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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação
Em 15/09/2009 18h42
Lahierba Canta

[De acordo com as últimas mortes confirmadas e noticiadas pela imprensa o Brasil tem hoje 845 óbitos causados pelo H1N1. (...)]

O Ministério da Saúde está compilando os dados oficiais das seccretarias de saúde quinzenalmente.
Dessa forma, de acordo com o último boletim, em 02/09, foram confirmadoas 657 óbitos por Influenza A (H1N1) no Brasil.
Vale lembrar que os países, e a própria Organização Mundial de Saúde, atualizam os dados com frequência diferente. Isso pode gerar falhas e conclusões erradas ao comparar os dados.

Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 15/09/2009 17h16
Antonio Santos,
O Ministério da Saúde sempre seguiu todas as orientações da Organização Mundial de Saúde, desde o surgimento do vírus Influenza A (H1N1).

O fabricante informou em nota divulgada no último dia 23 de julho, a mensagem abaixo:

"A Roche reitera seu compromisso com o Ministério da Saúde, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e vários governos em todo mundo, para disponibilizar às autoridades o medicamento indicado para o tratamento da gripe A (H1N1). [...]Esta conduta obedece a uma orientação do plano de contingência da própria OMS, que prioriza o abastecimento dos governos em situações de emergência. A Roche, comprometida em atender todos os pedidos do Ministério da Saúde, vem direcionando toda sua produção a ele. Os estoques só voltarão a ser repostos nos estabelecimentos comerciais após suprimento desta necessidade principal" .

A íntegra da nota está disponível no link http://www.roche.com.br/noticias/Influenza_Suina_PT.htm
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Em 15/09/2009 17h10
Lahierba Canta
[De acordo com as últimas mortes confirmadas e noticiadas pela imprensa o Brasil tem hoje 845 óbitos causados pelo H1N1. (...)]
O Ministério da Saúde está compilando os dados oficiais das seccretarias de saúde quinzenalmente.
Dessa forma, de acordo com o último boletim, em 02/09, foram confirmadoas 657 óbitos por Influenza A (H1N1) no Brasil.
Vale lembrar que os países, e a própria Organização Mundial de Saúde, atualizam os dados com frequência diferente. Isso pode gerar falhas e conclusões erradas ao comparar os dados.
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Em 15/09/2009 16h54
Augusto Pestana,
Este estoque tem sido suficiente para atender a demanda gerada até o momento com folga. Entre 25 de abril e 28 de agosto, o Ministério da Saúde já entregou 756.766 tratamentos às Secretarias Estaduais de Saúde. Este valor corresponde a vinte vezes mais que o total de casos registrados.
Em relação a validade, o Ministério solicitou à Anvisa a ampliação do prazo de validade do medicamento do lote 1188 em 12 meses. Este lote, que iria vencer em 31 de janeiro de 2009, teve a data de validade prorrogada para 31 de janeiro de 2010. Para isso, o laboratório apresentou à Anvisa estudos técnicos sobre a estabilidade (eficiência e eficácia) do produto, mostrando que ele mantinha suas características inalteradas pelo prazo de 48 meses (4 anos). Os estudos da Roche foram aceitos pela Anvisa, uma vez que foi comprovado que os medicamentos estavam sendo mantidos em condições adequadas de armazenagem.
A ausência do medicamento das farmácias. O fato é que o único laboratório fabricante do medicamento, o Roche, deu prioridade aos pedidos de compra feitos pelo Ministério da Saúde, assim como fizeram os governos de outros países e a própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa medida é necessária para que o governo federal cumpra a sua missão de oferecer o medicamento gratuitamente à população em caso de necessidade.
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Em 15/09/2009 16h29
Rosana Carrasco,

No momento o Ministério da Saúde não pretende comprar a vacina do laboratório chinês.
No Brasil se prepara para vacinação antes da chegada do inverno do próximo ano. Enquanto isso, a produção está sendo realizada nacionalmente pelo Instituto Butatan, que tem uma parceria com um laboratório francês.

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Em 15/09/2009 15h49
Flavio Santos,
[(...) Alem de ser metira da Grossa pois até agora a Assessoria não apontou no site do who(OMS) as afirmações. (..)]
O site da Organização Mundial de Saúde com informaçãoes a respeito do medicamento é este: http://www.who.int/csr/disease/swineflu/notes/h1n1_use_antivirals_20090820/en/index.html

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Em 15/09/2009 15h22
Paulo Penteado,

Você pode acessar o link http://www.who.int/csr/disease/swineflu/notes/h1n1_use_antivirals_20090820/en/index.html
ou acessar o site do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br) para ler o texto em português.

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Em 14/09/2009 18h40
Gloria Araujo,
Não há proibição da venda do medicamento nas farmácias brasileiras. O fato é que o único laboratório fabricante do medicamento, o Roche, deu prioridade aos pedidos de compra feitos pelo Ministério da Saúde, assim como fizeram os governos de outros países e a própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa medida é necessária para que o governo federal cumpra a sua missão de oferecer o medicamento gratuitamente à população em caso de necessidade.
Qualquer médico pode prescrever o medicamento, desde que tenha o formulário adequado para que o paciente possa fazer a retirada do medicamento.
Quanto a disponibilidade das vacinas em clínicas particulares, cabe aos laboratórios esta decisão e não ao Ministério, mas por enquanto não há previsão de comercialização por parte do governo.

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Em 14/09/2009 18h09
Lahierba Canta ,
[ (...) 1) Restrição ao acesso a exames - só 3 laboratórios no início podiam fazer o exame, agora me parece que houve a liberação para mais 3 ( PR, RS e MG); quanto ao teste RT-PCR, muitos laboratórios estão sendo impedidos de fazê-lo;
2) Houve retardo na detecção da transmissão autóctone;
3) A restrição do acesso ao oseltamivir, que funciona com esse sistema emperrado, com o MS disparando medidas que impedem o acesso da medicina privada ao medicamento, quando no RJ 51% da população opta por esse sistema (medicina privada). (...)]
1) O exame é complexo e é necessário que a unidade esteja devidamente equipada para evitar prejuízo à confiabilidade do resultado e garantir a segurança no manejo do material coletado.
2) Não houve retardo na detecção de transmissão autóctone. Desde o início da doença, o Ministério da Saúde monitora o comportamento do vírus. E, assim que foi registrado o primeiro caso de transmissão autóctone, sem vínculo epidemiológico com caso importado, o Ministério divulgou essa informação.
3) Pelo protocolo, devem ser tratadas com o Tamiflu as pessoas do grupo de risco e casos graves da doença. Se o médico entender necessário esse tratametno, ele indicará onde o paciente deverá buscar o medicamento. Além disso, o Tamiflu não deve ser administrado para crianças menores de 1 ano.

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Em 14/09/2009 17h36
Rosana Carrasco,

Reafirmando: o Ministério da Saúde não confiscou nem limitou o uso de Tamiflu. Ele apenas reforçou, junto ao corpo médico nacional, as orientações para o uso deste medicamento diante de tantas novas informações que surgiram com a chegada deste novo vírus. A principal delas, foi a observação de 12 casos de resistência do vírus ao tratamento.

É importante ressaltar que mais de 90% dos pacientes apresentam sintomas leves e não precisam de nenhum medicamento para se curarem - muito menos internação. O Tamiflu, inclusive, apresenta resultados pouco representativos em pacientes nessas condições.

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Em 14/09/2009 17h17
Odinei Draeger,

O Ministério da Saúde sempre esteve alinhado à Organização Mundial de Saúde em todas as medidas tomadas em relação ao Influenza A (H1N1). Em momento algum, houve falta de medicamentos no Brasil. A decisão de não tratar qualquer suspeita de gripe ou de Influenza A (H1N1) com Tamiflu segue as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), órgão máximo de saúde pública no mundo. Essa recomendação se deve aos pouco expressivos resultados deste medicamento diante de sintoams brandos, além do risco de se expor o paciente a uma possível resistência - por parte do vírus - ao tratamento, numa eventual nova contaminação.

Com relação às medidas adotadas por outros países, é importante salientar que as recomendações dadas para o Brasil pela OMS foram as mesmas dadas a todos os outros países que fazem parte desta instituição. Cabe lembrar que o trabalho do Ministério da Saúde sempre foi apoiado pela OMS, sendo, inclusive, elogiado no início desse mês.

Outra questão fundamental a se ressaltar é que a Inglaterra, citada por você, fica no hemisfério norte, onde, neste momento, é verão e, por esta razão, há uma drástica redução no contágio e na expansão do vírus, como se pode observar neste e em outros tantos países onde os casos, praticamente, zeraram nos últimos meses.

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Em 14/09/2009 17h14
Monica Medeiros,
A previsão é que as vacinas estejam disponíveis em maio ou junho do próximo ano. antes do período de maiores ocorrências da gripe comum, ou seja, o período mais frio do ano.
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Em 14/09/2009 17h03
Ana Leal,
[ (...) A compra de 25% em medicamento antiviral também é uma recomendação da organização mundial de saúde,SRA. FERNANDA E O QUE VOCÊS FIZERAM QUANTO A ESSA RECOMENDAÇÃO???????????? nÃO A SEGUIRAM.... DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS..... PARA GASTAR Não seguem a recomendação, mas para economizar seguem a recomendação. (...)]
A Organização Mundial de Saúde apenas sugeriu que os governos procurassem se prevenir, organizando um estoque minímo, para garantir o atendimento.
O Ministerio da Saude informa que não existe recomendação deste tipo vinda da Organizacao com relação à epidemia de nova gripe.
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Em 14/09/2009 16h53
Augusto Machado,
O laboratório Roche deu prioridade aos pedidos de compra feitos pelo Ministério da Saúde, assim como fizeram os governos de outros países e a própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Tal medida foi necessária para que o governo federal cumpra a sua missão de oferecer o medicamento gratuitamente à população em caso de necessidade.
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Em 14/09/2009 14h55
Eugenio Araujo,

[O Misterio da Saude tem o dever de disponibilizar remedio gratuitamente na rede publica.]

Se o seu questionamento é sobre a disponibilidade de Tamiflu para casos de Influenza A (H1N1), já foram disponibilizados mais de 750 mil tratamentos para os estados do Brasil. Esse número equivale a mais de 20 vezes o total de casos confirmados no Brasil. Menos de 10% desse total precisaram de qualquer medicamento para se curarem.

[Mais não pode confundir as coisas, para fazer isto não precisar retirar os direitos dos demais brasileiros de adquirir o remedio através de prescrição de algum médico.]

O trabalho de informação do Ministério da Saúde foi incessante, inclusive, disponibilizando uma equipe para tirar dúvidas em redes sociais e fóruns, como este aqui, na internet.

[Esta atitude de estatizar o remedio jamais será esquecida é comparavel ao bloqueio da poupanca no plano Collor.]

Não houve qualquer "estatização" de remédio ou coisa que o valha em relação ao Tamiflu. O que houve, simplesmente, foi uma precaução do Ministério da Saúde, que encomendou uma quantidade de medicamento suficiente para atender a todos os pacientes que precisarem deste medicamento e distribuiu todo ele aos estados. É importante lembrar, também, que todas as decisões do Ministério da Saúde têm apenas critérios técnicos e científicos.

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Em 14/09/2009 14h37
Elidio Bertoni e Monica Medeiros,

Por se tratar de um vírus novo e, por conseguinte, gerar uma série de questionamentos, o Ministério da Saúde optou por atuar no ambiente eletrônico para dirimir dúvidas que pudessem surgir na população. Todas as informações disponibilizadas neste fórum são embasadas por dados da equipe técnica do ministério. Não foi divulgado nenhum dado incorreto ou incompleto.

Em paralelo a isso, foi possível, ao longo desses mais
de 4 meses, foi possível acompanhar os questionamentos, críticas e, principalmente, estar próximo da população de maneira interativa.

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Em 14/09/2009 14h11
Eugenio Araujo,

O Ministério da Saúde acompanha com atenção todos os dados que são disponibilizados sobre o Influenza A (H1N1). Com relação à vacinação preventiva contra esse vírus, ainda há uma série de questionamentos sobre quais grupos devem ser priorizados, quantidade de doses e critérios para maior eficiência da vacinação na população. A Organização Mundial de Saúde (OMS), tampouco, divulgou orientações preliminares sobre esse assunto.

De momento, o mais importante é informar que o Ministério da Saúde está em contato com os principais laboratórios do mundo, que já providencia 73 milhões de vacinas para o Brasil e que permanecerá atento na vigilância do vírus e, se for necessário, vai adquirir mais doses para proteger a população.

[O que é pior tentam sustentar seus erros com argumentos mediocres e na fala de algum membro da OMS que provavelmente nem conhece o Brasil.]

Sobre sua opinião a respeito das orientações e impressões da equipe técnica da OMS, O Ministério da Saúde sempre manteve estreito contato com a OMS e o membro a que você se refere vem a ser David Mercer, diretor regional do Departamento de Doenças Infecciosas na Europa. Cabe informar que esta é a maior instituição de saúde do mundo, que desenvolve inúmeras diretrizes de saúde pública que regulam e orientam o tema no mundo.

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Em 14/09/2009 13h52
JOAO SPIGOLO N,

O Ministério da Saúde desenvolveu um trabalho na internet para sanar dúvidas e fazer esclarecimentos sobre informações equivocadas ou incompletas que surgissem em ambientes como este fórum e em redes sociais e blogs. Todo esse trabalho é integrado e o Ministro José Gomes Temporão acomapnha, diariamente, tanto que, diversas vezes, manifestou preocupação com a qualidade da informação que chega à população.

Entretanto, ainda que haja, eventualmente, discordância entre alguma decisão do Ministério da Saúde em relação ao Influenza A (H1N1) e a opinião de alguns internautas ou de parte da população, é importante ressaltar que, sempre, essas medidas são pautadas por questões técnicas, científicas e visando, em absoluto, o bem estar e a saúde da população.

É importante, também, lembrar que, dentre os argumentos técnicos da equipe do Ministério da Saúde, estão, sempre, as recomendações feitas pela Organização Mundial de Saúde, que, através do seu diretor regional do Departamento de Doenças Infecciosas, David Mercer, recentemente elogiou todo o trabalho de prevenção e atendimento realizado no Brasil em relação ao novo vírus.

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Em 14/09/2009 13h02
Glória Araújo,

O Ministério da Saúde não proibiu ou limitou a circulação de qualquer medicamento no Brasil. O fabricante do Tamiflu não teve como atender à demanda mundial por este antiviral e priorizou os serviços públicos e estabelecimentos comerciais. De qualquer forma, em momento nenhum houve qualquer registro de falta de medicamento disponível no Brasil.

Sobre a vacina, o Brasil não estará em desvantagem em relação a nenhum país do mundo. O Ministério da Saúde já providencia a compra de 73 milhões de vacinas para o primeiro semestre de 2010. É importante observar que o inverno é o período de maior incidência de doenças infecto-contagiosas no mundo e que, portanto, a camapnha de vacinação aqui será feita antes desse período, de modo a garantir a maior proteção da população.

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Em 11/09/2009 18h55
Elido Bertoni
O Ministério da Saúde não omite as informações. Sempre divulga os dados atualizados em diversos meios de comunicação.
Em relação ao Tamiflu, o fato é que o único laboratório fabricante do medicamento, o Roche, deu prioridade aos pedidos de compra feitos pelo Ministério da Saúde, assim como fizeram os governos de outros países e a própria Organização Mundial da Saúde. Essa medida é necessária para que o governo federal cumpra a sua missão de oferecer o medicamento gratuitamente à população em caso de necessidade.
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