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Comentários de Marga Rebello
Em 09/11/2009 00h59
Sabe o que é mais incrível nesta história, é que numa universidade onde deveriam continuar o processo educacional do indivíduo, permitam que tamanho preconceito aconteça. Isso quer dizer que é permitido queimar um índio quando confundido com mendigo, baterem em uma empregada doméstica porque achavam que era uma prostituta. Então grupos definem que algumas pessoas que não podem fazer parte de um grupo, de uma massa, ou de uma universidade. É mais fácil tirar o direito de freqüentar de uma aluna, do que de uma massa. Mas eu não entendi, onde um microvestido pode ter afetado o direito de ir e vir de uns mil estudantes da universidade, ou afrontado a moralidade de uns tantos outros, se há filmagem de um aluno pendurado olhando pelo vidro da sala de aula. Só o direito da aluna Geisy,que foi violado.Talvez alguns perguntem, mas porque ela foi de um vestido tão curto? Por que não poderia? Na universidade por acaso, usam uniforme? E mesmo que houvesse uniforme, puxa vida, são universitários, deveriam ter, muito mais, bom senso! Não uma falsa moralidade. Agora a universidade bateu todos os recordes, alegando que a aluna provocava outros alunos, porque se ela agia assim, porque não a puniram antes e com advertência? Voltamos para o que é mais fácil, expulsar apenas uma aluna, mesmo que ela seja a vítima.

Em Expulsão na Uniban
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