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Comentários de marcio silva
Em 12/08/2009 20h12
Caro Sr Bruno espindola,
Sei que seu questionamento nao foi dirigido a mim, mas o que aconteceu aqui em Curitiba, foi que não havia medicamento infantil disponível na cidade, então a secretaria utilizou o medicamento utilizado em adultos e mandou adequar a dose para a dose infantil, diluindo o medicamento em uma farmácia de manipulação . Como o medicamento foi manipulado em um ambiente não totalmente estéril , o medicamento pode ter entrado em contato com bactérias, luz, umidade ou qualquer outro contaminante existente no ar. Não podendo precisar o tempo de deterioração do medicamento, o farmacêutico define que a validade é de 5 dias, ou seja, o número de dias que o paciente irá tomar o remédio. Até onde eu sei, a matéria prima do medicamento fornecido pelo MS está estocada em tambores bem fechados e protegidos das interperes tem validade até 2016 , mas pelo que se viu até agora, vc não precisa ficar preocupado com a validade do medicamento, pois o Temporão, parece que quer conservar ele no tambor até 2016 mesmo.

Em Gripe suína
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Em 12/08/2009 19h54
Caros Srs. PARA QUEM QUER SABER O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE CURITIBA , é só entrarem no google e digitar hospital de clinicas de curitiba. Lá existe os números da gripe atualizados até o dia 10 de agosto, e também os Formulário para os médicos particulares receitarem o OSELTAMIVIR.
Só gostaria de salientar que, quando se fala do melhor acesso ao medicamento, quem entra em pânico é o MS. ora, quando e se o MS disponibilizar o medicamento em farmácias, é só dispensá-lo mediante a receita médica e os formulários preenchidos, onde deve haver retenção de receita e cadastramento do paciente que recebeu a medicação ( isso é procedimento corriqueiro na dispensação dos medicamentos ditos "tarja preta" ). Esse argumento de que se usado agora, o medicamento não fará mais efeito no futuro é muito capcioso , pois se houver FARMACOVIGILÂNCIA, ou seja o monitoramento e a orientação adequada a quem está tomando o antiviral ( deixando-o em quarentena,se por acaso surgir algum vírus resistente, o vírus morrerá ou o paciente morrerá, e o paciente que tomou o medicamento não será portador do vírus resistente por mais de 15 dias. Caso pegue novamente alguma outra gripe , ou a gripe que fora tratada não for a gripe A, ele poderá utilizar novamente o tamiflu caso haja nova infecção.
E aos que dizem que informações divulgadas na internet são sempre falaciosas, sugiro também a página da roche , onde se pode encontrar a bula do Tamiflu.

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Em 11/08/2009 18h17
Caro SERGIO LIMA,
As pessoas fumam, porque fumar mata lentamente, quem quiser morrer rapidamente que pegue a gripe suína e vão se internar no pelo SUS...

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Em 11/08/2009 17h51
O Sr. Temporão alega que não produzirá em larga escala o medicamento contra a gripe pois o oseltamivir ele tem validade até 2016 se estiver nos tambores. Essa é uma idéia é ótima, em 2016 ainda teremos em estoque o oseltamivir se economizarmos agora.
Aqui em Curitiba o negócio tá feio.
Pedimos à alguém do Ministério Público ou à alguma autoridade ou mesmo jornalistas que tiverem meios de consultar os cartórios que fazem os registros de óbitos, como sugeriu o Médico que deu entrevista à CBN de Cascavel, para sabermos quantos estão morrendo nessas ultimas semanas de pneumonia. para compararmos com os invernos passados. As pessoas tem que saber a verdade sobre o real perigo de adquirir essa gripe e que a evolução dela pode ser muito perigosa se nao medicada nas primeiras 48 horas.

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Em 11/08/2009 13h17
Segundo o Sr. Ministro José ALICE Temporão NO PAÍS DAS MARAVILHAS!!! Está tudo mesmo uma maravilha. Tem remédio para todos, vai chegar vacina para todos, logo a gripe vai passar e que a culpa de não ter remédios na Farmácia é do brasileiro que se automedica, então o Estado provedor deve ter a prerrogativa de ser o tutor do cidadão inconsequente como poder de decidir quem pode ou não ser tratado de forma correta, PARA QUE O VÍRUS NAO SE TORNE RESISTENTE E PARA QUE O TRAMENTO NO HEMISFÉRIO NORTE SEJA MAIS EFICIENTE ( pois lá, que não é uma maravilha, será utilizado o oseltamivir e o zenamivir em larga escala, e estará disponível em qualquer farmácia para ser comprado com receita médica , além da vacinação em massa e do controle sanitário e epidemiológico). Lá a negligência de qualquer instancia dá cadeia!!! Aqui a culpa é dos negligenciados!!!

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Em 10/08/2009 15h26
Cara Licinia albuquerque,
Aqui no Brasil as pessoas querem resolver seus problemas e o problema dos outros com a velha atitude de auto-engano. Se pensamento positivo e mensagens esperança resolvem o problema, tenha uma atitude pró-ativa, vá até um PS e transmita sua compaixão e seu apoio moral à alguém com 40° de febre na fila do SUS para ser atendido ou a alguém que tenha qualquer outra doença grave e que precise de atendimento médico urgente. Diga a eles para manter a calma pois todos sabemos que o governo resolve tudo e que os médicos do SUS sempre sabem o que fazer, pois eles são bem pagos e a estrutura de saúde está adequada para atender 100% dos que necessitarem de internação durante a PANDEMIA.

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Em 10/08/2009 14h55
Os sintomas da H1N1 são febre quase chegando a 40°C e SARG (Sindrome Aguda Respiratória Grave) que é fatal em 11% dos casos e é muito parecida com a SARS (Sindrome Aguda Respiratória Severa) cula taxa de mortalidade é de 60%. Em ambas as síndromes, os pulmões podem ficar com 10% da capacidade de troca de gases por estarem cheios de sangue e secreções ). É necessário mudar a abordagem e fazer uma nova leitura dos números da nova gripe. É estatisticamente provável que 25% dos que adquirem a nova gripe aqui em Curitiba mesmo que os indivíduos sejam saudáveis, estão evoluindo para uma forma mais grave mesmo tendo sintomas iniciais mais brandos. A orientação para essas pessoas é ir para casa e descansar. A cada 100 pessoas orientadas dessa maneira, 25 pessoas terão sintomas de SARG de depois das primeiras 42 horas, e dessas 25, 2 morrerão. digamos que dessas 25 pessoas com sintomas severos, 13 sejam hospitalizados pelo SUS , cada internamento desses custa em torno de R$ 1600,00 reais por dia e que essas pessoas fiquem 4 dias internadas, teremos que aquela orientação simples feita para as 100 pessoas no PS acarretou em um custo de R$ 82.000 só em internação. Quantas tratamentos com oseltamivir ou o zanamivir poderiam ser feitos com esse dinheiro? Quantas mortes evitaríamos? Será que essa linguagem o MS entenderia?

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Em 10/08/2009 13h39
Aqui vai mais uma informação para desmentir o MS que alega que só há uma opção de tratamento para a gripe suína. Além do Oseltamivir princípio ativo presente no Tamiflu, existe o zenamivir que é da mesma classe de antiviral que o Tamiflu, mas que possuem características um pouco diferentes, ou seja, com base na base no perfil de suscetibilidade do vírus ao medicamento, pode-se escolher um antiviral ou outro. Como recomedado pelo conselho federal de farmácia, deve-se fazer monitoramentos da sensibilidade do vírus em determinada região. Nas regiões onde haja resistência ao oseltamivir, recomenda-se o uso de zanamivir. Como o MS só comprou o oseltamivir, teremos mais motivos para estarmos indignados.

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Em 07/08/2009 20h41
O conselho federal de farmácia divulgou uma nota em 27 de julho de 2009 e transcrevo parte dela, pode-se ler na íntegra a nota no site do conselho federal de farmácia: " Vírus influenza A H1N1 identificados em surtos sazonais anteriores a atual pandemia eram sensíveis a oseltamivir, embora entre os anos 2008 e 2009 tenha se observado aumento mundial significativo da resistência viral ao fármaco. Dessa forma, ainda que o CDC (Centers for Disease ControlPrevention), nos EUA, declare que o vírus envolvido na atual pandemia apresenta sensibilidade aos antivirais oseltamivir e zanamivir, o uso destes fármacos deve ser criterioso para prevenir surgimento de resistência viral, tendo como base um monitoramento da sensibilidade do vírus em determinada região. Nas regiões onde haja resistência ao oseltamivir, recomenda-se o uso
de zanamivir."

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Em 07/08/2009 19h38
Caro Sr weverson campos ,
Acho que é a vaidade do Sr. Temporão que quer sagrar-se um herói por ser a pessoa responsável por impedir que o vírus H1N1 se torne resistente ao tamiflu. Ora, esse vírus vai se tornar resistente ao antiviral, à vacinação ao álcool gel 70% , à bomba atômica , vai mutar e voltar todo ano, mais forte ou mais fraco, e vai circular entre a população humana, suína e aviária até os fim dos tempos.

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Em 07/08/2009 19h18
Minha a tia está com sintomas de gripe, falta de ar tosse e febre relativamente baixa que começou na terça feira, ela suspeita que adquiriu a gripe pois entrou em contato com uma vizinha que acabara ter filho, mas não apresentava qualquer sintoma até então.A mãe e filha recém nascida estão em estado grave no hospital. Fui ao banco hoje a tarde com minha máscara do tipo "bico-de-pato" e fiquei 30 minutos naquela fila da CAIXA ECONÔMICA e ao conversar com a moça do caixa , ela me disse que não pode fazer nada que não tem álcool e que as pessoas chegam gripadas e tossindo, sem sequer saber que podem estar com a gripe suína. A minha idéia é, durante 30 dias só podem circular em lugares públicos ou em empresas as pessoas que estiverem usado máscara cirúrgica descartável. Custa 20 reais a caixa com 50 e impede o contato direto das mãos com as secreções e impedem que gotículas de saliva caiam nas outras pessoas. É plausível e possível, vai sair barato e vai conter o avanço da gripe. Como ocorreu no jogo Coritiba e Santos , no estádio olímpico de Cascavel, onde uma ordem judicial obrigou o uso de máscaras durante o jogo.

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Em 07/08/2009 11h59
Caros, O argumento sofista em que está baseado todo o protocolo do MS, flexibilizado ou não, está na possibilidade do surgimento de um vírus resistente ao tratamento com o tamiflu. Ora, é certo que qualquer população de microorganismo, submetida à antibioticoterapia irá desenvolver formas de resistência. A questão é que o vírus é um parasita intracelular obrigatório e uma das características da do vírus da gripe é ser autolimitado, ou seja, o organismo adquire resistencia ao vírus e o elimina naturalmente, é por isso que a vacina contra a gripe é eficiente, pq uma vez imunizado, o paciente jamais irá se tornar sensível a ele, e não será portador do vírus por mais de 15 dias, ou o paciente ele morre ou ele se recupera. Sem querer me alongar muito, qualquer infectologista sabe que o maior disseminador de doenças infectocontagiosas , não é o doente sintomático e sim o assintomático, ou que tem sintomas brandos ou subclínicos e que o MS não quer tratar. O assintomático, ou o paciente com sintomas subclínicos não usará máscaras, não deixará de trabalhar ou andar de ônibus. Não sei quem está orientando o MS. O protocolo deveria ser , tratar todos os que apresentam sintomas, mesmo brandos com o tamiflu, obrigar esse paciente a ficar em casa por 15 dias e como foi feito na argentina e no mexico. Paralisar as tudo por 2 semanas. É preciso coragem e pulso firme dos governantes e coragem e inteligências dos Profissionais de Saúde!

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Em 06/08/2009 20h00
Eu acredito que a grande maioria dos profissionais de saúde é por natureza e por vocação altruísta e ética, e depende desses profissionais o controle da pandemia, e não do governo! A subserviência e a covardia não podem prevalecer. Os doutores, médicos e funcionários das secretarias devem ter presença de espírito e os farmacêuticos devem tomar medidas simples e inteligentes e dentro das possibilidades da legislação vigente. Uma delas é o fracionamento de medicamentos, que consiste em separar por unidades uma cartela de comprimidos e fornecer somente a quantidade de medicamento que o paciente necessita. Poderemos aplicar esse método de fracionamento nos postos de saúde onde haja filas para receber o medicamento e que possivelmente estará em falta no local. Isso poderá ser feito da seguinte forma: Ao chegar no postos de saúde onde o profissional de saúde deve observar a receita do paciente e já ministrar uma dose do medicamento, se na receita estiver constando a dose de 10 comprimidos , o paciente receberá a sua cartela contendo 9 comprimidos pois já tomou a primeira dose. O Fracionamento já está normatizado pela ANVISA e o farmacêutico habilitado para proceder a esse método. É só uma idéia que tentarei transmitir a meus colegas farmacêuticos que trabalham no sistema de saúde.

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Em 06/08/2009 18h28
Quando a Gripe chegar em Brasília o presidente irá chamar o Temporão e dizer: " SEM TAMIFLU TAMOFÚ!!!"

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Em 06/08/2009 18h14
Sr Assessor de Comunicação do Ministério da Saúde,
É claro que haverá surgimento de resistência ao antiviral isso é inerente à qualquer população de microorganismos quando submetidos à antibioticoterapia. Contudo, o surgimento de formas resistentes do vírus estão limitadas aos indivíduos ou seja, em todos esses pacientes, constatou-se que os mesmos tornaram-se portadores apenas temporários do vírus influenza resistente. Estes pacientes eliminaram os vírus resistentes normalmente . Como demonstra o estudo da roche e que foi homologado pelo MS ao emitir o registro desse medicamento no país. O protocolo, deveria ser ministrar o antiviral e isolar o paciente pois esse não se tornará portador permanente do vírus resistente. Não adianta o MS baixar normas e protocolos burocráticos por que a sociedade encontrará um meio de se proteger, e a turma do PT vai sair muito prejudicada e não se manterá no poder!!! Aqui em Curitiba, faltou o tamiflu infantil, mas a secretaria de saúde foi criativa e mandou manipular o tamiflu adulto em concentrações menores adequadas à dosagem do tratamento para crianças, para assim suprir a demanda do medicamento infantil. Criatividade, presença de espírito, tomada de decisões efetivas , isso é o que acalma a população.

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Em 06/08/2009 17h40
Eu acredito que a grande maioria dos profissionais de saúde são por natureza e por vocação altruístas e éticos, e depende desses profissionais o controle da dessa pandemia, e não do governo! A subserviência e a covardia não podem prevalecer. Os doutores , médicos e funcionários das secretarias devem ter presença de espírito e os farmacêuticos devem tomar medidas simples e inteligentes e dentro das possibilidades da legislação vigente. Uma delas é o fracionamento de medicamentos, que consiste em separar por unidades uma cartela de comprimidos e fornecer somente a quantidade de medicamento que o paciente necessita. Poderemos aplicar esse método de fracionamento nos postos de saúde onde hajam filas para receber o medicamento e que possivelmente estará em falta no local. Isso poderá ser feito da seguinte forma: Ao chegar no postos de saúde onde o profissional de saúde deve observar a receita do paciente e já ministrar uma dose do medicamento, se na receita estiver constando a dose de 10 comprimidos , o paciente receberá a sua cartela contendo 9 comprimidos pois já tomou a primeira dose. O Fracionamento já está normatizado pela ANVISA e o farmacêutico habilitado para proceder esse método. É só um idéia que tentarei transmitir a meus colegas farmacêuticos que trabalham no sistema de saúde.

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Em 06/08/2009 14h24
Caro Flávio,
Ao que me consta o Oseltamivir Phosphate e alguns dos ativos antivirais do medicamento tamiflu são fabricados na China pela Jiacheng-Chem Enterprises Limited, o que eu não sei é se a importação do sal é que está sendo controlada pela Roche, que detem a patente do Tamiflu. É claro que na China, quem paga mais leva. Fiquei sabendo que a FIOCRUZ conseguiu autorização da Roche para produzir em seus laboratórios o "genérico" . O ideal, seria que os fabricantes de medicamentos com unidades fabris no nosso território , também conseguissem fabricar o "genérico do Tamiflu" . Portando, a questão é muito mais comercial do que de capacidade de produção.

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Em 06/08/2009 13h17
Sou Farmacêutico Bioquímico especi. em Gerenciamento ambiental Indústrial e especi. em microbiologia. Sobre a Resistência viral, o fabricante do TAMIFLU disponibiliza dados que podem ser encontrados na bula e que pode ser consultados na íntegra na página do fabricante: " Na profilaxia da gripe pósexposição (7 dias), pós-exposição dentro de um mesmo grupo de contato íntimo (10 dias) e sazonal (42 dias), não houve evidência de resistência à droga associada ao uso de Tamiflu®. O risco de aparecimento de resistência à droga, quando do uso clínico para o tratamento da gripe, foi extensivamente examinado.Em todos os estudos
clínicos , patrocinados pela Roche, com infecção adquirida naturalmente, independente da dose de tratamento, constatou-se que a incidência de
pacientes com resistência viral ao oseltamivir entre adultos e adolescentes é 0,32% (4/1245) somente por fenotipagem, e 0,4% (5/1245) por fenotipagem
e genotipagem (não foi realizada genotipagem completa em todos os estudos); e 4,1% (19/464)2 e 5,4% (25/464), respectivamente, para crianças
com idade de 1 a 12 anos. Em todos esses pacientes, constatou-se que os mesmos tornaram-se portadores apenas temporários do vírus influenza
resistente. Estes pacientes eliminaram os vírus resistentes normalmente e não apresentaram deterioração clínica. " Ao invéz de elaborar protocolos sofistas, a recomendação deveria ser (receitar o tamiflu a todos que apresentem sintomas da gripe e manter o paciente em casa por 15 dias)Simples!!

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Em 03/08/2009 20h05
Estão colocando um poder absurdo nas mãos do MS que contrariando o que foi preconizado na Europa , EUA e México, onde o medicamento está sendo bem usado e onde os números já estão em declínio. O protocolo do MS está baseado no que a literatura médica recomenda para o uso de Antibióticos com atividades em bactérias que tem seus mecanismos de resistência muito diferentes dos mecanismos de um vírus. Mesmo se o MS estivesse baseando sua arbitrariedade na literatura que menciona a resistência de vírus como o da AIDS, a abordagem deveria ser diferente no caso da gripe, que é uma doença auto-limitada, de fácil diagnóstico e isolamento ( 15 dias de quarentena e a pessoa não mais transmitirá o vírus mesmo que resistente)além do mais haverá uma ampla vacinação no mundo contra esse vírus especificamente. Aqui em Curitiba, o governo não está divulgando os numeros da gripe, os hospitais estão lotados, já há vários casos suspeitos e mais de 3 mortes por dia, os exames demoram mais de 15 dias para ficarem prontos, não há remédios. Esperamos que o ministro venha aqui para Curitiba amanha e pegue a gripe A e dê-nos o exemplo de nao tomar o tamiflu, pois ele nao deve ser grupo de risco. Deus nos ajude porque para mim, fica cada vez mais evidente que o MS está baseando , o seu protocolo em alguma cartilha do revolucionário, esse absoluto controle do estado sobre o medicamento é uma afronta à nossa liberdade e do nosso direito de lutar pela vida.

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