Comentários


Comentários de Mario T. D. Gagliardi
Em 22/09/2009 16h43
Memorial ou indenização aos que foram mortos pelos terroristas "coitadinhos" não vai ter né? Engraçado, parece que postaram algo que combina, bem mais, com os dias "corruptos" de hoje, que com o passado. Quanta cara de pau ou desconhecimento histórico.

Em Crimes da ditadura
sem opinião
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Em 15/09/2009 01h34
Sr. Antônio Luiz Brasileiro Neto, enquanto o Sr. defendeu suas convicções dentro do debate democrático mereceu, de minha parte, respeito e análise aos seus pontos de vista. Ao fazer-me uma ameaça velada, subvertendo o sentindo real do art. 287 do código penal aos seus interesses ideológicos, o Sr. colocou por terra uma batalha justa pelo seu direito de livre manifestação. Pedir censura ao que escrevo é assinar embaixo tudo o que citei antes sobre as práticas ditatoriais de uma parcela da esquerda brasileira, que desconhece o que é liberdade. A constituição ainda me permite exercer o contraditório. Não estou submetido ao centralismo democrático que impõe um só modo de pensar. Não coloco em pauta a memória dos que perderam suas vidas nos "anos de chumbo", seja de qual lado for, mas sim suas motivações e atitudes. Meu julgamento é ideológico, não pessoal. PEDIR CENSURA É O ÚLTIMO ATO DOS QUE SE DESESPERAM POR NÃO TEREM MAIS ARGUMENTOS PARA SUAS CAUSAS. Calar a minha pessoa não irá mudar os fatos. Estou aqui como cidadão, opinando e debatendo livremente, e o Sr. também. Não desejo censura aos seus textos, pois isso tiraria dos leitores o sagrado direito de conhecer os dois lados da moeda e, com isso refletir,
chegando às suas próprias conclusões. Apologia de crime é defender assalto a banco... mesmo que com fins políticos; ir contra a ética em jornalismo seria esconder a verdade da sociedade, cedendo à imposição de uma censura, seja de esquerda ou de direita.

Em Anistia
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Em 13/09/2009 12h45
Sr. Antônio Luiz Brasileiro Neto, ninguém tem "tempo para perder", mas, alguns, sempre tem "tempo a perder"... Tempo a perder defendendo ideologias que há muito se mostraram equivocadas; tempo a perder defendendo supostos líderes "do povo" que, hoje, mostram sua verdadeira concepção de "liberdade"... De fato, não se trata de evitar o julgamento e nem de inocentar criminosos, mas, acerca de quais criminosos estamos nos referindo? Fico pensando se o Sr. sabe, de fato, o que é ser livre, pois tem agido como gado conduzido pelos atuais ocupantes do poder... Quanto ao analfabetismo, melhor o Sr questionar os atuais governantes que sucatearam as escolas e transformaram a educação em um amplo território de reprodução de idéias que escamoteiam a verdade! Ao ler o seu texto, fiquei em dúvida se o mesmo se referia a um período da História brasileira ou às ditaduras da Ex-URSS, Cuba, China, e mais recentemente, Coréia do Norte. A verdade sempre aparece. Assista ao filme KATYN e depois venha dizer quem são os verdadeiros assassinos!

Em Anistia
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Em 11/09/2009 12h10
Pergunte para quem foi vítima das ações da ALN e similares qual a diferença. Eles responderão com as lembranças amargas que a esquerda brasileira deseja esconder. O dinheiro vindo de Cuba era uma doação para caridade? A resposta pode ser obtida com as vítimas da mesma ALN e similares. LOBO? A conveniência faz dele CORDEIRO quando interessa jogar uma cortina de fumaça na verdade sobre os "heróis" da esquerda. TENTAR CANONIZAR O DIABO CULPANDO SEUS INQUISIDORES É PRÓPRIO DA MÁ FÉ DOS INJUSTOS.

Em Anistia
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Em 09/09/2009 18h02
O leitor que desconheça os fatos terá a impressão que o senhor Antônio Luiz Brasileiro Neto está coberto de razão e sua indignação está acima de interesses ideológicos. Quando ele escreve: "Os facínoras sequestraram, ad exemplum, Ana Rosa Kucinski Silva e seu marido Wilson Silva. Ela, professora universitária (USP), ele físico também da USP; ambos TINHAM VIDA LEGAL e foram sequestrados na Praça da República em 22/4/1974, em São Paulo, e dados por desaparecidos pela Marinha. A família de Ana Rosa foi extorquida em $ 25.000 (dólares) pela corja,..." Deixa de esclarecer que a pessoa mencionada era militante da ALN (Aliança Libertadora Nacional), uma organização terrorista. Omite a declaração do ex-sargento Marival Dias Chaves do Canto (ex-membro de um serviço de informação militar), em entrevista a Revista Veja: "...Um agente, que conheço só pelo codinome de "Júnior", foi afastado da seção de investigações por tentar extorquir dinheiro do jornalista Bernardo Kucinski, irmão de Ana, em troca de informações sobre o paradeiro dela..." Bernardo Kucinski relatou a extorsão sofrida a mesma revista. Já o ex-sargento não tem como comprovar suas alegações. Aceitando como verdade as declarações de ambos, quem faltou com a verdade? O senhor Antônio! Um advogado, que deveria defender a transparência e imparcialidade, mas tentou passar a imagem que os órgãos de informações das Forças Armadas eram corruptos e compactuavam com crimes que, por ventura, fossem cometidos por seus integrantes.

Em Anistia
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Em 07/09/2009 19h46
Poderia citar Gandhi e dizer: "violência gera violência", mas cairia em uma forma piegas de rebater os argumentos. Maquiavel se encaixa bem melhor na explicação a ser dada. "Os fins justificam os meios", não importa o preço a se pagar pelo poder, desde que ele seja conquistado. A distorção histórica se fará no decorrer do tempo, quando os fatos verdadeiros estejam tão distantes que as novas gerações não possam mais determinar o que realmente aconteceu. No caso do tenente Alberto Mendes Júnior, ele, de vítima, se torna o criminoso que estava no lugar errado e na hora errada, tal como os anônimos de Guararapes. Nem Franz Kafka faria um "processo" melhor. Todos sabem que o Regime Militar brasileiro se dividiu desde o começo em duas vertentes: uma moderada, chamada de Sorbonne, e outra radical, denominada Linha Dura. Tentar usar ações da segunda vertente como justificativa para igualá-las à primeira, e com isso jogar em vala comum pessoas de comportamento bem diferente, é uma forma desonesta de deturpar a história. Seria o mesmo que dizer que Trotsky e Stalin são iguais. Usar a "Operação Valkíria" como representação romântica da ação de Guararapes é elevar a má fé ao mais alto patamar. Stauffenberg assumiu seus atos, mesmo traindo um juramento, não fugiu ao julgamento histórico favorável ou não. Onde estão os nomes dos homens que explodiram a bomba em Guararapes? Se eles fizeram aquilo em nome de uma causa, por que da vergonha? Por que não assumem o que fizeram? Fica a questão.

Em Anistia
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Em 03/09/2009 13h06
Sr. Antônio, responda as seguintes perguntas: matar o tenente Alberto Mendes Júnior a coronhadas, quando este era um prisioneiro indefeso, foi um ato de heroismo de Lamarca? Explodir uma bomba no saguão de um aeroporto (caso Guararapes), matar civis inocentes, foi um ato de heroismo daqueles a quem o senhor chama de "HERÒIS"? Tal qual o senhor, também fui militante do PT e pertenci a algumas das organizações que o senhor tanto admira. Suas palavras podem enganar muitos que não conhecem a esquerda brasileira em suas entranhas, mas não a quem viu a verdade estando dentro das mesmas. A grande irônia e diversão é conhecer a verdade e olhar os nomes de tantos heróis da esquerda lembrando que vários são parte do "canil da repressão". Afinal não é Agente Cachorro o nome que a esquerda dá aos infiltrados? Mas os que trairam seus companheiros não eram infiltrados, eram sim covardes. Entre Cães de Guerra não existe miquinhos de circo. Talvez gorilas, mas micos não.

Em Anistia
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Em 31/08/2009 17h27
Sr. Cezar Britto, quem punirá aqueles que torturam moralmente o povo brasileiro, dia após dia? Quem punirá os que mataram, feriram e aleijaram pessoas inocentes, com suas bombas revolucionárias, seus assaltos a bancos, seus tiros perdidos na multidão? Quem punirá os homens que, presos pelo Regime Militar, deram aos bandidos comuns manual de guerrilha, mostrando o caminho da construção de Comando Vermelho, que tantas vítimas faz até hoje e deu frutos como o PCC? Tão fácil pedir a punição de um dos lados apenas! Será que a balança da justiça não mais tem equilíbrio? Será que ela agora pende apenas para o braço esquerdo, esquecendo que no centro existe um povo, clamando por justiça e igualdade? Hipócritas são as palavras omissas das verdades que se deseja esconder do povo! Não é menor a tortura do salário de fome dos aposentados, que não têm o Estado como padrinho. Não é menor a tortura de ter um filho doente, esmolando atendimento em um hospital público. Não é menor a tortura de saber que, enquanto muitos lutam por um prato de comida, outros se banqueteiam nos palácios financiados com o dinheiro do povo, deixando apenas migalhas aos torturados através de bolsas-esmola. Certamente não será a OAB e seus representantes que clamarão pelo fim da tortura moral do povo brasileiro, pois estão ocupados demais, saboreando o banquete dos amigos poderosos. Pior que a justiça cega dos dias atuais, é uma justiça caolha, que só olha para um lado e finge nada ver do outro.

Em Anistia
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Em 25/08/2009 16h21
Hélio Costa é Ministro das Comunicações ou Relações Públicas da TELEMUDA?

Em Pane na rede
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