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Comentários de Neudir Ferabolli
Em 04/11/2008 17h25
A eleição americana ganha contornos surrealistas. Um candidato representa o ideal americano, de aparecer sempre como o melhor do mundo. Aliás, este canditado se tornou um herói americano (que a meu ver não pode ser considerado herói no sentido verdadeiro da palavra), em uma atividade de ingerência belicista em outro país. O que a guerra pode trazer de bom para o mundo?
E o outro candidato representa a missigenação de culturas, de religiões, de raças e o reconhecimento de um talento pessoal, de conquista com sua própria capacidade e garra.
McCain, aliás, tirando-se as iniciais, vira Cain e Obama, tirando as iniciais vira Ama. Sou mais Obama por este diferencial, por mostrar um novo paradigma para a política americana e para o mundo, por nos fazer ver que a imagem é mais verdadeira do que a própria verdade, como dizia o Baudrillard.
Quanto à crise americana, Deus não mata mas castiga.
O que a administração Bush devia ter feito após os atentados de 11 de setembro? Deviam ter testemunhado ao mundo o que Jesus Cristo mandou fazer, ou seja, amar o inimigo. Este teria sido o ato heróico mais extraordinário, não só da administração Bush, mas da história dos Estados Unidos. E, certamente, hoje, ao invés de crise, haveria muitas bênçãos sobre este povo e sobre a terra. Nós colhemos o que plantamos. E quantos tiveram a vontade de se vingar quando os ataques aconteceram?
A raça humana precisa aprender com a dor que o mal feito a um indubitavelmente atinge a todos.

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