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Israel tem realmente aprontado e sua imagem piorou depois da operação Cast Lead. Porém pior do que Israel é o posicionamento dos países árabes ricos que desprezam os palestinos e os fazem de massa de manobra. Hoje dá para perceber que a Síria, mais exatamente seu Presidente (ditator) está mostrando sinais claros de que quer reatar relações normais com Israel. Ele já deve ter percebido o quanto a Jordânia e o Egito ganharam fazendo isso. Então Israel não é assim tão criminoso o quanto o Sr. crê.
Outra questão que o Sr. deve observar é que sem Israel aquela região estará fadada à estagnação econômica total e não haverá viabilidade para uma palestina 100 árabe, se é a destruição de Israel que o Sr. vizlumbra.
Em relação a armas atômicas elas jamais poderão ser usadas em uma região tão densamente povoada e se fosse para Israel faser isso teria feito quando Sadam Hussein bombardeou Tel Aviv.
Em Violência em Gaza
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O Estado de Israel já tem território definido, e somente as Colinas de Golan ainda não foram devolvidas até compreensivelmene, mas no momento que Síria e Israel se entenderem, o que falta pouco, pois Assad está louco para que isso aconteça, e a hidrografia da região for assegurada, Israel as devolverá. Os assentamentos na Cisjordânia terão o mesmo fim dos assentamentos em Gaza. Outra balela nessa enroscada é o jogo de palavras entre Iran e Israel. Ora, ninguém vai atacar ninguém. Se o Iran quiser atacar Israel, terá que invadir o espaço aéro do Iraque onde os americanos têm toda vigilância, e para Israel atacar o Iran terá que ter a anuência americana que para o momento é praticamente impossível. Obama não iria arriscar seu futuro nisso.
o problema maior agora é a incerteza do novo governo israelense e a futura eleição no Iran. No Iran se acontecer de Amajinejad for reeleito ai sim, será um grande problema, pois terá o mesmo ímpeto que está tendo o nosso ermanito Chavez, ou seja: se considerará o imperador da Pérsia. Se qualquer outro ganhar, ai o Iran tanto pode se voltar para o Ocidente ou talvez se fechar de vez até mesmo para a Rússia.
Em Gaza, tirando o sofrimento das paupérrimas mães que perderam seus filhos, o resto é só alegrias. O Hammas só vizlumbrando os US$bilhões.
Em Violência em Gaza
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Quando eu era criança costumava ouvir em minha cidade uma frase talvez um pouco exagerada, mas que dizia o seguinte: Padre: ou é v. ou é t.
Em Menina violentada em PE interrompe gravidez
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Este homem teve a grandeza de escrever em 2003:
- Eu escrevi sobre o holocausto e disse que não queria discutir números. Citei historiadores com menções conflitantes do número de vítimas. Uns descrevem 12 milhões, outros 800 mil.
Não quero mais argumentar sobre isso. O holocausto foi terrível, um crime imperdoável contra a nação judáica, um crime contra a humanidade que não pode ser aceita pelo humanismo. O holocausto foi uma coisa terrível e ninguém pode afirmar que eu o neguei".
Ele mencionou a palavra "humanismo", isso nos faz acreditar que ele seja um "humanista" o que o faz enxergar o que está errado tanto na política israelense quanto na política palestina.
Vamos respeitá-lo por seu passado de refugiado e respeita-lo por seu presente, e quando citarmos alguma coisa dele vamos observar o que ele fala também do opositor.
Em Violência em Gaza
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Jerusalém deve ser para Israel o que Aparecida do Norte é para o Brasil (imaginem Ap. do Norte sendo também a sede de governo; a bagunça seria ainda maior) e para a Palestina, sim, sua capital. Olmert está dando um imenso passo na direção do entendimento. Quem deve ter gostado dessa afirmação é Mamoud Abbas, que tem se mostrado como verdadeiro lider que busca a paz, apesar de todo esforço contrário do Hammas e de seus mantenedores, o Iran e a esquerda mundial.
Para os judeus ortodóxos esta não será uma solução muito bem vinda, mas poderia se instituir um título a Jerusalém algo como "Capital Espiritual do Mundo Judáico", e para os israelenses laicos a "linda e maravilhosa cidade Branca' Tel Aviv", com seu trânsito caótico, continuará para sempre "Capital do Estado de Israel".
Gostei muito dessa afirmação de Olmert, e já vou até dar uma opinião: Dêem emprego de operador de carregadeira apenas a imigrantes sem vínculos religiosos.
Em Violência em Gaza
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Esse conflito pode ter um fim próximo, já que pelas notícias os EUA estão à beira da falência e então todos serão igualados pela pobreza.
Em Violência em Gaza
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Agora vamos pensar na possibilidade dos inimigos de Israel conseguirem destrui-lo. Se isso viesse acontecer e todos os cidadãos israelenses forem mortos e se mantiver a infra-estrutura intácta, os que se dizem donos do território logicamente vão povoá-lo. Terão ao seu dispor todo o necessário para uma vida confortável. Bem, a seguir terão que ter os aportes financeiros que já não viriam, pois nem a Árabia Saudita faz isso hoje, teriam que vender os produtos que os israelenses vendem, e não haverá mais compradores, teriam que inovar para conseguir manter o mercado, e não teriam como pois não possuem habilidades para isso, e então num processo de erosão a infra-estrutura iria se desfazer, faltaria água, faltaria energia elétrica, faltaria alimentos, enfim, faltaria tudo, e os vitoriosos muçulmanos teriam que se dispersar e tudo aquilo ali voltaria a ser o que era até 1890: deserto e pântanos com algumas tribos de beduinos criando suas ovelhas no escaldante imensidão.
Estado Palestino sem Israel é sonho impossível. Os dois estão fadados a viver juntos com colaboração e harmonia. Não tem como ser diferente.
Em Violência em Gaza
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Lendo o seu último post vi o quanto esta "estória" de certos países falarem em levar outros países ou pessoas de outros países a cortes internacionais são descabidas.
Um advogado espanhol processou Pinochet e o fez passar pelo desconforto de uma estada obrigatória na Inglaterra. Esse mesmo advogado não levou em consideração o fato de que Pinochet "salvou" seu país da triste condição de ser uma Cuba comprida esprimida entre o Pacífico e a Argentina e o transformou num país de primeiro mundo e agora mais recentemente seus cidadões num gesto que eu chamaria de "cuspir no prato que comeu" elegeu uma serva de Fidel Castro para presidenta.
Volta e meia a Bélgica fala em processar esse ou aquele, inclusive aventaram a possibilidade de processar a Ministra Tzipi Livni, mas nunca falam em passar seu próprio passado a limpo e fazer uma Mea Culpa pela roubalheira que fez na África.
O Iran, inundando o Hamas de dinheiro mantém o povo de Gaza isolado e sem esperanças e agora vem com essa de levar Israel a cortes internacionais.
O que não se vê é os monstrengos da esquerda internacional sendo processados. Ninguém fala em processar Fidel Castro, ninguém fala em processar Amedinejad, ninguém fala em processar o barulhento Hugo Chavez.
Estou confiante na atuação de Hillary Clinton para os problemas do Om, e eu não acredito que ela faz só o que se marido mandar, e sim que ela está em sintonia com Barak Obama.
Em Violência em Gaza
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Quando eu me referi às diferenças do político brasileiro com o israelense, eu estava pensando na lisura dos israelenses e do oportunismo dos brasileiros.
Se o Kadima estivesse no Brasil, seria a maior festa, com distribuição de conceções públicas, nomeação de amigos e parentes para cargos, aportes milionários para ONGS dos amigos etc.
O parlamentarismo israelense talvez seja um bom sitema de governo, mas quando um partido majoritário nas eleições fica na oposição é de se esperar vida curta para o governo.
Em Violência em Gaza
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Bem, seja lá o nome que for, ficará muito bem, e poderia ter uma ótima seleção de futebol para vencer a do Iran por 10x0.
Parece que os políticos israelenses são um pouco diferentes dos políticos brasileiros. Se Tzipi fosse brasileira, o Kadima jamais ficaria fora de uma coligação.
Em Violência em Gaza
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Nesse clima de Oba-Oba Bibi bem que poderia tomar uma iniciativa inesperada: Convidar Ali Kamenei para visitar Israel.
Kamenei tem uma personalidade até equilibrada, é inteligente, já esteve à beira da morte e portanto sabe dar valor à vida. Ele já chegou a editar uma Xária contra armas atômicas no mundo islâmico.
Este convite teria que ser alardeado com uma campanha de marketing milionária e além de mesquitas e lugares sagrados incluiria até instalações militares. A campanha teria que ser feita de tal maneira que o deixasse em cheque e se desse certo, o povo israelense deveria enchê-lo de afagos.
Israel tem que ponderar na imensa dificuldade que será destruir as instalações iranianas, que só é possível com uma parceria saudita. Destruir as instalações do Iraque foi sopa, agora encarar o Iran que já está esperando é complicado.
Nixon conseguiu algo semelhante quando aceitou visitar Mao e levar uma equipe americana de ping-pong. Como os iranianos gostam muito de futebol, poderia incluir uma partida com a seleção de Israel (Obviamente, a de Israel deveria perder de 7X0).
Cadê os marketeiros israelenses?
Em Violência em Gaza
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Li todos seus posts e pude ver o quanto a Sra. é culta e altruista.
Quando eu me referi às mães eu estava justamente pensando em todas elas inclusive na de Shalit. Interessante, Chris Maria, que uma de minhas avós que era libanesa era também sósia de Golda Meir. Como é o mundo!! Somos todos tão iguais!!!!
Mas pelo menos uma notícia boa do OM hoje. Os dirigentes do tão falado campeonato de tênis do Dubai receberão a tenista israelense com toda hospitalidade que um país que depende do Turismo Internacional precisa ter. Dentro em breve teremos a Agritch em Israel, e seria muito bom que os países árabes que vivem as mesmas situações meteorológicas e ambientais de Israel enviassem seus técnico até lá para trocas de experiências.
Se os palestinos criassem juízo e soubessem explorar o imenso potencial turístico da região, seriam prósperos e felizes.
Penso que o islã está precisando de um Martinho Lutero porque se o cristianismo tivesse ficado apenas nos desígnios da Igreja Católica Romana nós estaríamos ainda em plena Idade Média.
Chris, nosso fórum está ficando vazio por uma coisa até boa. É porque acabaram os ataques recíprocuos e uma trégua está próxima. Vamos torcer para que ele esvazie e até se encerre. Assuntos para nós opinarmos eu sei que não faltarão.
Tenhamos todos um bom feriadão.
Em Violência em Gaza
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E os maranhenses, como vêem seu maior nome da política ter um mandato em outro estado?
Penso que na Suiça isso não seria permitido.
Em Eleições no congresso
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Devo agradeçe-lo por ler os meus posts. Concordo com o Sr. quando afirma que eu desconheço a realidade do OM. Realmente; o pouco que eu sei, deve-se à leitura de jornais israelenses e egípcios em suas versões em inglês. Se não fosse a Internet possivelmente eu nem sequer saberia o que é Israel ou Palestina. Jamais busquei a Biblia como fonte de conhecimento.
Sr. José, o mundo não pará e as coisas mudam a cada momento. O que ontem era amigo, amanhã poderá ser inimigo e o contrário também acontece. Não foi isso o que aconteceu com Hitler/Stalin e com Israel/Egito?
O Sr. como um "bíblico" crê na possibilidade do "Grande Israel" do Nilo ao Eufrates. O Sr. pode estar certo, mas eu creio na total impossibilidade disso.
Sr. José, Siria e Iran são aliados "pro-forma"; na verdade têm desconfianças mútuas.
Pense na possibilidade de uma bomba atômica sobre Tel Aviv. O Sr. sabe qual é a distância em linha reta de Tel Aviv a Damasco? E até Atenas?
Melhor seria a bomba de neutrons, pois ela mata sem destruir a infra-estrutura e não deixa resíduos no ar, o Sr. concorda comigo? Israel tem bombas de neutrons (dizem), mas para um país árabe chegar até ela não vai ser com a tecnologia da Coreia do Norte. Vai precisar muito empenho.
Quanto à Bíblia; o Sr. já observou o quanto a personalidade do Rei Davi era igual à de Hitler? E Salomão ehin!! 700 esposas mais 700 cocumbinas! Belo Templo! Saddan Hussein nem chega perto. E seus Salmos ein! Quanta "sabedoria".
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Interessante notar o quanto Lieberman se assemelha a um árabe e o quanto o lider do Hamas se asssemelha a um judeu. Não tem como negar; o ser humano é cego mesmo. Já escrevi anteriormente que se um judeu for criado como árabe, será árabe e vice-versa. Religião mata.
Eu penso diferentemente de alguns colegas a respeito da troca de territórios. Há momentos na vida em que é melhor perder um pouco do que perder muito, e paz e tranquilidade é esse "MUITO". Justamente agora, nesse exato momento , Bashir Assad está interessadíssimo em firmar um acordo de paz com Israel, tendo afirmado hoje mesmo que os acontecimentos em Gaza não tirarão a possibilidade de entendimentos entre a Síria e Israel. Vou dizer mais, eu vejo Assad como um grande aliado em potencial de Israel. Se é as Colinas de Golan que ele quer, Israel deveria devolvê-las com um compromisso internacional de que não haverá intromissão na hidrografia e que as nascentes do rio Jordão continuarão protegidas, já que não é somente Israel que depende do Jordão. A jordânia e a Palestina também precisa do Jordão.
Firmado um acordo; Israel, Jordania e Palestina iniciariam a construção da Hidrelétrica do Mar Morto.
É fácil? Não. Possivel? É.
Em Violência em Gaza
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Acatarei vossa sugestão e lerei mais a respeito de Einstein, e aproveito a oportunidade para parabenizá-lo por enriquecer nosso fórum com textos tão inteligentes. Me identifico muito com vosso ponto-de-vista.
Seria muito bom se os grandes pensadores fossem mais lidos, pois a leitura religiosa cega e pessoas que têm muito potencial podem ficar inertes por desviarem suas inteligências para temas religiosos que só servem para o atrazo da humanidade.
A vida é muito mais dura do que imaginam os fervorosos fieis, e quando a realidade aparece, junto com ela vem o sofrimento.
O Sr. se refere às mães. Hoje 1001 mães esperam a volta de seus filhos à convivência do lar, e se Israel e o Hamas perderem essa oportunidade então estaram mostrando o quanto desrespeitam a vida.
Esses 1000 prisioneiros palestinos podem tanto ter potencializados seus ódios a Israel como podem também pelo sofrimento da prisão terem percebidos o quanto é bom viver e o quanto é importante respeitar a vida do semelhante.
O momento se mostra oportuno tanto para Israel quanto para os Palestinos. A crise mundial pode levar as duas partes a ponderarem sobre a possibilidade deles terem que viver sem o apoio das potências e buscarem a colaboração mútua.
Se Israel pode perder o auxílio americano, os palestinos e o Hesbollah podem perder o apoio do Iran, e então só restará o entendimento.
Em Violência em Gaza
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Esse nosso Fórum é muito objetivo, e cada um de nós tentamos de certa forma ajudar na superação dos problemas atuais e quando o Sr. sabiamente posta estas frases de Einsten parece que é se estivessemos sendo sufocados e derrepente podessemos novamente respirar. Quanta sabedoria tinha Einstein e eu ignorava. Sempre ouvia dizer coisas negativas dele. Será que um homem que pensava tão grande não devesse ser conhecido também por suas palavras já que nós o conhecemos mais por sua fórmula E=MC².
Em cada frase que o Sr. postou encontrei motivos para eu refletir sobre nosso momento atual.
Tzipi é realmente "O HOMEM", acabei de ler o que ela pensa a respeito de um processo de paz e estou com ela. Talvez por ser mulher ela reconheça a imensa dor que as mães palestinas sentem todos os dias. Acredito que ela terá condição de peitar muito macho "barbudo" e viabilizar um processo de paz duradouro.
O petróleo hoje desabou, isso leva um alivio em relação ao Iran, que vai ficar cada dia mais sem liquidez. Com isso Israel pode direcionar mais suas energias para a solução dos problemas mais próximos e pelo o que eu lí no Yedioth, Assad está muito confiante em Obama e quem sabe dai surja um bom acordo Israel/Síria.
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Sr. Olivério Carvalho. O Sr. pediu que eu o ignorasse, e eu apenas tenho lido seus comentários, mas vejo que o Sr. gosta muito de ler o que eu escrevo, já que dedicou um post inteiro em rebater meus pontos de vista. O Sr. é menos inteligente do que eu pensava. Mordeu a isca. Vale observar uma correção: eu não escrevi "paulistas" e sim "santistas" e o Sr. bem sabe o porquê. Doravante sou eu quem pede: ignore-me.
O sistema eleitoral israelense é péssimo e precisa ser mudado. Esse negócio de quem ganha não leva é frustrante para o eleitorado. Além disso os pequenos partidos acabam virando um verdadeiro "balaio de gatos" e de gatunos. Se o povo israelense quer mesmo um governo mais representativo deve mudar o sistema onde o partido majoritário é que formaria o governo e o entregaria ao Presidente.
Lieberman ama Israel, mas seu ranço para com as minorias o faz fugir da realidade. Israel tem que absorver igualitariamente todos que lá vivem, e todos que lá vivem devem realmente serem leais para usurfruirem da cidadania. Religião só dentro dos Templos.
Aos colegas que rebatem minha opinião a respeito do controle populacional, sugiro que observem a situação do Haiti onde o conselho de Jesus "Crescei e multiplicai" foi seguido à risca.
Aos colegas que acreditam na possibilidade do homem viver fora da Terra, sugiro que pensem na possibilidade de nós responsavelmente mantermos a Terra como nosso lar.
Em Violência em Gaza
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Paralelamente ao mundo ideal, onde um Deus todo Poderoso, bondoso e dadivoso, existe a cruel e inegável realidade cósmica. Como enviar imigrantes da Terra para povoar o Cosmo? Fácil, é só encher naves espaciais, dotá-las de depósito de energia e ir por ai numa viagem de milhares de anos. O problema é que para uma nave espacial de 1 ton. fazer uma viagem de um ano-luz ela precisará de 10.000 toneladas de energia pura armazenada. Fácil.
Interessante notar que se o homem é cheio de maldades, o que dirá de seu criador, que o fez à sua imagem e semelhança?
A natureza dotou os seres vivos da capacidade de reproduzirem e numa interatividade com outros seres, materem sua população nivelada às possibilidades de sobrevivência. Quando o homem aprende a se defender da natureza, inventa os remédios, a higiene, a boa alimentação, sua população não para mais de crescer e então alguns percebem que há a necessidade de se controlar o número de filhos, enquanto outros, baseados nas palavras de Deus (será que Deus realmente fala?) pensam que se a Terra ficar soperpovoada é só enviar o excedente para o espaço. Gostei da idéia. Realmente a vida aqui tá meio complicada. Talvez haja muitas outras terras para nós, seres humanos, destruirmos.
Em Violência em Gaza
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Uma coisa é certa: Israel não deveria existir, mas agora é tarde e não adianta mais ficarmos pensando em destruí-lo. É um país exemplar em termos de liberdade pessoal e oportunidades igualitárias para os que vivem lá. Concordo com Lieberman quando diz que sem lealdade não pode haver cidadania.
Já existe um território delimitado para a Palestina. Cabe agora aos palestinos seguirem o exemplo dos israelenses e se espelharem neles. A religião muçulmana é péssima. Não adianta ficarmos defendendo esta religião. Ela tolhe a liberdade e isso não se ajusta à natureza humana.
A nossa colega Claudia Kabus fez uma observação importantíssima: A paternidade tem que ser responsável. Essa história de "crescei e multiplicai" é uma realidade para a época de Jesus, não se aplica aos dias de hoje, e tanto os palestinos quanto os judeus ortodoxos têm muitos filhos. Quanto aos ortodoxos, tudo bem, como são parasitas do estado, não lhes faltarão recursos, mas os palestinos fazem isso por pura falta de responsabilidade.
Continuo defendendo a idéia de uma Federação com Israel/Jordânia/Palestina. Se não for assim, nunca haverá paz.
Que todos tenham um bom domingo.
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