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"De todos os 3.087 casos confimados de gripe suína no país..." (linha 20)
"Os três laboratórios [...] analisaram 8.519 amostras e 5.767 foram positivas para a gripe suína" (linha 22)]No último boletim divulgado dia 18/08/2009, não há informações diferentes na mesma matéria.
O boletim informa que houve um registro de 20.820 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no país - ou simplesmente casos graves.
Na estátistica referente às mulheres e gestantes, o Ministério da Saúde informou que de todos os 3.087 casos graves confirmados para Influenza A (H1N1), 283 são gestantes (9,1%). Das 283 gestantes infectadas pelo A(H1N1) em estado grave, 237 evoluíram para a cura.(...)
Os três laboratórios de referência do Ministério da Saúde analisaram 8.519 amostras de secreção respiratória positivas para influenza e outros vírus respiratórios.
Do total, 5.767 (67,7%) foram confirmadas para o novo vírus influenza A (H1N1) e 1.958 (23%), para influenza A sazonal.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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A taxa de mortalidade do Brasil não é quase o dobro se comparada com a dos Estados Unidos.
Até o dia 15 de agosto o país teve 368 óbitos e taxa de mortalidade dos casos graves confirmados de 0,19. Os Estados Unidos, 477 óbitos e taxa de 0,15. A taxa de mortalidade é calculada, considerando o número de habitantes, para permitir comparação com a mortalidade de gripe em anos anteriores.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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O diagnóstico laboratorial funciona apenas para dizer se o paciente tem gripe ou não. Mas o teste não permite dizer se a infecção é causada pela Influenza A (H1N1).
A pessoa que já foi contaminada, a princípio, fica imune, mas se o vírus mutar, pode haver nova infecção.
Sobre a vacina, a Organização Mundial de Saúde ainda não determinou os grupos que deverão tomá-la.
Quanto ao tratamento, os casos com sintomas leves são devidamente tratados com outros medicamentos também eficazes, pois o uso desnecessário do Tamiflu pode gerar resistência do vírus.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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O aumento no número de óbitos em relação ao último boletim não se refere a casos novos de pessoas que morreram neste período de uma semana, mas a casos que tiveram confirmação laboratorial entre 8 e 15 de agosto.
Eventuais confirmações de novos óbitos pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde serão incluídas analisadas apenas no próximo boletim do Ministério da Saúde.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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No Brasil, o uso do Tamiflu é indicado até 48h após o surgimento dos sintomas, em casos graves ou de pessoas que façam parte do grupo de risco. Tal restrição é uma das orientações da Organização Mundial de Saúde.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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Não há falta do medicamento. Atualmente o Brasil 9 milhões em matéria prima, que estão sendo encapsuladas na medida da necessidade.
O Ministério da Saúde segue as orientações e recomendações da Organização Mundial de Saúde.
A distruibuição em massa do remédio não é sinônimo de cura do vírus Influenza. Há país que, mesmo com a liberação do medicamento Tamiflu, têm a taxa de letalidade superior a do Brasil.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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Os critérios para utilização da vacina - como: faixa etária e número de doses a ser aplicada em cada pessoa - serão estipulados pela Organização Mundial de Saúde.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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O Ministério da Saúde agradece as referências.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Por favor, entre em contato com a Secretaria Estadual de Saúde, pois desde o surgimento da doença, o Ministério da Saúde efetuou várias remessas do medicamento para os estados.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
Assessoria de Comunicação
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Não há falta do medicamento. Atualmente o Brasil tem 9 milhões em matéria prima, que estão sendo encapsuladas na medida da necessidade.
Tamiflu é repassado à Secretaria de Estado da Saúde e a distribuição é de responsabilidade dos Estados, que definem uma logística, de acordo com suas necessidades e demandas nas unidades de saúde.
O Brasil defende uma ação a longo prazo, onde tem a preocupação com a mutação do vírus, que pode trazer prejuízos à população.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Não são mais realizados exames em todas as pessoas, o Ministério da Saúde realiza apenas nos casos mais graves, de surto ou de pessoas que fazem parte do grupo de risco.
Conforme recomendações da Organização Mundial de Saúde, a letalidade será calculada apenas em relação aos casos graves. Até o momento, o percentual de pessoas, nesta situação, que chegam a óbito é de 12,8% no país. Porém, a taxa de mortalidade será calculada, considerando o número de habitantes, para permitir comparação com a mortalidade de gripe em anos anteriores. Até o dia 08 de agosto, a taxa do país é de 0,09 por 100 mil habitantes.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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["O fato do MS ter retirado do mercado é que levou o panico aos brasileiros"]
O Ministério da Saúde não retirou do mercado o medicamento Tamiflu.
O laboratório fabricante priorizou a reposição aos serviços de Saúde Pública dos países do mundo. Como a demanda foi grande e repentina, não houve capacidade de reabastecimento para o comércio.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Todas as respostas dadas pelo Ministério da Saúde são baseadas em estudos técnico-científicos, realizados tanto pelo Ministério, como pelo mundo todo, através da Organização Mundial de Saúde.
Caso tenha alguns outros estudos diferentes com embasameto também técnicos e científicos, nos encaminhe que o avaliamos para uma possível divulgação!
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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O fechamento dos portos e aeroportos é uma medida muito radical e não necessária no momento.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em relação à recuperação, as pessoas ainda não possuem imunidade contra o vírus Influenza A(H1N1), por isso a necessidade de medicamento em alguns casos o que não ocorre com a gripe comum.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Os sintomas do vírus Influeza A(H1N1) são iguais aos da gripe comum.
As duas doenças agem de forma semelhante, possuem os mesmos sintomas e letalidade. Ambas podem se apresentar por meio de febre repentina acima de 38º, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações e dificuldade respiratória.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Os médicos possuem um formulário específico, que deve ser preenchido corretamente e entregue àquele paciente que está dentro dos critérios estabelecidos para o uso do medicamento. Como a distribuição do Tamiflu é realizada pelas secretarias estaduais, o médico irá orientar o paciente onde retirar o medicamento. Se ele necessitar de internação o remédio será ministrado em um dos hospitais de referência.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Colocar a população brasileira em quarentena, fechando portos e aeroportos não é uma medida necessária no momento. Além de drástica, pode trazer sérios problemas ao funcionamento do país.
E esta é uma doença idêntica à gripe comum.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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