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Comentários de N Oliveira
Em 01/07/2009 13h04
Caros amigos, vocês já pararam para analisar as questões abaixo:
Geração de Renda para Governo e Município, através dos impostos:
Combustível e demais itens de manutenção
- Quem geraria mais renda, um ônibus ou quarenta automóveis particulares?
Pedágio
- Quem geraria mais renda, um ônibus ou quarenta automóveis particulares?
Fábrica das multas
- Quem geraria mais renda, um ônibus ou quarenta automóveis particulares?
Aquisição de um segundo automóvel
- Quem geraria mais renda, um ônibus ou quarenta novos automóveis particulares?
Estacionamento
- Quem geraria mais renda, um ônibus ou quarenta automóveis particulares?
Como sabemos, há inúmeras linhas de fretado que vêm de outras cidades de SP. Creio que a grande maioria dessas pessoas não teria outra solução que não fosse o uso de seu automóvel.
É justamente aí que entra a hipocrisia das autoridades. O que eles querem realmente é aumentar a arrecadação. Tudo gira em torno de vantagens financeiras e é isso o que importa para esses hipócritas.
E nós continuamos a presenciar as mesmas ações de sempre: ao invés de agirem com fiscalização, preferem DITAR regras e punir (leia-se multa = dinheiro).
Por outro lado, não impedem que sejam batidos recordes e mais recordes de venda de veículos novos, os quais são despejados diariamente na cidade.
E por que não limitam isto? Porque eles não querem perder a arrecadação com impostos, é claro!
Eles poderiam implementar um programa de renovação da frota!

Em Regulamentação de fretados
sem opinião
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Em 02/04/2008 14h49
Sou carioca e resido no interior de SP há mais de 10 anos. Sempre fui apaixonado pelo RJ, mas confesso:minha opinião mudou. Quero compartilhar com vocês o que pude observar no comportamento dos cidadãos da "Cidade Maravilhosa", após tê-la deixado.
Infelizmente, os cariocas são muito desleixados com cuidados básicos que poderiam ter evitado tal epidemia; e as autoridades são omissas e negligentes.
Durante 26 anos de minha vida, morei em comunidades carentes do RJ. É incrível como as pessoas não se importam com a sujeira que se acumula; por isso a cidade está pagando preço tão alto. Não há planejamento de nada, as coisas são simplesmente resolvidas com um "jeitinho". Só que agora está difícil dar esse "jeitinho". Quando viajo à cidade, percebo nitidamente as diferenças. O impacto visual é grande. Com exceção aos "cartões postais", o restante da cidade é todo remendado, as coisas são improvisadas, é um "tapa buracos" generalizadol!
Há vários problemas na cidade que comprovam este comportamento do carioca e de suas autoridades, mas, agora, "o bicho (mosquito) tá pegando". Sugiro que os meus conterrâneos reavaliem seu modo de vida e exijam o mesmo das autoridades locais. Mas que não sejam medidas temporárias, pois é preciso uma mudança radical de comportamento e atitudes. A cidade deixou de ser "maravilhosa" e os tempos são outros. É preciso dar o exemplo para poder exigir das autoridades medidas sérias e definitivas. Chega de ações em situações específicas (ECO-92, PAN).

Em Dengue
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