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Comentários de Papai Sabetudo
Em 20/01/2010 21h40
Isso não vai mudar nunca! Os estilistas querem as mulheres assim. Magríssimas (ou macérrimas, como queiram!), porque eles, os estilistas, as tratam como simples cabides. Alguns, mais sinceros, dizem que não querem "gordas", com isso se referindo àquelas que vestem nº 36, imaginem!. Outros explicitam ainda mais claramente o que pensam dessas modelos: afirmam que elas não passam de "cabides de roupas". O que é uma verdade. Mas, se eles amassem as mulheres, cuidariam para que o seu corpo (delas) fosse uma razão para enfeitar o seu produto, não o contrário.
É uma espécie cruel de trabalho escravo! Onde é que está o Ministério Público que não dá o ar de sua graça, especialmente, quando ali desfilam garotas pré-pubescentes, pré-menarcas?
Se se pensar com vagar, logo se dará conta de que eles cuidam para que as suas "meninas" não brilhem mais do que eles próprios. Basta ver no final do desfile, quando aparecem triunfantes.
Pergunto: por que os garotos não seguem na mesma linha e, ao contrário, são sempre saudáveis? Alguns até excessivamente "saudáveis"?
Estou com uma leve suspeita de que acabo de fazer uma pergunta boba!

Em Modelos hipermagras
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Em 16/01/2010 19h39
Eu não gosto de Big Brother, mas, porque sou mesmo esquisito. Não gosto de nada, quer dizer, de nada que não contenha um pouco de conteúdo, e o Big Brother é isso. Eu não gosto dessa música que está sendo cantada por ai nos palcos em festa de "reveillon", não gosto desses filmes que o Brasil está produzindo, dada a galopante mediocridade dos seus criadores, não gosto da ânsia com que as pessoas procuram a mídia para aparecer a qualquer custo. A geleia é geral! Agora essa linda moça que é militar e esquece, por uns tempos a farda, austera farda, para exibir-se numa vitrine para todo o Brasil em busca da fama. É evidente que a bem nutrida garota, inteligente como deve ser, avaliou todas as conseqüências que isso lhe pode acarretar, podendo-lhe custar mesmo alguns dias de prisão por deserção se não voltar no tempo aprazado. Dentro de sua avaliação certamente o desafio não descarta a fama, alguns milhares de reais, enfim, tudo que possa projetá-la pra cima. É uma loucura!

Em BBB10
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Em 12/01/2010 19h19
Parece brincadeira. Outro dia o governador de Brasília foi pra frente das câmeras fazer gozação sobre a cena em que ele é flagrado recebendo propina. Dizia ele: "Eu vivo a perdoar as pessoas que me acusam de coisas que faço... (Ria divertido enquanto falava...), mas, sabem porquê? Porque espero que vocês me perdoem! - falou dirigindo-se ao espectadores.
Parecia que estava confidenciando uma pequena peraltice cometida, quando se sabe que o que se presenciou e as acusações que pesam sobre a sua cabeça são de suma gravidade!
Ele reage assim porque sabe que nada lhe vai acontecer como punição. Para comprovar isso, é só observar casos semelhantes passados, como por exemplo, o longo caso do Renan que não deu em nada.

Em Escândalo no DF
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Em 06/01/2010 22h51
Eu entendo que o Boris não tem mais clima para apresentar o Jornal da Band. Não tem nada a ver com o fato de ser ou não um mau caráter. Eu, pelo pouco que o conheço, creio se tratar de pessoa de bem, mas pecou pela palavra. O que ele disse não tem volta. A emenda vai sair pior do que o soneto. Eu não assisto mais ao Jornal da Band. Não porque se trate de represália. Nada disso! O fato é simples: não consigo encará-lo. Acho ridícula a sua presença ali, como se ele estivesse sobrando. Imagine-se agora, se ele, de uma hora pra outra proferir o bordão por uma razão qualquer: "Isto é uma vergonha!"
Eu vou rir a não mais parar!

Em Gafe de Boris Casoy
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Em 01/01/2010 10h12
Todas as pesquisas que se fazem com o Presidente Lula lhe são favoráveis. Não precisa fazer muito esforço para ver que o seu carisma atravessa fronteiras. Todo mundo gosta dele! Só os "Sobrinhos do Capitão", quer dizer, os sobrinhos do Reinaldo, os quais tratam este de forma carinhosa de Tio Rei, alguns mais tímidos limitam-se pudicamente a chamá-lo de "Rei", e este, em agradecimento, trata os seus súditos de "queridos", e, assim, vivem numa eterna "lua-de-mel! Comovente! Somente estes, repito, coisa de 4%, o rejeitam.
Não se pode negar, Lula é um fenômeno como nunca se viu. Há uma pesquisa por aí que o considera o melhor presidente de todos os tempos. Em segundo, FHC; em terceiro, Juscelino; em quarto Getúlio; em quinto...
Pergunto: Seriam todas essas pesquisas manipuladas?

Em Avaliação de Lula
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Em 26/12/2009 17h20
Quando paramos pra pensar é que nos vamos dando conta do caráter duvidoso dessa família. Rapto de criança, influências negativas ao anular a presença do pai na sua formação, quando o normal é exaltá-la, pelo menos entre as famílias normais. Negou à criança o ensino da língua inglesa, sabendo-a americana, demonstrando de forma inequívoca, a intenção de lavar da mente do garoto a pouca cultura de sua terra que ainda possuía. Esse é o caráter que eles imprimiam ao garoto? Quantas mentiras lhe terão passado para justificar essa família artificial! Mas, como a mentira tem pernas curtas, agora o menino Sean tem todo o tempo do mundo para apurar as mentiras que lhe contaram para justificar a ausência do seu pai na sua vida.
Verá, claramente, que ele é o seu herói! O seu super-homem!

Em Caso Sean
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Em 25/12/2009 09h51
Quero apenas complementar um comentário que já fiz: A avó, melodramática, diz: "Não temos Natal. Só tristeza!" Eu contraponho: e quantos Natais o Sr. Goldman terá perdido? Com certeza, 5! Mas, felizmente, a felicidade voltou ao "seio de Israel"!
Um Feliz Natal para todos vocês ouvindo "God Bless The Child", de Billie Holiday.
Eu não aguento! Eu choro rio de lágrimas!

Em Caso Sean
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Em 25/12/2009 09h25
Sr. Edivaldo Cardoso (132)
Vou tentar dar algumas respostas às suas inquisitivas perguntas. O que foi submetido a julgamento foi a custódia da criança que estava convivendo com o seu padrasto desde que a sua mãe morrera, numa das mais esdrúxulas condições já vistas, uma vez que o pai está vivo, bem vivo até, requerendo para si o legítimo poder familiar com a morte da genitora do garoto. Casais se separam todos os dias, mas isso não implica em que deixem de amar os filhos. Estou argumentando dentro da lógica. Desnecessário, até, fazê-lo, mas diante de uma cabeça-dura como a sua é preciso insistir. E, pelo que se sabe, o pai procurou reaver o filho logo que tomou ciência do sequestro. Aqui, vou abrir um parêntese para afirmar que o sequestro não se configura apenas naqueles casos conhecidos, basta que um dos cônjuges retire o filho do ambiente familiar onde vive, levando-o para longe do outro sem a permissão deste, como ocorreu no caso presente. Assim que se viu em solo brasileiro comunicou ao marido que não mais pretendia voltar e que iria se casar com o hoje padrasto. Não se tem provas para afirmar mas se pode conjeturar que se parece com algo já muito bem planejado. Segundo se sabe, a mulher casou-se sem divorciar-se do Sr. Goldman. Mas, isso não vem ao caso, cito-o apenas para que se tenha delineado o caráter da mãe que assim procedendo mostrou-se inescrupulosa e indiferente ao sofrimento do garoto Sean. Agora, o garoto está ao lado do pai que o ama. Que mais interessa?

Em Caso Sean
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Em 23/12/2009 14h40
Vejam como esses parentes e aderentes da criança Sean são insidiosos: primeiro anunciaram, que, diante da decisão irrecorrível do STF, desistiam de lutar pela custódia do menino e que apenas queriam agora promover o saudável relacionamento entre as partes em conflito. Ao ouvir isso, desconfiado, vi que estariam maquinando alguma coisa. Não tardou, já mostraram as unhas: querem forçar um "acordo extrajudicial" a reboque da sentença do ministro do STF, que constaria da mudança gradual do menino Sean para o lado do seu legítimo pai. Durma-se com uma proposta indecente desta! O pai é o Mr. David Goldman e, a partir do momento que assumir o seu legítimo filho que lhe foi expropriado de sua convivência da forma mais violenta possível, é quem decidirá o que é melhor para ela, pois foi no momento que mais precisava do apoio do pai que lhe tiraram do seu convívio e puseram-na sob a custódia de um frio e indiferente padrasto. É claro que o pai legítimo quer o melhor para o seu filho, assim, com certeza vai promover a aproximação dele com sua meia-irmã. Cada um poderá passar as férias ao lado do outro, mas, só isso! Essa família interesseira já mostrou do que é capaz, e não está incluído nos seus propósitos o bem-estar dessa pobre criança. Não sabem ou não querem saber o milagre que a presença de um pai pode fazer ao lado do seu filho!

Em Caso Sean
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Em 20/12/2009 23h37
Veja-se a que ponto se chegou: o garoto tem um pai que o ama, que se desespera com a sua falta ao seu lado, sente a ausência e a culpa de não poder acompanhar o seu desenvolvimento físico e mental; será ele - o pai - o único que lhe poderá transmitir segurança, paz, confiança no futuro, coisas que uma macróbia avó não pode, mas que lhe dá apenas todo o conforto material que alguém pode dar e por isso quer o mesmo ao seu lado para compensar a perda da filha que, desgraçadamente, faleceu por complicações do parto. Ela, a avó, em nenhum momento pensou ou pensa na felicidade do neto, segundo os seus próprios argumentos para mantê-lo no Brasil: "Ele já está acostumado com a vida que leva aqui!". Isso é argumento válido? Não se fala em amor, mas apenas no conforto material que desfruta ao lado dessa "Família Adms". Mas, que família! Um consolo ainda resta ao pai: quando o Sean atingir a maioridade, - talvez não precise nem disso, basta entrar na puberdade/adolescência - ele com certeza vai querer fugir para bem longe dessa "família terror" e ficar do lado do seu pai e verá o quanto foi vítima desse repugnante egoísmo.
Por um momento eu pensei que o ministro Marco Aurélio ia ficar do lado do pai legítimo. Me enganei. Agora resta a esperança de o ministro Gilmar Mendes mostrar a pronta determinação para corrigir uma injustiça nos moldes daquela tomada em benefício daquele banqueiro que o juiz federal prendia e ele mandava soltar; prendia de novo e, de novo, ele mandava soltar. Vamos ver!

Em Caso Sean
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Em 23/11/2009 18h19
Resposta à Ellen (223):
Se você não considera ilegal entrar de forma camuflada, sem documentos, sem passaporte, no país alheio, então você é uma anarquista. Você é também, com certeza, uma das milhares de pessoas que tentam pular a fronteira para ali viver de forma clandestina.
Dessa forma, nem aqui no Brasil é legal se viver aqui. Experimente dar uma volta pela madrugada em qualquer capital brasileira e depare-se com um policial que você estará em maus lençóis. Você ainda não se deu conta - para ver o quanto você é irresponsável - que não se pode dar uma passada sem a permissão do Estado, que controla até os nossos pensamentos. Vá para o centro de uma praça, comece a esculhambar qualquer autoridade e ligeirinho você se verá cercada de policiais. Se tiver filho, deixe-o, por alguns momentos sozinho em casa, e, assim que chegar a notícia aos ouvidos dos agentes do Estado que você estará em dificuldades, podendo até perder a custódia da sua criança. Citei esses exemplos apenas para que você tivesse uma idéia de que o Estado a tudo controla. Em alguns países a sua participação é tão sutil que nem percebemos. Também quando nos comportamos como ditam as normas, as coisas se tornam mais fáceis. Há, no entanto, países mais rigorosos no seu controle sobre a população que podem tornar a vida ali um inferno.
Há pessoas que ainda vivem no século passado. Imaginam o Brasil como um paisinho qualquer que vive cheio de problemas, que é verdade apenas a metade.

Em Caso Jean Charles
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Em 03/11/2009 22h11
Eu não gosto muito de comentar esses fatos políticos, não! Eu não sei porque nos pedem isso. Respeito não se impõe por decreto. Assim, o ministro Gilmar Mendes, se, assim que assumiu a presidência, tivesse imposto o seu ritmo e mostrado a que veio, isto é, feito com que todos reconhecessem que ninguém pode questionar decisões do STF, o senador Sarney já teria metido o rabo entre as pernas e, prontamente, cumprido a soberana decisão da nossa Corte Máxima. Fosse eu ali, assim é que teria agido. Já fui servidor público. Do bom! O órgão que comandei, bem mais inferior que esse, quando cheguei o encontrei desprestigiado, uma bagunça. Organizei-o, impus ordem e, com pouco mais de seis meses já era outra coisa. Todos passaram a olhá-lo de forma diferente e bastante prestigiado. Nunca briguei com ninguém. Apenas mostrei a minha categoria: inquebrantável, correto, incorruptível. Se fosse eu ali, quando batesse a sentença, todos já diriam: "Não brinca com Fulano que ele não é de brincadeira!..."
O presidente Sarney nem tergiversaria!

Em Senado
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Em 03/10/2009 09h26
Eu não acredito em nada do que foi dito e prometido ao Comitê Olímpico. Ele foi na conversa do político brasileiro. Não o conhece. Cada um dos brasileiros que ali compareceu para defender a cidade-sede fez o seu papel. O presidente Lula, um grande ator (chorou torrencialmente!), não digo que ele tenha interpretado um papel predeterminado, mas serviu ao seu desiderato. No final, todos sabem que continuamos sendo "o país dos coitadinhos", ao contrário do que pregou o presidente no seu discurso, de que não temos mais "complexo de vira-lata", tão apregoado pelo grande dramaturgo Nelson Rodrigues. Eu gostaria muito que tudo que ali foi anunciado se cumprisse, mas para isso, seria necessário que o gênio-da-lâmpada num lance mágico mudasse de repente o político brasileiro. Quer dizer, de repente, este passasse a se preocupar somente com o crescimento do seu país, se transformasse num exemplo de probidade, retidão, coisa impossível de acontecer. Nem nas próximas encarnações, talvez nos próximos 200 anos isso ainda não se concretize.

Em Olimpíada-2016
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Em 17/08/2009 20h21
Caça às bruxas? Desde quando Sarney é bruxa? Pelo que se sabe, Sarney não é nenhum santo e sobre ele pesam muitas acusações (parece-me 11, ao todo!) e cabe ao mesmo vir a público e provar que é inocente. As acusações são gravíssimas!
Olhe, tem muita gente contando as acusações para ver se são suficientes para enquadrá-lo por quebra de decoro. Bobagem! Basta umazinha só! Transformar o senado na casa da sogra, comandar atos secretos para empregar parentes e amigos, isso é bastante, desde que provado, para levá-lo à lona! A fundação que leva o seu nome é acusada de desviar dinheiro (ele defendeu-se dizendo que não tem participação nenhuma nas decisões da mesma. Ficou provado que é presidente vitalício e participa ativamente, inclusive com uma ação ao STF em favor dela); omitiu da Receita uma casa no Maranhão; não declarou uma mansão em Brasília; mesmo dispondo da residência oficial do senado, continuou recebendo o auxílio-moradia de R$3.800; interveio para contratação do namorado da neta. Daí, deve provar com documentos que é inocente. A negação geral não tem nenhum valor juridicamente falando. Essas acusações são todas fundamentadas. Como contestá-las apenas negando tudo? Fazendo-se de vítima, dizendo-se vítima de ação nazista (!?).
Diabo é isso!

Em Senado
sem opinião
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Em 16/08/2009 10h51
A lei é boa. Os fumantes inveterados (e, também, os não inveterados) deveriam agradecer a existência dessa lei draconiana, é bem verdade, mas que vai forçá-los a abandonar esse vício devastador da saúde.
Os fumantes desconhecem uma coisa maravilhosa que é beijar uma boca de um não-fumante: é cheirosa, é deliciosa, é sumamente erótica, com gosto de cuspe e que pode levá-lo ao orgasmo espontâneo. Acredito mesmo que aqueles que fumam só toleram beijar uma fétida boca de outro fumante porque, com certeza estão sob o efeito do álcool.
Um recado aos fumantes: é muito fácil abandonar o vício. Basta não fumar. Como assim? Ora, quem leva o cigarro à boca é a mão do fumante, que obedece a uma ordem que vem lá do sistema nervoso central. É só programá-lo para não querer. Pronto! Foi assim que abandonei o vício de fumar há 39 anos. Eu tenho 64 anos e parei quando tinha 25. Não teria chegado a essa idade se continuasse fumando.

Em Lei Antifumo
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Em 03/08/2009 15h46
Desde quando os programas humorísticos começaram a escassear, passei a dar preferência aos programas televisivos das igrejas evangélicas que, para mim, não podem ser mais engraçados. Me fazem rir muito! Provocam-me frouxos de risos!
Sejam benvindos os donos da Igreja Renascer! As famílias prejudicadas pelas mortes na queda do teto de uma igreja, agora terão com certeza o pagamento da indenização. Especialmente agora que tem como rico patrocinador o Kaká que joga todo o seu dinheiro nesse rendoso negócio.
Para vocês terem uma ideia, ele doou a sua taça de ouro de 'melhor jogador do mundo', a este investimento! Estou quase acreditando que ele é que é o dono da Igreja e os dois contraventores que acabam de chegar, os testas-de-ferro ou, mais popularmente cognominados, os 'laranjas'.
Terminei não dizendo porque rio tanto. Bem, divirto-me porque sei que os mesmos, quando estão longe dos holofotes e de todos os seus "seguidores", riem dos tolos que se deixam levar por promessas de um paraíso de delícias.
Todos são engraçados! Não escapa um!

Em Igreja Renascer
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Em 03/08/2009 15h38
Deixa eles! Os seus seguidores são maiores, vacinados, o dinheiro que entregam aos espertos "pastores" é seu, daí, não tenho nada com isso. Eu não contribuo. Só aplico dinheiro em coisas que me tragam retorno, como na educação de meus filhos, por exemplo. Mas, eu dar dinheiro pra dois ricos espertalhões ? Eu me dou a respeito.
A minha família, católica, me meteu nesse "imprensado", isto é, me criou num ambiente que me fazia crer num deus (um velho barbudo) que criou o mundo e pôs o homem nele, fazendo rigorosas exigências de comportamento para em troca lhe dar uma vida eterna (que chatice!). Observe-se que, de cara, logo, se quisesse, poderia dar-lhe o dom da imortalidade, mas, não!, encheu-o de fraquezas e doenças para, assim, tê-lo sempre aos seus pés (pés estes que eu não sei pra que servia. Não pode flutuar no éter?). Umas exigências absurdas, que só podem ser invenção do povo de antigamente.
A tática é a seguinte: sempre que os "pastores" são acusados de ilícitos REAIS, os mesmos usam a infalível desculpa de que se trata de uma "provação" que "o senhor seu deus" lhes está impondo! E os babacas respondem em uníssono: "ALELUIA, SENHOR!"
É problema deles - os seguidores. Não é fácil se desvencilhar desses liames aprisionadores, como uma droga, como o "crack"! Tem "gente boa" envolvida! Basta seguir o noticiário!

Em Igreja Renascer
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Em 02/08/2009 16h02
Que desculpa mais esfarrapada! Na representação da peça o personagem fuma, daí o ator tem que fumar (de verdade)? Ahahahahaha! Isso é apelação de fumante inveterado! Tenho pena dele, o ator, porque, na verdade, a falta brusca de nicotina no viciado certamente que prejudicara a sua "performance".
Mas, a desculpa é esparrafadíssima! Seria a mesma coisa que dizer que, na peça "Romeu e Julieta" o ator que interpreta o Romeu teria que tomar o veneno.Patético, não?

Em Lei Antifumo
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Em 30/07/2009 14h10
Com esse discursozinho fajuto vai ser difícil essa mulher chegar à presidência! Nós brasileiros não estamos procurando saber se o candidato é negro, branco, metalúrgico, feminino, rico ou pobre. O que ele deve possuir é capacidade para levar avante um projeto sustentável para o nosso país. E, especialmente, não possuir o rabo preso, provar que é probo, reto.
Não entendi porque ela acha que o brasileiro já está capacitado para eleger uma "PRESIDENTA" (O meu grifo é para destacar a excepcionalidade que a mesma dá ao fato de o cargo ser exercido por uma mulher. Não se trata da grafia que está correta!).
Ao excepcionalizar a sua condição de mulher, ela diminui-se, de forma inexplicável Eu não vejo nenhuma diferença para que o eleitor se possa decidir. Ela deve, sim, estar preparada, conter a sua reação tresloucada nas situações de estresse. Eu, particularmente, jamais votarei nessa mulher! É muito zangada pro meu gosto!
E, muito importante esse detalhe, ela é apenas o projeto do PT que se quer manter no poder.
Mande outra!!!!!

Em Eleições 2010
20 opiniões
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Em 29/07/2009 13h58
Lá para o lado do oriente médio, se aplica a pena de chibatadas para crimes leves, como por exemplo, declarar coisas que desagradem o governo. Há o caso presente de uma militante política que foi condenada a 40 chibatadas. Quanto à aplicação do suplício na jovem militante política, acho uma coisa terrível, inominável! Mas, a idéia de chibatadas como castigo me é simpática se aplicadas na pessoa certa: Os políticos aqui do Brasil. Desta forma, teriam o crime qualificado se se tratasse de desvio de dinheiro público, pelo fato de ser um representante do povo, assim, as chibatadas, normalmente 40, seriam aplicadas em dobro, em praça pública.

Em Senado
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Termos e condições

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