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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação
Em 05/08/2009 15h02
Rosana,
O Ministério da Saúde recebeu R$ 102,4 milhões para aplicar em ações de prevenção, preparação e enfrentamento da pandemia de Influenza A (H1N1).
Deste total, R$ 1,4 milhão foram repassados à Anvisa, que já aplicou 70% do valor (R$ 980,00 mil) na fiscalização de portos, aeroportos e fronteiras.
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) recebeu R$ 60 milhões, que serão utilizados na aquisição de medicamentos. Já está sendo negociada a compra de 18 milhões de doses de vacina contra Influenza A (H1N1).
A Assessoria de Comunicação recebeu R$ 25 milhões e utilizou 80% (R$ 20 milhões). É de extrema importância a realização de campanhas de comunicação para ajudar na conscientização e prevenção da doença.
A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) recebeu R$ 16 milhões e aguarda a realização de processo licitatório para a aquisição de equipamentos de proteção individual.
Quanto ao abastecimento nas farmácia, o laboratório fabricante priorizou a reposição aos serviços de Saúde Pública dos países do mundo. Atualmente o Brasil possui 10 mil tratamentos para uso imediato e mais 9 milhões em matéria prima, que estão sendo encapsuladas na medida da necessidade. Em agosto, o Brasil terá mais um milhão de tratamentos prontos para utilização, que serão distribuídos pelas Secretarias Estaduais, responsáveis pela definição da logística, de acordo com suas necessidades e demandas nas unidades de saúde.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 04/08/2009 00h40
José Carlos, primeiro é importante esclarecer que o Ministério da Saúde não retirou o Tamiflu das farmácias. O laboratório fabricante teve que priorizar o envio de todo o estoque do remédio para a saúde pública dos países, de acordo com a necessidade de cada região. Como a demanda foi grande e repentina não houve capacidade de reabastecimento do medicamento nas farmácias. No entanto o país possui o medicamento em quantidade suficiente e cada estado tem a responsabilidade de definir uma logística de distribuição, segundo a necessidade e demanda nas unidades de saúde.
No Brasil o Tamiflu é indicado apenas em casos graves ou em pessoas que fazem parte do grupo de risco. Isto é uma medida que está sendo adotada por vários países por orientação da própria Organização Mundial de Saúde. Isso porque em alguns países como Canada, Reino Unido, Japão e na cidade de Hong Kong foi constatado que o uso indiscriminado do remédio pode fazer com que o vírus sofra mutação e então apresente resistência ao remédio. De forma alguma este remédio deve ser utilizado sem orientação médica. A automedicação pode apresentar sérios riscos a saúde e até mesmo causar morte.

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Em 03/08/2009 18h25
Assir Bujato Vecch,

Influenza A (H1N1) e gripe comum têm sintomas e tratamento muito parecidos. As taxas de letalidade também são muito similares. Como no caso da gripe comum, é possível que muitas pessoas sejam infectadas e apresentem sintomas muito leves ou sequer os reconheça. Mais de 90% dos pacientes se curam sem necessidade de medicamento ou internação, apenas com a orientação médica, em casa.

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Em 03/08/2009 18h09
Neusa Abelin,

Os médicos receberam um formulário específico, que deve ser preenchido corretamente e entregue àquele paciente que está dentro dos critérios estabelecidos para o uso do medicamento. Como a distribuição do Tamiflu é realizada pelas secretarias estaduais, o médico deverá orientar o paciente onde retirar o medicamento.

Se ele necessitar de internação o remédio será ministrado em um dos hospitais de referência.
É importante lembrar que mais de 90% dos casos podem e devem ser tratados em casa, sem necessidade de internação, apenas com a orientação médica.

Assessoria de Comunicação
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Em 03/08/2009 17h40
Augusto Pestana,

O protocolo adotado no Brasil em relação ao Tamiflu é o mesmo que diversos países que compõem a Organização Mundial de Saúde (OMS). Ele deve ser usado, apenas, para pacientes que apresentam fatores de risco ou agravamento de quadro. Isto porque já houve registro de quatro países em que o vírus apresentou-se resistente.

Além disso, o uso do Tamiflu só é recomendado nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas. Por esta, é importante que as pessoas procurem atendimento médico assim que os sintomas surgem.

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Em 03/08/2009 17h23
José Carlos,

O médico responsável pela avaliação e receita do Tamiflu ao paciente dará as orientações para a busca do remédio. O Ministério da Saúde encaminha para a Secretaria Estadual de Saúde de cada estado, que redistribui de acordo com a demanda observada em cada unidade.

Se for necessária internação, o medicamento será ministrado no hospital de referência em que o paciente receber o tratamento.

Assessoria de Comunicação
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Em 03/08/2009 17h17
Emerson Zanoni,

Houve uma falha sobre a informação de que o Ministério da Saúde havia recolhido o Tamiflu de farmácias. O que realmente ocorreu foi que o laboratório fabricante, diante do repentino aumento da demanda mundial, priorizou os órgãos públicos de saúde e, por esta razão, o Tamiflu está em falta nos estabelecimentos comerciais. A distribuição do medicamento é de responsabilidade das secretarias estaduais de saúde.

Você, como médico, sabe que o Tamiflu, apesar de ser o medicamento mais eficiente contra o Influenza A (H1N1), não é necessário a todos os casos deste vírus ou de pacientes com gripe comum. Pelos registros até este momento, mais de 90% dos pacientes tiveram cura sem uso deste ou de qualquer outro medicamento.

O manejo deste medicamento no Brasil, assim como ocorrer em diversos países, segue a orientação da Organização Mundial de Saúde. A recomendação é de que pacientes com fatores de risco ou agravamento de quadro nas primeiras 48 horas desde o início dos sintomas devem recebê-lo.

É importante dizer que o Brasil tem cerca de 270 mil tratamentos neste instante. Até o fim de setembro, este número chegará a quase um milhão. Portanto, não há qualquer preocupação com a quantidade de medicamento disponível para a população.

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Em 01/08/2009 17h53
Emerson Zanoni,

Todos os pacientes que precisarem receberão o Tamiflu. Não há qualquer vínculo entre a realização do exame laboratorial e a entrega deste medicamento. Os exames, inclusive, não têm sido feitos para todos casos suspeitos, apenas para casos mais graves ou para identificar eventuais surtos do Influenza A (H1N1) no país.

Um vez que os sintomas de gripe comum e do novo vírus são os mesmos, assim como o tratamento, o médico, a partir de uma avaliação clínica, já pode iniciar a medicação com o Tamiflu. Não é necessário, portanto, aguardar pelos exames.

Com relação à distribuição deste medicamento, o Ministério da Saúde distribui para os estados, respeitando a prioridade de cada um diante do número de casos já registrados, porém, os governos estaduais são os responsáveis pelo remanejamento dos remédios pelos hospitais, de acordo com a demanda observada.

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Em 01/08/2009 17h25
Flavio Santos,

Mais de 90% das pessoas que foram infectadas pelo Influenza A (H1N1) se curaram sem uso de nenhum medicamento. Para os casos que inspirem mais cuidado, há cerca de 2 mil leitos disponíveis para internação e mais de 200 mil tratamentos prontos para serem usados.

É importante lembrar que, caso a pessoa apresente sintomas de gripe ou de Influenza A (H1N1), ela pode procurar o atendimento do médico que preferir, seja ela particular ou público. Os hospitais de referência estão disponibilizados apenas para internação.

Assessoria de Comunicação
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Em 01/08/2009 16h10
Carolina Rodrigues,

Sua informação abaixo transcrita está equivocada.

[O MINISTÉRIO DA SAÚDE NÃO TEM REMÉDIOS PARA DISTRIBUIR E FICAM INVESNTANDO HISTÓRIAS MENTIROSAS PARA ENGANAR A POPULAÇÃO.]

Neste momento, o Brasil dispões de mais de 200 mil tratamentos para o Influenza A (H1N1). Usou menos de 2 mil, até então. Mais de 90% dos casos que foram registrados evoluíram sem medicação qualquer ou internação.

A afirmação de que o Influenza A (H1N1) e a gripe comum são muito parecidos é baseada em dados, em análises técnicas. Ambos têm a mesma forma de contágio e mesmos sintomas e tratamento. Não há qualquer interesse em ocultar informações da população, principalmente porque através da circulação de informações corretas, ela estará protegida e reduzirá o avanço do novo vírus no país.

Assessoria de Comunicação
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Em 01/08/2009 16h02
Ricardo Batalha,

Nem todos os pacientes com Influenza A (H1N1) precisam tomar medicação, assim como em outras doenças. Mais de 90% dos casos, inclusive, evoluíram para a cura sem medicação nem internação. Todos os pacientes que precisarem do Tamiflu o receberão, tenha certeza.

Não é porque não há falta dele no Brasil, entretanto, que ele será distribuído a todos, mesmo aqueles que não precisam dele.

Dos mais de 10 mil exames feitos no Brasil, apenas cerca de 25% eram de gripe comum ou Influenza A (H1N1). Estes 75% cujos exames deram negativo para os dois casos estariam sujeitos a uma futura resistência deste vírus ao tratamento com o anti-viral mais importante que se tem à disposição. Ou seja, em vez de fortalecer o sistema imunológico, poderíamos estar fragilizando suas defesas numa possível contaminação futura.

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Em 01/08/2009 13h47
Jorge Manoel,

Antes mesmo do registro do primeiro caso de Influenza A (H1N1), o Brasil já tinha um plano de contingência em prática. O Ministro José Gomes Temporão também já estava em contato com a população, divulgando as informações disponíveis e as orientações sobre procedimentos e precauções. Campanhas na televisão, em jornais, rádio e internet também foram feitas para alcançar o maior número de pessoas que fosse possível.

Todas as ações são orientadas e aprovadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Organização Pan Americana de Saúde (OPAS).

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Em 01/08/2009 13h42
Glaucio Nascimento,

A decisão de usar o Tamiflu com precaução é baseada numa recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e é o mesmo procedimento que os países que fazem parte dela também realizam. Quatro países já tiveram registros de pacientes cujo tratamento encontrou resistência por parte do vírus. Mais de 90% dos casos registrados no Brasil foram curados sem a necessidade deste medicamento ou de qualquer outro. Muitas vezes, os sintomas são brandos ou podem passar despercebidos, inclusive.

Com relação à disponibilidade do Tamiflu nas farmácias, diante da forte demanda mundial, o fabricante priorizou os organismos de saúde pública ao reabastecimento de centros comerciais. Por esta razão, o medicamento está em falta em farmácias.

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Em 31/07/2009 21h04
Eunice Gomes,

Todos os estados e municípios do Brasil permanecem seguindo estritamente as mesmas recomendações estabelecidas pelo Ministério da Saúde em relação ao Influenza A (H1N1). Os critérios para a indicação do Tamiflu a pacientes permanece sendo para aqueles que possuem algum fator de risco ou que apresentaram agravamento da doença nas primeiras 48 horas desde o início dos sintomas. É importante lembrar que a avaliação clínica, mesmo sem os exames laboratoriais, já é suficiente para o médico determinar se há ou não a necessidade de o paciente receber este medicamento.

Assessoria de Comunicação
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Em 31/07/2009 20h56
Marcos Borges,

O protocolo que rege as medidas e ações no Brasil em relação ao Influenza A (H1N1) é o mesmo que é usado em todos os países que pertencem à Organização Mundial de Saúde (OMS). O Tamiflu, por recomendação dela, tem sido usado com precaução para evitar que aconteça o mesmo que ocorreu em quatro países: resistência do vírus ao tratamento.

É importante ressaltar que mais de 90% dos casos registrados no Brasil evoluíram para a cura sem o uso do Tamiflu ou de qualquer outro medicamento. Ele deve permanecer sendo recomendado, apenas, a pacientes que façam parte do grupo de risco ou que apresentem agravamento do quadro em até 48 horas após o início dos sintomas.

Assessoria de Comunicação
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Em 31/07/2009 14h29
Mari Silva,

A seguir, a resposta para suas perguntas:

1) O Brasil segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) a respeito do Tamiflu. Ele é dado a pacientes que fazem parte do grupo de risco ou que apresentam sintomas graves.

2) O Tamiflu é o anti-viral mais importante para combater o Influenza A (H1N1) e já houve registro de 4 países em que o vírus apresentou-se resistente ao tratamento.

3) A partir da avaliação clínica, caso o médico diagnostique gripe comum ou Influenza A (H1N1), ele deve determinar se o paciente deve ou não receber o tratamento com o Tamiflu.

Assessoria de Comuicação
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Em 30/07/2009 21h13
Flavio Santos,

Respondendo às suas perguntas:

1- Quem é responsável (formalmente falando) nos estados e municípios pelo abastecimento da medicação, o anti-viral/ distribuição) nas unidades básicas de saúde
a- a secretaria de Saúde do Município

B - A SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO

c- O ministério da Saude.

2- Quem é autoridade médica maior para decidir sobre de dá ou não medicação.
a- O médico particular tem autoridade sobre o médico da unidade básica para a decisão acima
b- O médico da unidade básica tem autoridade sobre o médico particular na decisão.

C- NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA

4- Vocês tem os dados sobre a quantidade de medicação em cada unidade básica em tempo real

( x) Sim ( ) Não As secretarias possuem este controle.

5- Caso uma unidade básica de Saúde precise de dos tais kits de medicação o tempo médio para chegar na tal unidade é

Nenhum medicamento é enviado desta forma. O Tamiflu é distribuído pelas secretarias estaduais, conforme a demanda. Quando um paciente procura uma unidade hospitalar, seja pública ou privada, e está dentro grupo de risco ou com agravamento dos sintomas, deverá ser preenchido um formulário específico. O médico vai orientar onde o paciente deve recolher o medicamento.

Assessoria de Comunicação
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Em 30/07/2009 21h06
Fábio Blasioli,

O Rio Grande do Sul não descumpre o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde e não distribui Tamiflu a qualquer paciente com sintomas de gripe.

Assessoria de Comunicação
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Em 30/07/2009 21h04
Tiago Silva,

De acordo com a Secretaria de Estado e Saúde, não há superlotação em nenhum hospital. Existem leitos suficientes para atender aos pacientes que necessitarem de internação. E o tratamento para esta doença Tiago é disponível a toda a população, indenpendente de sua classe social. O tratamento para os sintomas que surgem pode ser feito com outros remédios a serem indicados por um médico. O Tamiflu só deve ser usados por pessoas do grupo de risco ou com agravamento da doença. Isso porque o uso indiscriminado do remédio pode fazer com que o vírus mute e crie resistência ao medicamento.

Porém, é importante que você saiba que a letalidade do Brasil é menor que muitos outros países. Cerca de 99,6% das pessoas que são contaminadas evoluem para cura.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 30/07/2009 17h54
Cleuber Pereira,

O Ministério da Saúde não proibiu a venda de Tamiflu em qualquer farmácia. O fabricante deste medicamento, diante da demanda mundial, priorizou os órgãos públicos de saúde em detrimento de estabelecimentos comerciais. Por esta razão, o abastecimento das farmácias não ocorreu.

Todas as medidas tomadas no Brasil seguem as orientações da Organização Mundial de Saúde e são repetidas em diversos outros países que pertencem a ela.

Todas as informações divulgadas pelo Ministério da Saúde são embasadas em dados, em análises técnicas e são verídicas. Há absoluta transparência na transmissão dessas informações, justamente por ser através delas que a população pode se prevenir e saber como proceder para evitar o contágio.

Assessoria de Comunicação
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