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Comentários de Noel Samways
Em 07/06/2009 14h07
Pelo estado em que se encontram os corpos, identificação e localização dos passageiros de acordo com as poltronas em que deveriam estar sentados, e mais alguns destroços, já será possível descartar algumas hipotéticas causas do acidente. Logo teremos, com certeza, o anúncio da versão mais provável da queda do A330, independentemente das caixas pretas.

Em Voo Air France 447
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Em 03/06/2009 23h54
Uma súbita despressurização não é indício de alguma explosão (não necessariamente de grandes proporções) a bordo? A Air France está informando hoje que houve alarme falso de bomba no dia 27 de maio. Com a palavra, os especialistas (já se afirmou que uma tempestade só não explicaria a queda de um A330).

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 20h30
Salvo engano meu, ainda não li nenhum pronunciamento do piloto da TAM sobre as condições meteorológicas, justo no momento em que presenciou pontos luminosos no oceano; para poder visualizá-los há mais de 34 mil pés de altura, o tempo deveria estar muito bom, ou será que melhorou para a TAM passar?

Em Voo Air France 447
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Em 23/05/2009 09h59
Não acredito nisso: o PMDB é um partido "sério" (!) e o PT "SEMPRE"(!) cumpre os seus compromissos...

Em CPI da Petrobrás
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Em 13/05/2009 10h22
Os políticos, de maneira geral, não conseguem lidar com "holofotes", e mordem "iscas" dos jornalistas. É o caso do deputado que se "lixa" para a opinião pública: não soube distinguir "opinião pública" de "opinião publicada". Afinal, que eu saiba, sobre a questão do deputado Edmar Moreira, não há nenhuma pesquisa séria de opinião realizada por algum instituto, condenando-o. A "opinião pública", distanciada dos meandros da Câmara, não acompanha as reuniões do conselho de Ética e não distingue os assuntos "castelo" e uso de verbas indenizatórias, utilizadas no pagamento de segurança por empresa de sua propriedade. A média da população brasileira está mais interessada, acho, em visitar o "castelo" de gosto duvidoso. Quem sabe, em breve, seu dono venha a organizar "pacotes" de turismo (a Globo já foi lá), incluindo a visitação, e acabe dando a volta por cima, como tudo neste país, e vire mais uma piada (estilo Delúbio). Os 25 milhões serão esquecidos, mas os passeios turísticos pela região mineira renderão outros 25 milhões para pagar as multas do IR sonegado (isto a Receita não vai esquecer). Já imaginaram uma romaria para uma medalhinha milagrosa "achada" na porta do "castelo"? Será reeleição garantida, e por culpa também da imprensa, que não larga tão cedo de pautar o assunto (ela sempre identifica o deputado Edmar Moreira como "o deputado dono do castelo")! Os marqueteiros devem estar preparando uma futura campanha tipo: "vote Edmar Castelo Moreira"...

Em Castelo
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Em 12/05/2009 12h16
Representantes do povo não são funcionários públicos, mas deveriam ser tratados como tal, por analogia, quando realizam despesas. Assim, quando estão em Brasília, deveriam receber diárias, vinculadas às passagens de ida e volta ao seu Estado, onde residem e, é claro, com o comparecimento ao legislativo: uma nova forma de controle de presença (aliás, qualquer funcionário público comporta-se desta maneira, apresentando relatórios de viagem) . No caso de vir a fixar residência na Capital federal, receber a ajuda de custo para mudança, e não mais fazer o retorno semanal "às bases", às custas do tesouro. Qual a opção? Para o exterior ou outros destinos, "só a serviço", em missão oficial, sem acompanhantes que não estejam também em missão. Esta seria uma isonomia de tratamento, com dinheiro público!

Em Tucanos
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Em 10/05/2009 11h35
Desde que a Capital do Brasil foi para o planalto central, implantou-se também uma fórmula de chegar até lá: verbas para passagens, justificando-se as linhas aéreas, ligando vários pontos do território nacional; as empresas aéreas não poderiam manter regularmente esse transporte, não fosse assim. De lá para cá, houve expansão das verbas orçamentárias, como que subsidiando o transporte aéreo no país. Estados e até municípios têm rubricas para "passagens aéreas". Somente no regime militar, salvo engano, houve maior rigor na emissão de bilhetes aéreos, e só para funcionários com a vinculação de diárias. Lembro-me que, antigamente, até jornalistas pagavam "meia" no transporte aéreo, inclusive para o exterior, pela "Panair" (evidentemente para facilitar a vida de todos, inclusive a das empresas).
O que não é concebível entretanto, é o passageiro identificar-se no balcão da companhia aérea, no aeroporto, e passar para a sala de embarque apenas portando um ticket sem se identificar novamente; facilmente, quem quiser usar de má fé ou até facilitar a vida de "procurados", poderá fazer qualquer um viajar de norte a sul com sua passagem, transferindo, no saguão do aeroporto, o referido ticket para outra pessoa (só a volta poderá complicar; mas quem estiver fugindo, não vai voltar!).

Em Passagens
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