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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação
Em 25/09/2009 12h12
Augusto Pestana,
Sobre o número de óbitos por Influenza A (H1N1) registrados no Brasil, cabe esclarecer que as novas mortes registradas não se referem a casos novos, mas aos casos que já estavam sendo analisados pelos laboratórios e tiveram a confirmação somente agora. Além disso, segundo o diretor regional do Departamento de Doenças Infecciosas da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Europa, David Mercer, a doença não é mais fatal no Brasil do que em outros países. Para ele, um dos fatores para explicar o grande número de registros no Brasil é a transparência das autoridades em divulgar os casos.
A respeito do Tamiflu, eles só serão distribuídos para a população com a qualidade garantida.
Sobre as vacinas, o Ministério da Saúde já negociou a compra de 18 milhões de doses. Além disso, uma medida provisória vai liberar R$ 1,06 bilhão para a compra de mais 73 milhões de doses. Estamos à disposição.
Pergunta postada em 24/09/09 às 16h05min

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Em 25/09/2009 12h09
Ana Leal,
Como já foi explicado anteriormente, o Tamiflu não foi recolhido das farmácias pelo Ministério da Saúde. O laboratório fabricante não conseguiu repor os estoques dos estabelecimentos comerciais porque a demanda foi grande e repentina e ele priorizou a distribuição para os governos dos países. Sobre o estoque de Tamiflu, o Ministério da Saúde informa que não há determinação de porcentagem mínima, com base em critérios populacionais, pela Organização Mundial da Saúde. A OMS apenas sugeriu que os governos procurassem se prevenir para garantir o atendimento a todos que precisassem. Isso o Ministério da Saúde possui. Para se ter uma idéia, a quantidade de Tamiflu repassada para os estados corresponde a 20 vezes o total de casos registrados no Brasil. Continuamos à disposição.
Pergunta postada em 24/09/09 às 14h57min

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Em 25/09/2009 12h07
Cristina Pereira,
Você está correta. Se todas as pessoas tomassem todos os cuidados básicos de prevenção, seria bem mais fácil controlar a Influenza A (H1N1). Por isso, o Ministério da Saúde sempre investiu em campanhas publicitárias e de comunicação para deixar a população bem esclarecida sobre a doença e vai continuar trabalhando nesse sentido. Obrigada pela colaboração.
Pergunta postada em 24/09/09 às 14h47min

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Em 25/09/2009 12h04
Cristina Pereira,
O uso indiscriminado do Tamiflu pode sim tornar o vírus mais resistente e abrir caminho para o surgimento de novas cepas, o que traria mais riscos à saúde pública. Até o dia 21 de agosto, já haviam sido relatados à Organização Mundial da Saúde (OMS) doze casos de resistência viral ao Tamiflu, e em países desenvolvidos: quatro no Japão, dois nos Estados Unidos, dois em Hong Kong, um na Dinamarca, um no Canadá, um em Cingapura e um na China. Sobre o uso desse medicamento, ele realmente pode causar efeitos colaterais. Por isso, é importante que a pessoa que apresentar sintomas de gripe procure um médico para que ele prescreva o tratamento mais adequado para cada caso. Estamos à disposição.
Pergunta postada em 24/09/09 às 14h46min

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Em 25/09/2009 12h02
Ana Leal,
Não há economia de Tamiflu. O medicamento está disponível para todas as pessoas que precisam ser tratadas com ele. Além disso, é importante lembrar que, em geral, as novas mortes registradas não se referem a casos novos, mas aos casos que tiveram confirmação laboratorial atualmente. Continuamos à disposição.
Pergunta postada em 24/09/09 às 14h45min

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Em 24/09/2009 16h20
Eugênio Araújo,
Como respondido anteriormente, o médico tem autonomia para prescrever o Tamiflu, mas sempre utilizando o formulário correto para isso, no qual justifica o uso do medicamento. Com isso, o paciente terá o direito a retirar o medicamento no local indicado pelo médico. Vale ressaltar que, caso o médico prescreva o antiviral fora do estabelecido no protocolo, a responsabilidade será dele. Obrigada.

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Em 24/09/2009 15h53
Ana Leal,
Como já foi explicado anteriormente para a Mirian Possatto, ainda não está definido o percentual de doação de vacina para países mais pobres. O Brasil se comprometeu a fazer um esforço para ajudar esses outros países, já que o laboratório brasileiro é o único da América Latina com capacidade para produzir a vacina. Continuamos à disposição.

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Em 24/09/2009 15h48
Sonia Souza,
Realmente esse é o modo pelo qual é calculada a taxa de mortalidade da Influenza A (H1N1). No início da doença, era utilizada a taxa de letalidade (número de mortes em comparação ao total de casos de determinada doença). Entretanto, como a Organização Mundial de Saúde reconheceu que não era mais possível contabilizar todos os casos da Influenza A (H1N1), tornando inviável calcular a taxa de letalidade, a OMS passou a utilizar a taxa de mortalidade (número de óbitos relativo à população). Continuamos à disposição.

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Em 24/09/2009 15h45
Mirian Possatto,
É necessário esclarecer que o Brasil faz parte dos países que farão um esforço para que os países mais pobres tenham acesso à vacina contra a Influenza A (H1N1). Entretanto, ainda não está definido nenhum percentual de doação, até porque não se sabe a quantidade de doses que serão necessárias para imunizar a população nem estão definidos quais serão os grupos a serem vacinados. Estamos à disposição.

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Em 23/09/2009 15h52
Sônia Souza,
A taxa de mortalidade pela Influenza A (H1N1) é calculada pelo número de óbitos para cada 100 mil habitantes. De acordo com a última atualização, em 15 de setembro, o Brasil registrou uma taxa de 0,46. Estamos à disposição.

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Em 23/09/2009 15h50
Mônica Medeiros,
Com a confirmação da queda na circulação do novo vírus e na ocorrência de casos graves, o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde sobre a Influenza A (H1N1) será divulgado mensalmente. No entanto, o monitoramento será mantido e se houver fatos relevantes outros boletins serão imediatamente divulgados. Estamos à disposição.

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Em 23/09/2009 15h41
Eugênio Araújo,
a) Realmente não cabe ao Ministério da Saúde dizer quando o antiviral estará nas farmácias, pois isso não depende da instituição. A Roche já declarou que os estoques voltarão a ser repostos após suprimento da necessidade da saúde pública.
b) As clínicas particulares poderão negociar a compra de vacinas diretamente com os laboratórios produtores. Entretanto, a produção pelo Instituto Butantan será direcionada para a saúde pública.
c e d) A Organização Mundial de Saúde ainda não determinou quem deverá receber a vacina contra a Influenza A (H1N1). Para essa população-alvo, a vacina será gratuita.
e) O Ministério da Saúde não proibiu a comercialização do Relenza.

Estamos à disposição para outras informações.

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Em 23/09/2009 15h37
Ana Leal,
Você está correta. Todas as doenças merecem a devida atenção do Ministério da Saúde. Por isso, todas as atividades em relação às outras doenças continuam sendo plenamente desenvolvidas. Estamos à disposição.

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Em 23/09/2009 15h26
Eduardo de Souza,
O Tamiflu é sim o medicamento mais indicado para tratar pessoas do grupo de risco ou aquelas que apresentarem agravamento do quadro clínico. Aquelas que apresentarem sintomas leves devem ter esses sintomas tratados com outros medicamentos. Continuamos à disposição.

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Em 23/09/2009 15h23
Glória Araújo,
O Ministério da Saúde não proibiu a venda do Tamiflu. Como a demanda pelo medicamento foi grande e repentina, e o laboratório fabricante priorizou o envio à saúde pública dos países, ele não conseguiu reabastecer as farmácias. Vale ressaltar que o estoque de antiviral que o Brasil possui tem sido suficiente para atender a demanda gerada. O Ministério já entregou mais de 756 mil tratamentos às Secretarias Estaduais de Saúde, o que corresponde a vinte vezes o total de casos registrados. Estamos à disposição.

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Em 23/09/2009 15h19
Ana Leal,
O médico é responsável pela prescrição ou dispensação do Tamiflu não previstas no protocolo e a autoridade de saúde local se torna também responsável ao liberar o medicamento nesses casos. Continuamos à disposição.

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Em 22/09/2009 16h49
Ana Leal,
O Ministério da Saúde encaminha os medicamentos para as Secretarias de Saúde dos estados, que distribui de acordo com a necessidade local. Após suprimento da necessidade principal, o próprio laboratório fabricante voltará a repor os estoques dos estabelecimentos comerciais. Obrigada.

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Em 22/09/2009 15h31
Ana Leal,
O Ministério da Saúde encaminha os medicamentos para as Secretarias de Saúde dos estados, que distribui de acordo com a necessidade local. Após suprimento da necessidade principal, o próprio laboratório fabricante voltará a repor os estoques dos estabelecimentos comerciais. Obrigada.

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Em 22/09/2009 15h29
Ana Leal,
Assim que o erro foi detectado, passamos a divulgar a informação correta sobre a comercialização do Tamiflu.

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Em 22/09/2009 15h26
Ana Leal,
O Ministério da Saúde não pode responder pelas ações implementadas em outros países. Sobre a porcentagem de estoque de Tamiflu, a instituição informa que não existe recomendação deste tipo vinda da Organização Mundial de Saúde. Não foi repassada qualquer orientação para formação de estoques com base em critérios populacionais. A OMS apenas sugeriu que os governos procurassem se prevenir para garantir o atendimento. Continuamos à disposição.

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