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Comentários de Maria Clara Cabianca
Em 25/12/2009 21h15
Algumas pessoas enxergam a situação como um embate entre dois países - no caso, Brasil e EUA, como se duas nações estivessem numa especie de "queda de braço". Obviamente essa é uma terrível interpretação do ocorrido, já que o pivô da discussão é uma criança. Por isso, considero pífios os comentários que insinuam que o Brasil se submeteu mais uma vez aos caprichos norte-americanos. É inegável que muitas vezes eles se utilizam de artifícios absurdos pra atingir os objetivos almejados, mas não é disso que se trata a situação. A decisão do STJ é mais do que válida, e não há chiadeira por parte da família brasileira que mude isso. Como muitos já disseram, o pai tem todo o direito de criar seu filho. Obviamente existem detalhes que deveriam ter sido levados em consideração, como a afeição do garoto à avó e ao padrasto e, principalmente, a sua irmã Chiara.
E reitero o que disseram, de que muito poderia ter sido evitado se houvesse bom senso - o que, há de convir, é escasso, em qualquer meio: por parte da família brasileira, americana, nas cortes de ambos países etc.

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