemos recentemente uma decisão judicial histórica, que foi a demarcação das terras indígenas da Serra Raposa do Sol, onde o Estado não se rendeu a interesses econômicos, confrontou um lobby poderoso dos arrozeiros, mas no fim fez prevalecer a Lei, através da decisão do STF.

Em Reforma agrária
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Em 06/11/2009 15h40
"MST denuncia à OEA suposta perseguição política a movimentos sociais" (???) Pelo que eu sei, vivemos em um país que possui uma das constituições mais arrojadas e progressistas do mundo, no campo dos direitos sociais. Nosso país teve maturidade política de destituir um presidente via impeachment, de forma estritamente legal, sem recorrer a golpes. Fomos capazes de eleger um ex-operário e sindicalista, como presidente, a contragosto dos setores mais conservadores da sociedade e mesmo na cabeça destes, jamais passou a idéia de recorrer a golpes ou atitudes anti-legais. Vivemos um estado de direito democrático. Corrupção infelizmente ainda há, mas não dá para negar a democracia. Quem se sinta perseguido, deve recorrer à JUSTIÇA e buscar amparo na Constituição. Basta arrumar bons advogados, e creio que pela simpatia que o MST possui em certos círculos do poder atual, não é difícil ter ao seu lado grandes juristas para defendê-los. Com essa denúncia junto à OEA, fica a impressão que vivemos num regime repressor, como Cuba, Coréia do Norte ou China. Aliás, já que vivemos num estado democrático, não se justifica o MST querer permanecer na informalidade, sem constituir personalidade jurídica. Soa bem típico de quem não quer assumir responsabilidades e responder pelos atos. Se é um movimento sério, precisa se assumir como tal. Do contrário, se assemelham a esses jovens rebeldes que querem consertar o mundo, mas não arrumam a bagunça do próprio quarto.

Em Reforma agrária
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Em 31/10/2009 10h09
A maior injustiça neste país não é a má distribuição das riquezas materiais, mas a da educação.Vivemos na ERA DO CONHECIMENTO.Formação educacional e profissional é o que conta.Garante qualidade de vida e trabalho.Quem se encontra desempregado atualmente tem como razão a baixa escolaridade e falta de qualificação profissional.Há muitas vagas na indústria e setor de serviços que não são preenchidos, porque os candidatos não atendem requisitos mínimos de qualificação.Mesmo no campo, os empregos têm surgido na agro-indústria e no setor de serviços e comércio nas cidades ao redor; porém todos exigem instrução. Há por exemplo, usinas sucro-alcoleiras recém inauguradas para os quais foi necessário chamarem funcionários aposentados para trabalhar, uma vez que não havia profissionais qualificados no mercado; para suprir essa demanda, o SENAI abriu classes de técnicos sucro-alcoleiros.Não é nem preciso dizer que tais alunos já estão contratados antes mesmo de pegarem o diploma.Embora de forma lenta, nosso país vem apresentando um formidável crescimento sólido em várias áreas; porém existe um sério gargalo nos recursos humanos. Este é um país que valoriza muito as riquezas naturais, mas se esquece do valor dos recursos HUMANOS.Certos movimentos sociais andam com um visão míope de olhar apenas a redistribuição de valores materiais. Caem no mesmo erro das "elites dominante" ao colocarem os valores materiais acima da capacitação HUMANA. Conhecimento técnico vale muito mais do que terra.

Em Reforma agrária
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Em 30/09/2009 17h25
Não é dor de cotovelo de paulista, muito menos bairrismo infantil; mas se fosse em SP, eu seria igualmente contra.O problema não é o Rio; é a falta de seriedade com os atletas.Quem é atleta nesse país sabe a que ponto chega a canalhice e o descaso dos dirigentes esportivos os vulgos "cartolas".Para se ter uma idéia, após os jogos de Pequim, os atletas foram esquecidos pela mídia. Não se fala mais da Jade Barbosa ou Diego Hypolito.Fora da mídia, os patrocinadores somem, o dinheiro seca.Longe dos salários milionários da elite do futebol (que são minoria dentre os jogadores), os atletas vivem uma situação de penúria.Meses atrás, o Diego Hypólito desolado apareceu no noticiário reclamando da falta de patrocínio.Dinheiro só aparece em anos de olimpíadas, quando os atletas aparecem mais.E olhem lá.O Dyego fez o desabafo após ter trazido medalha de ouro no mundial de ginástica.Outro exemplo:a Jade Barbosa está vendendo camisetas autografadas para custear um tratamento nos EUA.O César Ciello, nosso atual orgulho, somente conseguiu as vitórias graças ao apoio da família, e ainda assim teve de engolir muito desafora da sua federação.A Maurren Maggi apenas conseguiu comprar seu apartamento próprio por conta da premiação.É este o país que quer sediar uma olimpíada?Um país que ainda constrói hospitais sem médicos, escolas sem professores e estradas para motoristas que não sabem dirigir?E agora vamos fazer uma olimpíadas sem atletas de nível ?

Em Olimpíada-2016
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Em 23/09/2009 23h11
O que escrevi anteriormente pode parecer uma rasgação de seda a atual gestão, mas longe disso. É apenas a constatação de um fato observado nos noticiários da mesma imprensa que décadas atrás demonizava o Lula. Ao invés de ficar olhando apenas os aspectos negativos, precisamos também reconhecer os aspectos positivos de cada governo. Sem ufanismo ingênuo ou partidarismos fanáticos. Ainda que os petistas vejam os tucanos como a personificação do mal neste país e vice-versa, não podemos ignorar que o FHC teve grande mérito em dar início a esse período de estabilidade econômica que conhecemos hoje, graças ao Real. Tivemos a maturidade de eleger um professor universitário e depois um operário. Ótimas escolhas: um educador e depois um trabalhador. Melhor do que um latifundiário parasita ou um esquerdista xiita. Não esquecendo que um dia ambos estiveram no mesmo palanque defendo as diretas-já, e que lutaram contra o mesmo regime de exceção que imperava nos anos de chumbo. Decerto nenhum país tem o direito de interferir na soberania alheia, mas se há 45 anos atrás algum país influente na ONU houvesse questionado um golpe num certo país latino americano, quem sabe teríamos evitado 21 anos de atrasos e sofrimentos em nossa história.

Em Honduras
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Em 23/09/2009 22h47
O episódio de Honduras apenas mostra o quão frágeis ainda são as institituições democráticas na AL. Lamento pelos hondurenhos, mas por outro lado, fica evidente o contraste que nos faz ver o quanto o Brasil amadureceu e evoluiu politicamente, quando comparado aos vizinhos. Apesar dos escândalos políticos de Brasília (que não são de hoje),não dá para negar: nosso país é um oásis de estabilidade institucional e econômica, em um continente onde alguns países ainda dão calotes em dívidas externas, revogam contratos de fornecimento de gás e eletricidade e censuram emissoras de TV oposicionistas.Não bastasse isso, soma-se agora um país cujo presidente é deposto por um golpe descarado. Lembrem-se que já tiramos um presidente do poder, mas o fizemos dentro da legalidade, como prevê a Constituição.Nossos políticos vão mal, mas as instituições continuam funcionando e vão bem.Videm o BC, a PF, o STF por exemplo.Parte da nossa estabilidade econômica se deve à autonomia do BC em conduzir uma política monetária responsável, livre de ingerências políticas.O Brasil de hoje é um país que paga suas contas em dia, honra seus contratos, dá liberdade de expressão mesmo às opiniões desfavoráveis e que desde o impeachment do Collor, fez todas as trocas de mandatos de forma pacífica, sem rupturas e sempre de conformidade com a Constituição.Não necessitamos ficar queimando bandeiras americanas para demonstrar nossa soberania,tampouco fazemos bravatas populistas como um certos vizinhos. Ainda bem.

Em Honduras
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Em 18/09/2009 15h24
De fato, o Kassab é um incompetente mesmo, por não saber fazer bom uso da verba nos serviços de limpeza e coletas de lixo. Mas paremos um pouco para analisar um outro ponto: uma cidade não fica suja sozinha. Se é preciso limpar, é porque alguém sujou. Garrafas Pet não brotam do chão. Embalagens de biscoito ou salgadinhos não caem de árvores. Copos descartáveis não nascem de arbustos. Some-se à inépcia de um prefeito a má educação de um povo e temos aí uma cidade suja. Se as pessoas aprendessem a colocar o lixo no local e nos horários certos e não sujassem o que já está limpo, certamente sobraria mais dinheiro não só para as refeições das crianças como também para outras áreas essenciais. O argumento mais estapafúrdio que se ouve dos sujismundos é de que de vez em quando é preciso sujar um pouco, para dar mais empregos aos garis. Seguindo a lógica desse raciocínio torto, deveríamos então provocar mais acidentes de trânsito, para dar mais empregos aos bombeiros, aos paramédicos e todos os serviços de emergência. Num bairro próximo ao meu, um espaço público antes abandonado e que era depósito de lixo clandestino virou uma bela pracinha, por conta da proximidade de uma eleição. Ganhou um lindo jardim cercado, banquinhos e algumas mudas de árvores. Passados alguns meses, as flores foram pisoteadas e arrancadas, alguns banquinho foram pixados e outros foram quebrados, as árvorezinhas morreram, o lixo retornou e tudo voltou a ser como antes. Preciso dizer mais ?

Em Merenda escolar
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Em 15/09/2009 16h46
Por mais que derrubemos do poder a atual geração de políticos, virá outra que não tardará a dar sinais das mesmas viciações. Porque bem ou mal, o congresso espelha a realidade do país que somos. Basta dar uma voltinha em qualquer grande capital para entender que nós do povo, não somos muito diferentes dos eleitos de Brasília. Joga-se lixo nas ruas; corrompe-se guardas de trânsito para fugir de multas; sonega-se impostos comprando produtos paraguaios; damos propinas a funcionários públicos para liberar o alvará de construção da casa; para-se em fila dupla na porta do colégio, sendo que se poderia encostar a apenas 20 metros sem atrapalhar o tráfego; compra-se dvds piratas; falsifica-se carteirinha de estudantes para pagar meia entrada no cinema; em condomínios de classe média puxa-se o sinal de TV a cabo de algum vizinho assinante; etc... Isso se faz, sem que as pessoas achem escândalo... A diferença é que em Brasília, as dimensões dos fatos são maiores. A verdade é que o Congresso espelha os que os elegem. Se quisermos melhorar a qualidade do Congresso, devemos começar melhorando a qualidade da nossa formação moral. Exigir a retidão dos nossos governantes não basta, quando a própria sociedade é muito tolerante e permissiva com as pequenas faltas cometidas por cada cidadão no seu dia-a-dia. Nosso próprio folclore nos faz valorizar a imagem do malandro esperto, em detrimento do "mané", que segue todas as regras e busca ser correto.

Em Câmara
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Em 15/09/2009 15h27
O Congresso é o retrato de nossa nação. Basta olhar a nossa volta, para ver que: pessoas jogam lixo nas calçadas mesmo estando a pouco metros de uma lixeira;nos ônibus, apenas uma minoria de jovens cedem seus lugares aos idosos, pois a maioria finge dormir quando aparece um idoso;motoristas fazem conversões proibidas, param sobre a faixa de pedestres, ultrapassam em pistas de faixa contínua e abusam da velocidade;a imensa maioria do comércio não emite notas-fiscais, logo sonegam impostos; camelôs vendem dvds piratas e pagam propinas a fiscais;bares noturnos não obedecem leis de silêncio após as 22hs e ocupam o passeio público;mães de alunos param em fila dupla em portas de colégio, quando poderiam estacionar em vagas a 20 metros; nas escolas públicas, funcionários se apropriam dos ingredientes da merenda e nos finais de semana a escola se torna palco para shows de funk de qualidade duvidosa; nas ruas, flanelinhas se apoderam das vagas de carros e cobram de seus usuários, para que não tenham a pintura riscada ou a antena entortada por algum "desconhecido" passante; em condomínios de classe média, moradores "puxam" o sinal de tv a cabo de algum vizinho assinante; espertinhos falsificam carteirinhas de estudantes para pagar meia entrada em cinemas e teatros; e etc. Essas coisas ocorrem ao nosso redor e ninguém acha tão ruim assim. A única diferença com Brasília é que lá eles detém mais poder. Descontando esse fato, na média cada políticos espelha o eleitorado que o elegeu.

Em Senado
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Em 10/09/2009 14h46
Reforma agrária não deveria ser mera distribuição de terras. Deveria ser com programas de QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. Atualmente, há uma demanda por profissionais capacitados no campo, e há muito que a agricultura familiar deixou de ser a única opção para o homem do campo. Alguns profissionais na agroindústria podem chegar até a ganhar mais do que uma família inteira tocando uma pequena propriedade de subsistência. Videm a indústria sucroalcoleira: profissionais aposentados têm sido chamados à ativa para suprir a demanda e alunos de cursos de técnico sucro-alcoleiro têm obtido empregos antes mesmo de tirar o diploma. Aumentou também a demanda por técnicos agrícolas e operadores de máquinas. A maior injustiça social desse país não é apenas na desigualdade na distribuição de bens, mas a desigualdade educacional. Essa mesma desigualdade se verifica nos grandes centros urbanos:muitas vagas na indústria e comércio não são preenchidas por falta de qualificação dos candidatos. Perguntem a qualquer profissional de RH e ele confirmará o que digo. Chega de ficar esperando o santo dia em que todas as riquezas naturais serão igualmente divididas entre todos os brasileiros.O que faz a riqueza de uma nação não são suas terras, minérios ou petróleo, mas SEU POVO.Os sem-terra fazem bem em exigir o que lhes é direito, mas erram o alvo.Ao invés da terra, deveriam exigir educação e instrução profissional.A terra, um dia o banco toma;a educação é pra vida toda e abre portas em todo lugar.

Em Reforma agrária
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Em 08/09/2009 18h03
manchete da Folha:
"Maioria dos brasileiros é contra criação de nova CPMF, diz pesquisa"
Que a maioria seja contra, não é de se estranhar. O que surpreende é saber que AINDA exista alguém que seja a favor, mesmo que em minoria.

Em Crise no Brasil
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Em 08/09/2009 15h27
Na Europa, em 2007 a Telefonica foi multada em mais de 150 milhões de euros, por práticas de concorrência desleal contra pequenas operadoras internet. Foi a maior multa já aplicada a uma empresa do setor. Por aí, vemos que a má fama da Telefonica não é mera implicância nossa.

Em Pane na telefonia fixa de São Paulo
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Em 27/08/2009 16h56
Deus inspirou o homem a criar a Internet. Mas o diabo, cheio de inveja, criou a Telefonica.

Em Pane na rede
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Em 27/08/2009 16h50
Aos que pesquisarem a história da Internet, verão que ela surgiu na época da Guerra Fria, para atender a uma necessidade do estado americano em manter uma rede de comunicações, numa eventual catástrofe nuclear. Ou seja, a Internet foi desenvolvida com fundamentos baseados na robustez de seu sistema descentralizado e redundante. Mas por incrível que pareça, a Telefonica conseguiu quebrar esse paradigma, ao derrubar a internet no Estado de SP em plena época de paz.

Em Pane na rede
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Em 04/08/2009 18h21
Como já havia comentado anteriormente, a Telefonica investe mais em marketing do que no aprimoramento do produto e de seus técnicos. Nada contra a publicidade... Mas seria mais sensato se eles gastassem todo dinheiro dos comerciais de horário nobre na qualificação de mais pessoal técnico. Não basta ter centenas de milhões de reais em servidores, roteadores e cabeamentos de fibra ótica, se não há pessoal qualificado para fazer a manutenção do sistema. É o velho hábito brasileiro de se valorizar posse de objetos materiais e desdenhar o valor do conhecimento. Um exemplo: é notório o fato de que não obstante as ofertas bilionárias de recursos do BNDS, nenhuma multinacional eletrônica se interessa em instalar um parque industrial de semicondutores no Brasil. Não é por falta de matéria prima, e nem de recursos materiais ou incentivos fiscais. Simplesmente não há pessoal capacitado em número suficiente; pois os especialistas estimam em cerca de 500 o número mínimo de profissionais gabaritados para a implantação de uma indústria de semicondutores. O Brasil não possui nem 300; e mesmo estes poucos profissionais estão todos bem empregados. Trazer estrangeiros de fora é inviável, sem contar o fato de que estão em falta no mercado tecnológico. Hoje em dia, a indústria tecnológica não vai atrás de recursos naturais, mas sim de recursos humanos. Enquanto isso, por aqui as telecomunicações são administradas por marketeiros e regulamentadas por políticos, ao invés de engenheiros e técnicos.

Em Pane na rede
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Em 29/07/2009 19h00
O Speedy deveria ter o nome trocado para Slowly. Me perdoem se a piada é sem graça ou infame. Mas a Telefonica pos si só já é uma brincadeira infame há muito tempo. Incrível como uma empresa possa permanecer por tanto tempo dentre as recordistas de reclamações no PROCON, e que no entanto os meios de comunicação não façam alarde do fato. Repararam que os programas jornalísticos abordam caos na educação, na segurança, na saúde, mas que não dão cobertura em mesma proporção na questão da Telefonica ? Não deixam de noticiar os fatos, isso não se pode negar; mas dias depois o assunto sempre esfria, sem que os problemas sejam resolvidos. Sabem por que ? É só perceber que atualmente, dentre os maiores anunciantes da Televisão e da mídia impressa, estão as operadoras de celulares, juntamente com os de carros e de cerveja. Basta observar que num intervalo do horário nobre é difícil não se deparar com pelo menos um comercial de celular. E quem é que vai querer perder a conta publicitária da Telefônica, não é mesmo ? A Telefônica deveria contratar mais engenheiros do que publicitários e marketeiros, essa é a verdade... E deveria substituir 90% da sua equipe de vendas por pessoal de suporte técnico. Afinal, se eles reconhecem que o serviço está saturado, como podem querer vender aquilo que não podem servir ?

Em Pane na rede
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