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Comentários de Miguel Rodriguez
Em 30/07/2009 22h17
Lembro a voces que o Paraguai nao debe un tostao ao Brasil.
O Itaipu SIM, debe à Eletrobras mas essa divida (como foi estabelecido no Tratado de 1973) teria que ser pago TRANQÜILAMENTE com a venda da energia gerada pela usina, só que o Brasil (que leva 98% da energia gerada pra casa) nao pagó a sua conta como deberia e isso gerou uma gigantesca divida que agora (na cara de pao) quer dividir 50%-50% com o Paraguai que usa apenas o 2% da energia.
Sera que isso foi mesmo fruto da incompetencia financeira do Itaipu o foi mesmo Má fé para depois passar a perna no Parceiro.
Detalhe: a Direçao Financeira do Itaipu SEMPRE foi levada exclusivamente pelo Brasil (outra violaçao mais ao tratado).

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Em 30/07/2009 22h03
O fato de ser Brasil um pais grande e poderoso nao dá direito a ele para dar CALOTE nos mas pequenos. Depois de 19 anos de geraçao comercial (desde o 1990) pela PRIMEIRA VEZ o Brasil vai cumprir o Tratado e vai pagar pela parte da energia que lhe pertence ao Paraguai e que (na cara de pao) ele sempre levou de GRAÇA.
Na data do Tratado (maio de 1973) o Paraguai poderia ter comprado o equivalente a 5,1 milhoes de barris de petroleo pela sua parte da energia vendida ao Brasil (ao preço de 2,18 U$/barril de petroleo na epoca)
Hoje o Paraguai só pode comprar 1,6 milhoes de barris com os 115 milhoes de dolares que o Brasil paga anualmente pela energia paraguaia.
Depois de 19 anos de uso da energia alheia, finalmente o Brasil vai pagar o preço REAL e vai cumprir pela PRIMEIRA vez o Tratado que assinou no 1973 pagando os 360 milhoes de dolares que custa a energia paraguaia (5,1 milhoes de barris de petroleo x 70 US$/barril).
Mais agora queremos saber tambem, o que vai acontecer com toda aquela energia alheia que o Brasil levou pra casa nestes 19 anos.. nao vai pagar ??? .
Ou esquecemos ele e considera como um presente do miseravel e pobre Paraguai (a custas do seu proprio desenvolvimento) ao poderoso e guloso Brasil.
Já se passaram 19 anos de calote...CHEGA.

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Em 26/07/2009 15h40
Mentira No 5 = O tratado não pode ser modificado ate o ano 2023.
De novo a gula e a avaricia do Itamaraty percebe-se nesta mentirosa afirmação.
Qualquer tratado internacional pode ser revisado em qualquer momento sempre que exista a mínima suspeita de abuso ou violação de uma das partes assinantes sobre a outra, conforme foi estabelecido na "CONVENÇAO INTERAMERICANA SOBRE DIREITO APLICAVEL AOS CONTRATOS INTERNACIONAIS" assinado no México, D.F., México no día 17 de março de 1994, na Quinta Conferencia Especializada Interamericana sobre Direito Internacional Privado (CIDIP-V).
Essa é a forma certa e legal de modificar um Tratado internacional, embora, no mesmo Tratado de Itaipu também se estabelecem os mecanismos para modificá-lo.
De fato, o Itamaraty já fez até hoje, pelo menos 14 modificações ao tratado, muitos deles de costas e em prejuízo aos interesses da outra alta parte contratante (o Paraguai).
CHEGA DE MENTIRAS!!!

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Em 26/07/2009 15h36
Mentira No 4 = Uma revisão tarifária de Itaipu vai bater diretamente no bolso dos consumidores brasileiros.
Talvez esta seja a unica verdade entre tantas mentiras do Itamaty, pois hoje o povo brasileiro tambem é vitima do abuso pagando umas das tarifas mais altas da regiao pelo consumo de energia eletrica.
Segundo os registros da ANEEL, as tarifas para a categoria residencial fornecidos pelas principais concessionária estao hoje na faixa de 150 ate 270 US$/MWh.
Nos perguntamos porque o povo brasileiro é castigado com semelhantes preços (promedio de US$ 180 por MWh) sendo que a energia paraguaia exportada para o Brasil custa ao governo apenas US$ 43 o MWh. (o custo industrial da Itaipu 40 mais o risonho 2,80 U$S/MWh efetivamente pago ao Paraguai).
Nem mesmo os custos de transmissao ate as areas urbanas podem justificar o altissimo preço pago pelo povo brasileiro.
As tarifas domiciliarias europeus mais caras estão na faixa dos 60 a 70 Euros o MWh. A revisão do preço pago ao Paraguai pode ser uma belíssima oportunidade para estudar ou descobrir a verdadeira composição da tarifa residencial e comercial pago pelos brasileiros, e é muito provável que o resultado final dê muitas surpresas. Tirando os sobre custos, as mordomias, os juros escorchantes, pagando o preço justo ao Paraguai e eliminando a "caixa dois" da Itaipu (ou do Itamaraty) não vai surpreender a ninguém que a tarifa final ao consumidor brasileiro seja "drasticamente reduzida".

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Em 26/07/2009 15h19
Mentira No 3 = Paraguai "só colocou a agua"
Alguém já viu um motor de combustão funcionar sem nenhum tipo de combustível? Ou uma maquina hidráulica funcionando SEM AGUA??
Qualquer estudante do primeiro ano de engenharia sabe que a "queda e a vazão" são os únicos fatores suficientes e necessários na escolha do tipo de turbina hidráulica, e que ésta a sua vez determina o potencial, o rendimento e finalmente a relação custo - beneficio da usina hidroelétrica.
A "vazão" do Rio Paraná em todo o seu percurso é caudaloso e farto, e a maior "queda" com que ele nos presenteia (120 metros) ficou à uns poucos km da presa no lugar que fora conhecido como "Saltos del Guairá" ou "Sete Quedas". Este único fato fez com que esse ponto, e não outro, seja o lugar ideal escolhido para a construção da usina.
De maneira alguma a escolha do lugar da construção foi acidental, nem muito menos, foi produto da generosidade política de ninguém e sim foi o resultado de um profundo analise técnico-financeiro.
A escolha de qualquer outro ponto ao longo do percurso do Rio Paraná não permitiria jamais aproveitar tudo o seu potencial hidráulico (vantagens técnicas ideais de vazão e queda combinadas) para obter o maior potencial elétrico explorado num recurso hídrico ate hoje "no mundo".
De todas as mentiras do Itamaraty, esta é a mais fraca, ridícula e insustentável porque não resiste um simples analise técnico.As águas do rio Paraná pertencem em partes iguais ao Brasil e ao Paraguai

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Em 26/07/2009 15h11
O que Paraguai reclama é o ajuste do risonho preço pago pela cesão do seu gigantesco caudal energético exportado exclusivamente para o seu único cliente "compulsório", o Brasil.
Esses US$ 100.302.700 / ano que Paraguai recebia ate hoje, será agora 360 milhoes, quantia ainda LONGE do preço real de mercado que em promedio no Brasil é de 200 $/MWh. A partir de agora o Paraguai vai receber o triple do que recebia (2,80 x 3 = 8,40 $/MWh) mais mesmo assim ainda falta muito para chegar aos 200 $/MWh.
Se o Brasil nao vai permitir que Paraguai venda a sua parte da energia a outros paises ao preço que ele bem quiser pelo menos DEBE pagar um preço razoavel que vai ser muuito mais do que 8,40 $/MWh.
O Brasil debe deixar de ser um pais USURPADOR.

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Em 26/07/2009 15h06
Mentira No. 2 = O Paraguai reclama porque? se está recebendo US$ 45 por megavatio-hora ?
A Usina Hidrelétrica da Itaipu gera 90 milhões de MWh por ano, dos quais 50% pertencem a cada pais proprietario.
Paraguai consome aproximadamente 8 milhões de MWh/ano e os restantes 37 milhões de MWh "CEDE" ao Brasil ao risonho preço de US$ 2,80 por MWh; isto rendeu ao Paraguai, no ano passado, a quantia de US$ 100.302.700.
Caso o Brasil pagase o que o Itamaraty está falando (US$ 45 MWh x 37.000.000 MWh/ano = 1.665.000.000 US$), cadê a diferença de mais de US$ 1,5 Bilhões/ano que o Paraguai supostamente recebeu pela "exportação da energia paraguaia", sendo que a própria Itaipu, nos balanços financeiros, descobre esta desvergonhosa mentira?
Tão grande é a mentira que o Paraguai nem mesmo nos últimos 18 anos somados recebeu o que o Itamaraty afirma ter pagado só no ultimo ano.
O mecanismo de confusão utilizado pelo Itamaraty consiste em misturar o custo de produção da energia da Itaipu, que fica hoje perto dos US$ 40 MWh, com o "preço efetivamente pago" ao Paraguai pela exportação da sua energia que é US$ 2,80 MWh, o que dá como resultado aproximadamente US$ 43 MWh.
Com este simples estratagema confunde aos leigos e pretende fazer que a opinião pública brasileira crie uma rejeição imediata a qualquer iniciativa paraguaia de reclamo de respeito à seus direitos como proprietário em total igualdade com o Brasil.

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Em 26/07/2009 14h50
Paraguai "não entrou com um tostão"
Brasil como o Paraguai aportaram US$ 50.000.000 cada um, como capital social, conforme foi estabelecido no Tratado assinado em Brasília no dia 26 de abril de 1973.
A construção da Itaipú começou com um financiamento, como é normal em projetos desta envergadura.
Brasil arranjou o "empréstimo" através da Eletrobrás com juros escorchantes que não tem igual na historia das finanças no mundo. O financiamento arranjado pelo Brasil é o mais caro que naquela época (e até hoje) podia-se encontrar em outras fontes internacionais.
Brasil emprestou a uma taxa de 12%/ano, extraordinariamente escorchante para a qualidade do investimento em jogo. Só o Japão desde faz décadas (já naquela época) empresta a juros de 0,75 ate 1%/ano, especialmente quando trata-se de fomentar as suas exportações. Europa e os EE.UU. possuem também condições de financiamento "moles" para favorecer as suas exportações. Nem se fale na banca multilateral (BID, BM), que emprestam com juros por longe inferiores aos "juros Brasileiros".
Então o Brasil, não aportou NADA adicional NEM positivo (teria sido positivo se tivesse arrumado um empréstimo à taxas razoáveis ou até "de mercado"), pelo fato de ter-se aproveitado abusivamente do negôcio financeiro e industrial.
O orçamento inicial foi de US$ 2 Bilhões e terminou en forma inexplicável, custando US$ 12 Bilhões através de sobrefaturações e despesas extraordinárias nunca esclarecidas.
Nestes 35 anos do tratado, já foram pagos US$ 25 Bilhões aos credores brasileiros e nos próximos 15 anos (período 2008 - 2023) ainda serão pagos mais de US$ 31 Bilhões, será que ainda existe duvidas de que estamos perante um flagrante e vergonhoso "empréstimo" escorchante ?
Detalhe: a dívida foi contraída pela Itaipu Binacional e não pelo Paraguai nem pelo Brasil.

Em Itaipu
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