Folha Online - Comentários

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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação

Em 11/08/2009 11h46

Cristina Pereira,

[Pelo amor de Deus, até agora sempre ouvi falar que o principal sintoma da gripe é a febre. Tanto que estou toda hora, medindo a temp do meus filhos, um de 7 (com bronquite), outro de 1 ano. Estão me chamando de neurotica.]

A febre é um sintoma observado em mais de 90% dos casos confirmados de Influenza A (H1N1) no Brasil. De fato, o Tamiflu não é tão eficiente nesses casos se os sintomas forem muito graves. Há, entretanto, outros medicamentos que combatem os sintomas além do Tamiflu.

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Em 10/08/2009 17h16

Julião Villas,

[Cara Fernanda do Ministério da Saúde, me esclareça uma dúvida pelo amor de Deus! Segundo divulgado amplamente pela "confiável" imprensa brasileira, o tamiflu só se mostra eficiente se ministrado nos dois primeiros dias da doença, porém o governo afirma só medicar aqueles casos mais graves, o que geralmente não ocorre nos dois primeiros dias da doença, como é exatamente o protocolo aplicado nessa situação ambígua?]

Existem, sim, casos em que a doença já se manifesta de forma grave, logo no início. Além disso, o medicamento também é ministrado em pessoas com maior possibilidade de ter agravamento da Influenza A (H1N1), como em gestantes, idosos e pessoas com doenças crônicas.

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Em 10/08/2009 17h13

José Carlos,

[AOS AMIGOS DO GRUPO DE DISCUSSÃO
PESSOAL: NÃO PERCAM TEMPO ESCREVENDO PARA ESSA SENHORA FERNANDA.SCAVANCINI@ GOV.ETC ETC ETC. EU E VARIOS AMIGOS ESCREVEMOS E NINGUÉM RECEBEU RESPOSTA DE NADA ATÉ AGORA ( 17.38HS) PORTANTO, É MAIS UMA ENROLAÇÃO DO NOSSO PRESTATIVO GOVERNO.]

Todos os e-mails são devidamente respondidos. Sempre foram. Na última semana houve um pequeno problema com os e-mails recebidos, mas já foram resgatados e estão sendo respondidos.

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Em 10/08/2009 16h30

Olá Fabio,
O Ministério da Saúde criou diversas peças publicitárias de apoio ao controle da epidemia da Influenza A H1N1.
Algumas ações preventivas são: lavar constantemente as mãos com água e sabão, cobrir nariz e boca com um lenço ao espirrar ou tossir, evitar aglomerações, não dividir objetos de uso pessoal como toalhas de banho, talheres e copos.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 10/08/2009 16h17

Olá Assir,
A prorrogação das aulas, assim como o cancelamento ou não de eventos que reunam grande quantidade de pessoa, deve ser decidida pela autoridade sanitária local em parceria com a vigilância epidemiológica.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 10/08/2009 16h16

Jeferson Neu,

Sobre a sua mensagem a respeito do atraso das vacinas tetravalentes, o Ministério da Saúde informa que houve atraso na entrega pelo laboratório produtor, mas que já foi normalizado. Agora estão sendo enviadas 1.414.500 doses às secretarias de Saúde dos estados para distribuição aos municípios.

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Em 10/08/2009 14h09

Elidio Bertoni e Assir Bujato Vecch,

Os dados apresentados no Brasil são divulgados com responsabilidade e transparência. Não há razão para ocultar informações da sociedade, que pode acompanhar as notícias por diversos meios de comunicação e confirmar a clareza das informações do Ministério da Saúde.

Em casos de doenças infecto-contagiosas, o índice deve ser calculado a partir do número de óbitos por 100 mil habitantes. Essa é a proporção correta e como o mundo vem fazendo suas análises. Essa opção se dá em virtude de muitos casos sequer serem informados aos serviços de saúde pelas pessoas sequer procurarem atendimento médico diante de sintomas fracos ou imperceptíveis, como acontece, também, com a gripe comum.

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Em 10/08/2009 12h44

Eduardo Fonty,

Os sintomas do Influenza A (H1N1) são os mesmos da gripe comum:

- febre repentina acima de 38 graus
- tosse
- dores de cabeça, articulações ou no corpo
- dificuldade respiratória

A febre esteve presente em mais de 90% dos casos relatados, mas não é obrigatória para a confirmação de infecção pelo novo vírus. O ideal é você procurar o atendimento de um médico de sua confiança ou preferência para receber as orientações e o diagnóstico preciso através da avaliação clínica.

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Em 10/08/2009 12h36

Monica Medeiros,

O Ministério da Saúde segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) no protocolo de ações contra o Influenza A (H1N1). Com relação ao manejo do Tamiflu, além da precaução com a resistência do vírus ao medicamento, já apresentada em quatro países, a recomendação do fabricante é de que o Tamiflu só seja ministrado nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas.

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Em 10/08/2009 12h27

Carlos Domini,

O Ministério da Saúde entregou às secretarias de saúde estaduais que fazem a distribuição destes medicamentos pelos municípios de acordo com a demanda observada. Os postos de entrega são apontados por essas autoridades locais. Todos os procedimentos adotados no Brasil são revistos frequentemente para se alcançar o máximo de eficiência no atendimento da população. Se houver dificuldades no acesso ao medicamento, o Ministério da Saúde irá procurar uma maneira de agilizar esse processo.

O Tamiflu não foi, em momento algum, recolhido das farmácias pelo Ministério da Saúde. O fabricante, diante da repentina demanda mundial, priorizou a entrega aos órgãos de saúde pública.

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Em 10/08/2009 12h10

Julião Villas,

[Brasil , país campeão!
indices aproximados de mortalidade associados a complicações da gripe H1N1:
no mundo: 0,5%
EUA: 0,5%
Mexico: 1 %
Europa: 0.15%
No Brasil? 5% !!!! alguém duvidava que até nisso a gente ia "ganhar" do resto do mundo?]

Dentre os países que já apresentaram casos de Influenza A (H1N1), há seis países com índices de óbito superiores ao Brasil: Argentina (0,83/100 mil habitantes), Chile (0,57), Austrália (0,35), Canadá (0,18), México (0,13) e Estados Unidos (0,11). No Brasil, a taxa e letalidade do novo vírus é de 0,05.

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Em 09/08/2009 14h43

Ana Leal,

[iNCRÍVEL, O PRÓPRIO MINISTÉRIO SE CONTRADIZ AQUI NO FÓRUM, ANTES NOS ERA FALADO QUE EM 99% DOS CASOS NÃO PRECISAVA DE TAMIFLU, AGORA É 70%, COMO VOC}ÊS QUEREM QUE A GENTE ACREDITE EM VOCÊS.]

Não há qualquer incoerência nas informações divulgadas pelo Ministério da Saúde apontadas por você. Os dados são atualizados e divulgados para a população com transparência e respeito.
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Em 09/08/2009 14h16

Luiz Marcelo Salvalaggio,

[1) Se é assim, desnecessário distribuir o TAMIFLU. Porque nas gripes comuns ele não é distribuido.]

O Influenza A (H1N1) é um vírus novo e altamente contagioso. Por esta razão, há necessidade de uma atenção diferenciada com ele. O Tamiflu não é necessário para todos os pacientes com gripe comum nem com Influenza A (H1N1).

[B) O governo, deveria, com seus "9 milhões" de tratamentos, ter começado a fabricá-las mais cedo.]

Até este momento, houve 2959 casos confirmados no Brasil. Menos de 30% precisaram do antiviral para se curarem; Há, entretanto, cerca de 260 mil tratamentos distribuídos por todos os estados do país. Até o fim de setembro, haverá cerca de um milhão. As medidas tomadas aqui estão de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e, muitas vezes, o Brasil antecipou-se a protocolos sugeridos por ela.

[3) peguem 500 milhões de dólares das reservas internacionais, paguem ao laboratório que descobruiu a tal da vacina e comecem a fabricá-la aqui]

Nenhum laboratório, infelizmente, chegou a uma fórmula comprovadamente eficaz de vacina para o Influenza A (H1N1). tenha certeza de que, assim que estiver disponível, o Ministério da Saúde informará à população sobre os procedimentos para vacinação.

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Em 09/08/2009 14h07

Ricardo Fontes,
O ciclo de vida do Influenza A (H1N1) é o mesmo da gripe comum: 7 dias. Ele pode demorar de 3 a 5 dias para apresentar sintomas após o contágio. Em crianças, adultos ou idosos o período é o mesmo.

Não há qualquer interesse em ocultar informações da população porque essas orientações são fundamentais para que ela saiba como se proteger do vírus e se tratar, caso seja infectada. O Ministério da Saúde trabalha com responsabilidade e clareza divulgando todos os dados de que dispõe e atua em ambientes como este aqui para tirar dúvidas das pessoas.

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Em 09/08/2009 14h03

Alex Salgado,

O Influenza A (H1N1) é um vírus novo e contagioso que carece mais estudos para se desenvolver uma vacina eficaz. Entretanto, a comunidade científica já pôde fazer diversas observações sobre o seu comportamento e ele é muito parecido com o vírus da gripe comum: tem o mesmo modo de contágio, mesmos sintomas, tratamento e taxa de letalidade muito parecida.

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Em 09/08/2009 13h58

Gilberto Jamardo,

O Influenza A (H1N1) não é o mesmo vírus da Gripe Espanhola de 1918/19. Ele jamais havia sido identificado antes.

Não há preocupação com a quantidade de Tamiflu disponível no Brasil. Até agora, foram registrados 2959 casos, dos quais menos de 30% precisaram deste antiviral para se curarem. Porém, já foram entregues às secretarias de saúde estaduais cerca de 260 mil tratamentos. E até o fim de setembro, este número deve subir para aproximadamente um milhão.

O Ministério da Saúde trabalha com absoluta transparência e responsabilidade na transmissão das informações e orientações à população. Assim, todos saberão como se prevenir e evitar o contágio ou procurar um atendimento médico imediatamente, caso apresentem sintomas.

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Em 09/08/2009 13h34

Raphael Simões,

Nem todos os pacientes que tiveram Influenza A (H1N1) precisaram do Tamiflu para se curarem. Na verdade, mais de 70% dos casos sequer necessitaram de qualquer medicamento, da mesma forma que acontece com a gripe comum. Muitas vezes, a pessoa pode ser infectada e apresentar sintomas muito fracos ou mesmo não percebê-los.

O Tamiflu foi distribuído a todos os estados e os médicos têm autonomia para distinguir quais pacientes precisam dele no tratamento.

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Em 09/08/2009 13h28

Flavio Santos,
[Ja expliquei Viviane, O objetivo do Governo não é explicar, ser didatico, imagine todas as pessoas super bem informadas, elas iam exigir exigir. O negócio é manter o mais igorante possivel.]
Esta afirmação não é correta. Ainda antes de haver registro de algum caso de Influenza A (H1N1) no Brasil, o Ministério da Saúde já dava esclarecimentos à população sobre o novo vírus, sobre as medidas tomadas no país, sobre como se prevenir com o contágio. Foram campanhas na televisão, jornais, rádios e internet.

Até este momento, o Ministério da Saúde permanece tirando dúvidas e transmitindo informações com transparência e responsabilidade, como aqui, neste fórum porque entende que a boa informação é a melhor forma de a população estar protegida do vírus e saber como proceder caso seja infectada.

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Em 09/08/2009 13h17

Flavio Santos,

O Ministério da Saúde entregou cerca de 260 mil tratamentos para os estados. Eles fazem a distribuição de acordo com a demanda observada nos hospitais. Os procedimentos de entrega para a população - assim como todos os outros - estão sempre sendo discutidos e revisados para serem mais eficientes. Não há preocupação com a quantidade de Tamiflu: há medicamento suficiente para todos os casos que necessitarem.

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Em 09/08/2009 13h10

Flavio Santos,

[sobre o acesso a Medicação que salva a vida e cujo acesso concreto foi ROUBADO, CONFISCADO,USURPADO, de nós, conforme as leis "imperiais" de Dom TEMPORÂO I.]

O Ministério da Saúde não recolheu o Tamiflu das farmácias. O fabricante não conseguiu repor os estoques desses estabelecimentos.

[O Pior de tudo, é fazer uso errado do recurso que pagamos por ele , Só MEDICAR EM CASOS GRAVES onde, segundo os artigos que apontei (eu acho que a revista nao é nenhuma playboy), não tem eficácia.]

O Tamiflu só deve ser usado em casos graves ou em pacientes com fatores de risco. Isso é uma recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), órgão máximo da saúde no mundo e que fez a mesma recomendação a todos países associados a ela.

[Alem disto, o panico maior quem esta provocando é o proprio Ministro da Saude]

O Ministério da Saúde vem trabalhando com informações precisas e transparência justamente para orientar a população sobre como proceder diante do vírus e evitar o contágio. É um vírus com comportamentos muito parecido com o da gripe comum.

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