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A família brasileira também não tinha o direito de expor a criança daquela maneira ao entregá-la no consulado, claro que eles queriam causar comoção e revolta com aquela cena dos avós chorando, a criança com a camisa da seleção brasileira, tentando trasnformar uma situação humana e familiar em um caso de fanfarronice patriótica sendo assediada pelos fotógrafos e tudo o mais. Só que o feitiço se virou contra os feiticeiros, eles é que foram irresponsáveis.
Lamento pela lentidão e pelas influências corporativistas e políticas exercidas pelo poderoso advogado ao nosso judiciário. No fim prevaleceu o simples e óbvio que o filho deve ficar com o pai.
Em Caso Sean
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