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" Ataques de hackers já provocaram pelo menos dois apagões que afetaram ao mesmo tempo várias cidades do Brasil nos últimos quatro anos, segundo fontes da CIA e da área de segurança dos Estados Unidos. As informações foram divulgadas pela imprensa dos EUA. Um ex-diplomata americano ouvido pelo GLOBO confirmou a denúncia. Segundo as fontes americanas, os apagões em questão aconteceram em 2005, no Rio de Janeiro, e em 2007, no Espírito Santo e norte do Rio, este último afetando milhões de pessoas. Órgãos brasileiros não confirmam as informações de oficiais americanos e não há provas até agora de que o apagão de terça-feira tenha sido causado por um ciberataque.
Em Eleições 2010
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Sobre a oferta sueca, o Gripen NG, o diretor da Boeing afirmou que eles "são os terceiros nessa disputa porque, "bem, não tenho um produto"... Não dá para dizerem quanto custará porque só há um avião de demonstração. "Gostaria de pegar um cliente nosso para falar do nosso avião, mas não tenho um...'", ironizou, dizendo que o avião sueco é mais barato por ser "pequeno, mais leve e pior".
O norte-americano é mais diplomático quando fala das declarações do presidente Lula e do ministro Jobim em favor dos franceses, mas admite ter se surpreendido quando Lula afirmou sua preferência pelo Rafale. "O fato é que as propostas ficaram muito melhores."
Apesar disso, diz confiar na vitória: "Não estaríamos na competição se achássemos que já está fechada", disse Coggins, que está estudando português e virá morar no país se vencer.
Ele reconhece o "óbvio impacto" negativo do veto americano à venda dos Super Tucanos -que tinham componentes americanos- para a Venezuela, mas diz que o Brasil vai se beneficiar mais de uma parceria estratégica com os americanos do que com a França.
"É a melhor opção política, econômica e militar para o Brasil. Os EUA têm a maior economia do mundo, e a Boeing é a maior empresa aeroespacial do mundo, nosso mercado é
Em Acordo Militar
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O diretor internacional de Desenvolvimento de Negócios da Boeing, Michael Coggins, afirmou ontem à Folha que insinuar que os norte-americanos não vão transferir tecnologia ao Brasil na compra dos 36 caças Super-Hornet é "desonestidade intelectual" do ministro de Defesa da França, Hervé Morin, e dos franceses.
Ele acusa os franceses de usar o "marketing do medo" contra os EUA, porque a Boeing teria o melhor avião, "40% ou bilhões de dólares mais barato" que o Rafale, da francesa Dassault. A Boeing não revelou o preço dos Super-Hornet, mas o dos franceses é estimado em R$ 12 bilhões.
Em visita ao Rio na terça-feira, Morin não se referiu diretamente ao avião americano, mas apresentou a transferência de tecnologia como um trunfo da França: "Fizemos uma proposta como nunca fizemos".
Segundo Coggins, é "frustrante" que essa mensagem seja difundida quando o Congresso dos EUA antecipou em seis meses a discussão (normalmente posterior ao fechamento de contratos) e aprovou em 5 de setembro a transferência de tecnologia para o Brasil.
"Por isso é tão frustrante ver o ministro da Defesa da França e seu "chapinha" da Marinha falarem isso. É intelectualmente desonesto vir com uma declaração dessas. Só pode ser porque têm um produto 40% mais caro e com um horrendo histórico de manutenção dos aviões [Mirage] no Brasil. Além disso, a transferência de tecnologia que sugerem não empolga ninguém na indústria brasileira".
O Consulado da França no Rio não quis se manifestar.
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Continuaremos atrás dos nossos vizinhos com tecnologia russa e americana ja dominam a 5* geração
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