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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação

Em 11/09/2009 18h36

Rosana Carrasco,
O uso restrito ao medicamento Tamiflu é uma das recomendações da Organização Mundial de Saúde.
David Mercer, diretor regional do Departamento de Doenças Infecciosas da Organização na Europa,
disse que o Brasil está certo em não indicar oseltamivir para tratar todo caso com sintoma de gripe.
O medicamento é usado para tratar pacientes com doença respiratória grave, pertencentes a grupos de risco para complicações por influenza ou que tiveram uma piora repentina no estado de saúde.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 11/09/2009 18h23

José Roberto R Araújo,
Com a pandemia confirmada, a recomendação da Organização Mundial de Saúde foi para fazer o exame em casos graves e nas pessoas do grupo de risco.
O tratamento não precisa ser adminstrado apenas com Tamiflu. O médico, após diagnóstico clínico, irá escolher o tratamento mais adequado para o paciente.

Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 11/09/2009 17h56

Maycon Carvalho,
O Ministério da Saúde agradece seu apoio e conta com a colaboração de toda a população com os cuidados de prevenção para ajudar no controle da epidemia da Influenza A (H1N1).
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 11/09/2009 16h21

Glória Araújo,

O Ministério da Saúde teve acesso a todos os dados disponíveis á comunidade científica mundial e, diante deles, optou por um postura técnica, científica. A seu lado, teve, durante todo o trabalho, a Organização Mundial de Saúde, OMS, instituição máxima da saúde no mundo.

Em momento algum, o Ministério da Saúde diminuiu ou relaxou a vigilância ao vírus nem a política preventiva e a divulgação de novidades sobre o Influenza A (H1N1) no Brasil e no mundo.

sempre houve antivirais suficientes para o atnedimento da população. Não houve nenhum registro de algum atendimento que não foi possível de ser realizado oir falta deste medicamento. Neste instante, mais de 750 mil tratamento estão à disposição dos estados. Outros 800 mil chegarão nas próximas semanas. Há, ainda, em estoque, cerca de 8,5 milhões em matéria-prima, aos quais se somarão outros 9 milhões.

Com relação às vacinas, o Ministério da Saúde já providencia a compra de 73 milhões de doses, que farão parte da campanha de vacinação, no primeiro semestre de 2010, antes do inverno (período de maior incidência de doenças respiratórias e infecto-contagiosoas).

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Em 11/09/2009 14h53

Monica Medeiros,

O Ministério da Saúde está atento a todas as mensagens e questionamentos que surgem na internet, porém, mantém suas decisões com relação ao Influenza A (H1N1) por serem, estas, de caráter técnico e científico. Todas se apóiam em argumentos científicos, em recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e têm se mostrado eficientes.

A atuação do Ministério da Saúde, no Brasil, esteve sempre alinhada com a OMS que, reiteradas vezes, reforçou seu apoio ao trabalho aqui realizado.

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Em 11/09/2009 14h44

Gustavo Maximo,

Todos os casos suspeitos de Influenza A (H1N1) com sintomas graves são testados, laboratorialmente, para esse novo vírus. Portanto, nenhuma confirmação de morte foi feita sem a certeza da contaminação pelo vírus.

Sobre a vacina, tenha certeza, há inúmeros cuidados e critérios de testes antes que qualquer produto de saúde (remédios, exames, vacinas, pro exemplo) passe a ser oferecido à população. Isso significa dizer que as vacinas para o Influenza A (H1N1) não exporão a população como "cobaias" e só estarão disponíveis depois de terem sido testadas e confirmarem todas suas propriedades preventivas.

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Em 11/09/2009 14h41

Eugenio Araujo,

Não há nenhum jogo de palavras ou intenção de omitir nenhuma informação da população. O Ministério da Saúde trabalha com transparência e confirma todos os seus procedimentos porque confia neles.

Com relação ao manejo do Tamiflu, em momento algum foi dito que todos os casos suspeitos receberiam este medicamento - por não ser esse o tratamento adequado. Apenas pacientes com fatores de risco ou sintomas graves devem receber o antiviral. Em qualquer outro caso, o Tamiflu não é indicado por não haver significativa melhora no estado de saúde do paciente.

É importante relembrar que todas as ações realizadas no Brasil seguem as recomendações da Organização Mundial de Saúde, OMS, que, através de seu diretor regional do Departamento de Doenças Infecciosas na Europa, David Mercer, elogiou, semana passada, a postura e todo o trabalho do Ministério da Saúde.

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Em 11/09/2009 14h23

Augusto Machado,

[Quero o direito de comprar o medicamento. Não quero esmola do governo.]

O Ministério da Saúde não proibiu, em momento nenhum, a venda do Tamiflu em farmácias. Tampouco, recolheu este medicamento das prateleiras. O laboratório fabricante, diante da demanda mundial repentina, priorizou órgãos de saúde pública em detrimento de estabelecimentos comerciais. Por esta razão, o medicamento não ficou disponível para compra pela população.

Caso seja necessário, tenha certeza de que há quantidade suficiente para todos os pacientes que precisarem deste antiviral.

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Em 11/09/2009 14h18

Paulo Penteado,

Há, no Brasil, mais de 750 mil tratamentos disponíveis para uso imediato, distribuídos por todos os estados. Este número é cerca de 20 vezes superior ao total de casos confirmados - sendo que menos de 10% precisaram de medicação. Além destes, o estoque, em matéria-prima, é de 8,5 milhões de tratamento. Até o fim de setembro, outros 800 mil tratamentos prontos chegarão ao Brasil e, nos próximos meses, mais 9 milhões em matéria-prima também serão acrescidos ao estoque atual.

Diante destas informações, pode-se perceber que, em momento qualquer, houve falta de medicamento no país. O trabalho do Ministério da Saúde foi, a todo instante, pautado pelas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e recebeu apoio e elogios desta instituição pela eficiência e seriedade na sustentação das medidas.

Para mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br.

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Em 10/09/2009 18h22

Juliana Poni,
A orientação permanece: pacientes com sintomas da doença deve procurar um médico para que este possa fazer levantamento clínico e indicar o melhor tratamento. Nã há estudos que comprovem que o acesso ao medicamento fora dos criterios recomendados pela Organização Mundial de Saúde ajude a reduzir os casos de óbitos relacionados aos vírus A (H1N1). Países como a Argentina e o Chile, onde a oferta do medicamento é mais ampla que no Brasil, possuem taxas de mortalidade mais elevadas que a nossa.
O estoque de medicamento que o Ministério possui é para ser fornecido gratuitamente às pessoas que necessitam.
Para mais informações:
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Em 10/09/2009 17h58

Germano Beraldo,
O Ministério da Saúde aguarda as recomendações a serem definidas pela Organização Mundial de Saúde sobre o perfil das pessoas a serem vacinadas e o número de dose a ser aplicada.
Para mais informações:
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Em 10/09/2009 17h30

Ana Leal,
O Ministério da Saúde faz a distribuição do medicamento para os estados. A distribuição é de responsabilidade dos estados, que definem uma logística, de acordo com suas necessidades e demandas nas unidades de saúde.
Para mais informações:
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Em 10/09/2009 17h05

Ana Leal,
Existe sim um kit de diagnóstico rápido, usados em alguns países. Porém, ele funciona apenas para dizer se o paciente tem gripe ou não. O teste não permite dizer se a infecção é causada pela Influenza A (H1N1).
O Ministério da Saúde continua investindo para aquisição de medicamentos e tratamentos para a população. Não houve proibição do medicamento e o mesmo continua sendo receitado pelo médico sempre que necessário, após dados do diagnóstico clínico.
Em relação aos resultados dos exames, o Ministério da Saúde já credenciou outros laboratórios centrais nos estados. Cabe ressaltar que os três laboratórios de referência, no Rio de Janeiro, São Paulo e Pará, continuam em funcionamento.

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Em 09/09/2009 18h48

Cristina Pereira,

No Brasil há um problema crônico de subfinanciamento da saúde.O IBGE, por exemplo, aponta que no país, atualmente, são as famílias brasileiras que mais aplicam recursos para ter acesso aos serviços de saúde. Da despesa de consumo final com bens e serviços de saúde no país, 60% é de gasto particular e apenas 40% do poder público.
Atualmente o SUS atende 80% da população brasileira e consome 3,5% do PIB brasileiro, enquanto os demais países com sistemas de saúde universais destinam pelo menos 6% do PIB à saúde pública.
É necessário que se defina de vez o que são gastos em saúde, para que estados e municípios deixem de destinar o orçamento do setor, por exemplo, para despesas com saneamento básico, merenda escolas e limpeza urbana, entre tantas outras discrepâncias.

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Em 09/09/2009 18h36

Miriam Possato,

O estoque do Brasil tem sido suficiente para atender a demanda gerada até este momento. A quantidade de medicamento repassada para os estados corresponde a vinte vezes mais que o total de casos registrados. Entre 25 de abril e 28 de agosto, o Ministério da Saúde já entregou 756.766 tratamentos às Secretarias Estaduais de Saúde.
Com o valor liberado pela recente Medida Provisória, no último dia 26, o Ministério negocia a compra de mais 11,2 milhões de tratamentos.
Atualmente o estoque de medicamento é: materia-prima suficiente para producao de 8,5 milhões de tratamentos (aprox) e 800 mil tratamentos prontos para uso adquiridos do laboratório fabricante. Alem de outros 9 milhões de tratamentos que serão entregues pelo fabricante em 2010.
Para mais informações:
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Em 09/09/2009 16h05

Rosana Carrasco ,
[COMO ASSIM, ESTUDA A COMPRA DO MEDICAMENTO RELENZA? (...)]
O Ministério da Saúde possui estoque de materia-prima para produção de aprox. 8,5 milhões de tratamentos e 800 mil tratamentos prontos para uso adquiridos do laboratorio fabricante que deverão ser entregues até o fim de setembro. Além disso, o Ministério já comprou outros 9 milhões de tratamentos que serão entregues pelo fabricante em 2010.
Este estoque tem sido suficiente para atender a demanda gerada até o momento com folga. Para se ter uma idéia, a quantidade de medicamento repassada até o momento para os estados corresponde a vinte vezes mais que o total de casos registrados. Entre 25 de abril e 28 de agosto, o Ministério da Saúde já entregou 756.766 tratamentos às Secretarias Estaduais de Saúde.
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Em 09/09/2009 15h50

José Roberto R Araújo,
Não existe recomendação deste tipo vinda da Organização Mundial de Saúde com relação a epidemia de nova gripe.
O que a Organização reiterou no último dia 21 foi a necessidade de oferecer o remédio apenas para os casos graves e para pessoas que se enquadram nos chamados grupos de risco. E estudos confirmam que apenas 5% dos casos de nova gripe evoluem para quadros considerados graves.
O Ministério da Saúde continua seguindo as orientações e recomendações da Organização.
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Em 09/09/2009 15h41

Marcio Silva,
[Se a CSS for aprovada, o Tamiflu e a vacina estarão disponíveis nas farmácias para a população em geral?]

Não há proibição da venda do medicamento nas farmácias brasileiras. O fato é que o único laboratório fabricante do medicamento, o Roche, deu prioridade aos pedidos de compra feitos pelo Ministério da Saúde, assim como fizeram os governos de outros países e a própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa medida é necessária para que o governo federal cumpra a sua missão de oferecer o medicamento gratuitamente à população em caso de necessidade.
Em relação às vacinas, ainda não está determinado se elas estarão disponíveis em clínicas particulares.

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Em 09/09/2009 15h26

Rosana Carrasco,

[(...) ESTÁ AÍ A EXPLICAÇÃO DO PORQUE TANTA GENTE ESTÁ MORRENDO SEM O TAMIFLU.
AO CONTRÁRIO DO QUE DIZ ESSE ESTÚPIDO MINISTRO CABEÇÃO, O BRASIL NÃO TEM MEDICAMENTO PARA SUA POPULAÇÃO E NEM ESTÁ FAZENDO FORÇA ALGUMA PARA CONSEGUÍ-LO, (...)]
Não há estudos que comprovem que o acesso ao medicamento fora dos criterios recomendados pela Organização Mundial de Saúde ajude a reduzir os casos de óbitos relacionados aos virus Influenza A (H1N1). Países como a Argentina e o Chile, onde a oferta do medicamento e mais ampla que no Brasil, possuem taxas de mortalidade mais elevadas que a nossa.
A Organização apenas sugeriu que os governos procurassem se prevenir, organizando um estoque minimo, para garantir o atendimento. O Brasil conta com um estoque composto por: materia-prima suficiente para produçãoo de 8,5 milhões de tratamentos (aprox) e por 800 mil tratamentos prontos para uso adquiridos do laboratório fabricante. Além disso, já comprou outros 9 milhões de tratamentos que serão entregues pelo fabricante em 2010. Este estoque tem sido suficiente para atender a demanda gerada até o momento com folga.
No último dia 21 de agosto, a Organização reiterou a necessidade de oferecer o remédio apenas para os casos graves e para pessoas que se enquadram nos chamados grupos de risco. Há estudos que confirmam que apenas 5% dos casos de nova gripe evoluem para quadros considerados graves.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 09/09/2009 15h02

Mirian Possatto,
[(...) Brasil possui estoque para atender 5% da população, pois segundo ele, o governo brasileiro não se preparou adequadamente para a pandemia.(...)]
O Ministerio da Saude informa que nao existe recomendacao deste tipo vinda da Organizacao Mundial da Saude com relacao a epidemia de nova gripe.
No ultimo dia 21 de agosto, a Organização reiterou a necessidade de oferecer o remédio apenas para os casos graves e para pessoas que se enquadram nos chamados grupos de risco (obesos, portadores de doencas cronicas, gestantes, etc). Háestudos que confirmam que apenas 5% dos casos de nova gripe evoluem para quadros considerados graves.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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