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Comentários de Pascoal Rabelo
Em 21/04/2008 10h44
Ainda naquela época, e não muito diferente de hoje, tínhamos aqueles que só pensava no seu próprio umbigo e jamais conseguia se ver inserido no grupo, ou como um todo, buscando a melhor proposta onde todos seriam beneficiados. Não preciso dizer que quase a totalidade destes cidadãos era abastada e estavam preocupados apenas com a recomposição salarial, visto que:

- tinham carro e por isso não precisava de vale transporte;
- tinham maiores salários e por isso não precisavam de vale refeição e alimentação - tinham assistência médica paga pelos pais, logo, não precisavam de assistência médica da empresa;
- e por fim, tinham os melhores salários e, por isso, achavam que a simples recomposição das perdas os deixaria em condições de manter seu padrão de vida.

(continua)

Em Eleições 2008 		45 opiniões
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Em 21/04/2008 10h42
No passado, quando assistimos a volatilidade dos nossos proventos, frente a inflação mensal alta e crescente, somada a inconsistente estabilidade de emprego, o sindicato era visto como o único caminho para recuperar ou recompor as nossas perdas salariais, como também, buscar as nossas primeiras conquistas sociais, como: vale transporte, vale refeição, vale alimentação, auxilio educação, assistência médica, premio de 30% nas férias, multa de 40% nas demissões sem justa causa, seguro desemprego e participação nos lucros da empresa.

Hoje, 30 anos após de muitas lutas e demissões em todas as categorias, vejo com muita alegria, estas conquistas sociais transformadas em lei. Ao mesmo tempo em que vejo, com muita tristeza, algumas pessoas aqui e os mesmo do passado enxergar os sindicatos, hoje, apenas como um antro de preguiçosos e espoliadores. Por que me refiro a alguns e não todas as pessoas? Explico.

(continua)

Em Eleições 2008 		45 opiniões
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Em 21/04/2008 10h39
Caro Célio Rodrigues,

Li e gostei dos seus comentários publicados nas páginas referentes ao dossiê, em 17/04/2008, às 21h32min e às 22h04min. Aliás, concordo até que estamos tendo um surto de baixarias por aqui, pois são poucos os textos que merecem uma boa leitura e análise.

É nesta linha de defesa de argumentação que insiro os meus comentários, os quais são, prontamente, desqualificados pelo colega José Martins. Já disse e repito que não quero a extinção desta oposição e nem acho que o partido PT fez menos barulhos quando não era situação, e sim, que a mídia não se pronuncie ou queira passar à sociedade como a suposta "quarta coluna" da bandeira da ética, nem e, principalmente, "quinta coluna" da estrutura de sustentação da democracia. A mídia está muito longe de ser qualquer coisa parecida do que prejulga ser, pois não é, nunca foi e, da maneira que se comporta, jamais será "coluna alguma" e sim, "peso morto" ou "contrapeso".

Eu li alguns comentários do colega, que hoje ele se diz menos apaixonado quando discute política, quando fez sua analogia com a sua paixão pelo futebol e o Santos, mas, nem todos os cidadãos tiveram esta trajetória. Já fui sindicalista, já briguei pela minha classe, entretanto, jamais usei o fígado ou o coração na mesa com o patronato. Ao contrário, a minha interferência um tanto fora do consensual, deu-se por algumas vezes com os nossos próprios colegas, quando se insurgiam como imediatistas nas discussões. Explico.

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Em Eleições 2008 		45 opiniões
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Em 21/04/2008 10h37
Os mesquinhos e individualistas daquela época são os mesmos que hoje detonam os sindicatos de todas as aberrações, mas nunca tiveram a hombridade, a sensatez, a vergonha na cara, de deixar na mesa todas as conquistas que eles obtiveram "por tabela". Eles condenavam às nossas insurgências contra o patronato, "de mentirinha", pois torciam com aquele "sorriso de hiena" para que tivéssemos sucesso na nossa empreitada, visto que, também seriam contemplados com o suor e o sangue daqueles que não se acovardaram e foram à luta.

Entendo os jovens abaixo dos 30 anos, quando fazem suas criticas aos sindicatos, pois, estes não vivenciaram esta fase de lutas e não sabem que as conquistas sociais derivam destas fases. Por outro lado, menosprezo e repudio todos aqueles parasitas e oportunistas, de ontem e os de agora, que foram e sempre serão as hienas raivosas e "progressistas", buscaram sempre as costas e os ombros dos menos favorecidos para desfilar suas ambições pessoais.

Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Dossiê anti-FHC 		73 opiniões
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Em 21/04/2008 10h36
Ainda naquela época, e não muito diferente de hoje, tínhamos aqueles que só pensava no seu próprio umbigo e jamais conseguia se ver inserido no grupo, ou como um todo, buscando a melhor proposta onde todos seriam beneficiados. Não preciso dizer que quase a totalidade destes cidadãos era abastada e estavam preocupados apenas com a recomposição salarial, visto que:

- tinham carro e por isso não precisava de vale transporte;
- tinham maiores salários e por isso não precisavam de vale refeição e alimentação - tinham assistência médica paga pelos pais, logo, não precisavam de assistência médica da empresa;
- e por fim, tinham os melhores salários e, por isso, achavam que a simples recomposição das perdas os deixaria em condições de manter seu padrão de vida.

É justamente neste ultimo item que observamos o verdadeiro individualismo, contra-senso e falácia desta turma. Como achavam que recompor as suas perdas, estaria mantendo "as suas e apenas deles" padrão de vida, estavam em outras palavras afirmando que o resto da categoria que se ferre.

(continua)

Em Dossiê anti-FHC 		73 opiniões
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Em 21/04/2008 10h34
No passado, quando assistimos a volatilidade dos nossos proventos, frente a inflação mensal alta e crescente, somada a inconsistente estabilidade de emprego, o sindicato era visto como o único caminho para recuperar ou recompor as nossas perdas salariais, como também, buscar as nossas primeiras conquistas sociais, como: vale transporte, vale refeição, vale alimentação, auxilio educação, assistência médica, premio de 30% nas férias, multa de 40% nas demissões sem justa causa, seguro desemprego e participação nos lucros da empresa.

Hoje, 30 anos após de muitas lutas e demissões em todas as categorias, vejo com muita alegria, estas conquistas sociais transformadas em lei. Ao mesmo tempo em que vejo, com muita tristeza, algumas pessoas aqui e os mesmo do passado enxergar os sindicatos, hoje, apenas como um antro de preguiçosos e espoliadores. Por que me refiro a alguns e não todas as pessoas? Explico.

(continua)

Em Dossiê anti-FHC 		67 opiniões
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Em 20/04/2008 17h26
Há poucos dias vi num jornal uma publicação sobre a sogra do governador do Ceará e não vi este mesmo jornal comentar sobre os desvios do amigão do Tasso Jereissati no Ceará e o no Rio Grande do Norte; mostra a relação incestuosa entre a UnB e a Finatec, não mostra que a justiça bloqueou os bens do prefeito tucano de Canoas, não mostra que o Alkimim licitou pagou R$ 417 milhões para fundações sem licitação, inclusive a Finatec. Pergunto então: Se não é, de fato, cobrir apenas as irregularidades do governo por que dá mais audiência, então, qual o critério?

É por essas e outras que mostro a minha preocupação aqui, pois prefiro o PT no governo federal sendo investigado pela PF, oposição e a mídia, do que os tucanos deitando e rolando como se nada tivesse acontecendo. Tanto é verdade que é só observarmos as "trossentas" CPIs abafadas no governo FHC e as quase 80 no governo de São Paulo, inclusive esta ultima, envolvendo os cartões corporativos do SerraCard.

Um forte abraço a todos,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Conflito em terra indígena 		36 opiniões
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Em 20/04/2008 17h25
Baseado nisto, achei hilário o comentário de um colega que me disse que a Mídia só se interessa em publicar as irregularidades do governo, isto é, da situação e não da oposição, seja qual for o partido, pois, dá mais ibope, mais audiência. Se isso fosse verdade, por que Mídia esqueceu os maus feitos do governo Serra e enterraram de vez as contas suspeitas dos gastos com os cartões corporativos do governo de São Paulo? O governo tucano de São Paulo é situação no momento e não oposição. Portanto, desqualifica totalmente esta argumentação.

Outro dado interessante é perceber que o estado do Rio Grande do Sul parece não pertencer a unidade da federação. As noticias da CPI do Detran, instalada no governo gaúcho e tucano da Yêda (PSDB/RS) não estão disponíveis aqui na Folha, na revista Veja, nem nos jornais da rede Globo, bem como, em nenhum novo "paladino da moral e da ética". Estes novos baluartes da ética, que se intitulam a quarta coluna de sustentação da democracia, parecem não ter interesse para as noticias dos escândalos do governo tucano gaúcho. Porque não?

(continua)

Em Conflito em terra indígena 		49 opiniões
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Em 20/04/2008 17h25
Já quando foi o caseiro quem teve suas contas devassadas ou as do FHC, divulgadas pela mídia, quase que a República cai. Ninguém quis investigar, sequer questionaram o deposito na conta do caseiro. No dossiê do Serra queriam saber, apenas, de onde veio o dinheiro e nenhum interesse nas informações contidas no dossiê. O que evidencia ou fica claro e cristalino neste fato é que para a Mídia e alguns aqui somente os assuntos que podem ou venham a comprometer o atual governo e o PT é o que interessa. Mais nada.

Quanto à divulgação do dossiê ou dados secretos das contas tipo B para a revista Veja, o Fouto e mais alguns endossam, de forma consistente e sensata, que a constituição faculta aos senadores e deputados omitir as suas fontes. Concordo, mas, quando esta mesma Ordem protege o governo federal da divulgação pública dos seus gastos, a sensatez do Fouto e dos seus seguidores passam a ser "relativa".

(continua)

Em Conflito em terra indígena 		36 opiniões
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Em 20/04/2008 17h24
Uma das anarquias mais absurdas, propostas pelo DEM e endossadas neste espaço, foi ler aqui algumas pessoas dando razão à insubordinação do general Heleno com o chefe das forças armadas, constituída na pessoa do presidente da república. Apoiar os lodos do DEM (a ARENA de pijamas), além de inconstitucional, denota de muita insensatez ou desespero de causa, pois esquecem estes "comentaristas" que o próprio Castelo Branco, costumava referir-se às "vivandeiras de quartéis", políticos da "sinistrose" que apregoavam golpes bajulando os militares. Nos quartéis os militares se deleitavam com estes bajuladores, embora na oficialidade, existisse um discreto, porém sólido, desprezo por essas "vivandeiras". Quanto desatino!

Observe outras inconsistências:
Existem aqueles que pregam a indisciplina ou a anarquia ao ordenamento jurídico, mas, apenas, quando a Ordem está do lado ou protege o presidente Lula. Estes acham um equivoco ou uma armação o presidente ter suas contas sob sigilo. Ninguém, em absoluto, tanto na oposição quanto na grande mídia, se pronunciaram da inconstitucionalidade em divulgar os gastos do presidente Lula. Querem por que querem e pronto. Nesta hora, querem que rasguem a constituição.

(continua)

Em Conflito em terra indígena 		36 opiniões
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Em 20/04/2008 17h19
Há poucos dias vi num jornal uma publicação sobre a sogra do governador do Ceará e não vi este mesmo jornal comentar sobre os desvios do amigão do Tasso Jereissati no Ceará e o no Rio Grande do Norte; mostra a relação incestuosa entre a UnB e a Finatec, não mostra que a justiça bloqueou os bens do prefeito tucano de Canoas, não mostra que o Alkimim licitou pagou R$ 417 milhões para fundações sem licitação, inclusive a Finatec. Pergunto então: Se não é, de fato, cobrir apenas as irregularidades do governo por que dá mais audiência, então, qual o critério?

É por essas e outras que mostro a minha preocupação aqui, pois prefiro o PT no governo federal sendo investigado pela PF, oposição e a mídia, do que os tucanos deitando e rolando como se nada tivesse acontecendo. Tanto é verdade que é só observarmos as "trossentas" CPIs abafadas no governo FHC e as quase 80 no governo de São Paulo, inclusive esta ultima, envolvendo os cartões corporativos do SerraCard.

Um forte abraço a todos,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Eleições 2008 		26 opiniões
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Em 20/04/2008 17h19
Baseado nisto, achei hilário o comentário de um colega que me disse que a Mídia só se interessa em publicar as irregularidades do governo, isto é, da situação e não da oposição, seja qual for o partido, pois, dá mais ibope, mais audiência. Se isso fosse verdade, por que Mídia esqueceu os maus feitos do governo Serra e enterraram de vez as contas suspeitas dos gastos com os cartões corporativos do governo de São Paulo? O governo tucano de São Paulo é situação no momento e não oposição. Portanto, desqualifica totalmente esta argumentação.

Outro dado interessante é perceber que o estado do Rio Grande do Sul parece não pertencer a unidade da federação. As noticias da CPI do Detran, instalada no governo gaúcho e tucano da Yêda (PSDB/RS) não estão disponíveis aqui na Folha, na revista Veja, nem nos jornais da rede Globo, bem como, em nenhum novo "paladino da moral e da ética". Estes novos baluartes da ética, que se intitulam a quarta coluna de sustentação da democracia, parecem não ter interesse para as noticias dos escândalos do governo tucano gaúcho. Porque não?

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Em Eleições 2008 		31 opiniões
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Em 20/04/2008 17h18
Já quando foi o caseiro quem teve suas contas devassadas ou as do FHC, divulgadas pela mídia, quase que a República cai. Ninguém quis investigar, sequer questionaram o deposito na conta do caseiro. No dossiê do Serra queriam saber, apenas, de onde veio o dinheiro e nenhum interesse nas informações contidas no dossiê. O que evidencia ou fica claro e cristalino neste fato é que para a Mídia e alguns aqui somente os assuntos que podem ou venham a comprometer o atual governo e o PT é o que interessa. Mais nada.

Quanto à divulgação do dossiê ou dados secretos das contas tipo B para a revista Veja, o Fouto e mais alguns endossam, de forma consistente e sensata, que a constituição faculta aos senadores e deputados omitir as suas fontes. Concordo, mas, quando esta mesma Ordem protege o governo federal da divulgação pública dos seus gastos, a sensatez do Fouto e dos seus seguidores passam a ser "relativa".

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Em Eleições 2008 		1 opinião
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Em 20/04/2008 17h18
Uma das anarquias mais absurdas, propostas pelo DEM e endossadas neste espaço, foi ler aqui algumas pessoas dando razão à insubordinação do general Heleno com o chefe das forças armadas, constituída na pessoa do presidente da república. Apoiar os lodos do DEM (a ARENA de pijamas), além de inconstitucional, denota de muita insensatez ou desespero de causa, pois esquecem estes "comentaristas" que o próprio Castelo Branco, costumava referir-se às "vivandeiras de quartéis", políticos da "sinistrose" que apregoavam golpes bajulando os militares. Nos quartéis os militares se deleitavam com estes bajuladores, embora na oficialidade, existisse um discreto, porém sólido, desprezo por essas "vivandeiras". Quanto desatino!

Observe outras inconsistências:
Existem aqueles que pregam a indisciplina ou a anarquia ao ordenamento jurídico, mas, apenas, quando a Ordem está do lado ou protege o presidente Lula. Estes acham um equivoco ou uma armação o presidente ter suas contas sob sigilo. Ninguém, em absoluto, tanto na oposição quanto na grande mídia, se pronunciaram da inconstitucionalidade em divulgar os gastos do presidente Lula. Querem por que querem e pronto. Nesta hora, querem que rasguem a constituição.

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Em Eleições 2008 		2 opiniões
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Em 20/04/2008 17h17
Caros Lobitsky, Mauricio, Célio, Frederico, Aristides, Ruy, +Brasil, Samatha, Hélio, Michel, Delize, Jonantham, Antonio Gonçalves, João da Silva, Renato Reis e outros.

Vejo com muita naturalidade as colocações apocalípticas ou "maus presságios", tanto as vindas da oposição e da mídia como daqui deste espaço, pois o PT já fez das suas também e já foi muito bom nestas "pregações", quando não era situação. Assim sendo, resta-nos entender e aceitar __com sensatez__ que tudo isso faz parte do jogo ou estratégia política, pois o PT, agora com o telhado de vidro, tem que saber lidar com estas cobranças e ter a sabedoria de respondê-las em tempo e a contento.

Sabemos, entretanto, que existem cobranças justas e outras exageradas, posicionamento corretos e outros equivocados, pregações sensatas e outras apocalípticas. Estas últimas destoam ou contrariam por completo do bom senso critico e responsável de um cidadão. Já fui ferrenho opositor do governo FHC, mas jamais preguei ou almejei a desgraça do país em benéfico próprio ou de grupos, como muitos hoje fazem aqui. Isto não é apenas insensato, é também irresponsável, pois, esquecem estes senhores, que as mazelas destas anomalias podem gerar conseqüências irreversíveis a toda a sociedade, inclusive a eles próprios.

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Em Eleições 2008 		1 opinião
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Em 20/04/2008 17h14
Há poucos dias vi num jornal uma publicação sobre a sogra do governador do Ceará e não vi este mesmo jornal comentar sobre os desvios do amigão do Tasso Jereissati no Ceará e o no Rio Grande do Norte; mostra a relação incestuosa entre a UnB e a Finatec, não mostra que a justiça bloqueou os bens do prefeito tucano de Canoas, não mostra que o Alkimim licitou pagou R$ 417 milhões para fundações sem licitação, inclusive a Finatec. Pergunto então: Se não é, de fato, cobrir apenas as irregularidades do governo por que dá mais audiência, então, qual o critério?

É por essas e outras que mostro a minha preocupação aqui, pois prefiro o PT no governo federal sendo investigado pela PF, oposição e a mídia, do que os tucanos deitando e rolando como se nada tivesse acontecendo. Tanto é verdade que é só observarmos as "trossentas" CPIs abafadas no governo FHC e as quase 80 no governo de São Paulo, inclusive esta ultima, envolvendo os cartões corporativos do SerraCard.

Um forte abraço a todos,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Dossiê anti-FHC 		67 opiniões
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Em 20/04/2008 17h14
Baseado nisto, achei hilário o comentário de um colega que me disse que a Mídia só se interessa em publicar as irregularidades do governo, isto é, da situação e não da oposição, seja qual for o partido, pois, dá mais ibope, mais audiência. Se isso fosse verdade, por que Mídia esqueceu os maus feitos do governo Serra e enterraram de vez as contas suspeitas dos gastos com os cartões corporativos do governo de São Paulo? O governo tucano de São Paulo é situação no momento e não oposição. Portanto, desqualifica totalmente esta argumentação.

Outro dado interessante é perceber que o estado do Rio Grande do Sul parece não pertencer a unidade da federação. As noticias da CPI do Detran, instalada no governo gaúcho e tucano da Yêda (PSDB/RS) não estão disponíveis aqui na Folha, na revista Veja, nem nos jornais da rede Globo, bem como, em nenhum novo "paladino da moral e da ética". Estes novos baluartes da ética, que se intitulam a quarta coluna de sustentação da democracia, parecem não ter interesse para as noticias dos escândalos do governo tucano gaúcho. Porque não?

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Em Dossiê anti-FHC 		73 opiniões
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Em 20/04/2008 17h13
Já quando foi o caseiro quem teve suas contas devassadas ou as do FHC, divulgadas pela mídia, quase que a República cai. Ninguém quis investigar, sequer questionaram o deposito na conta do caseiro. No dossiê do Serra queriam saber, apenas, de onde veio o dinheiro e nenhum interesse nas informações contidas no dossiê. O que evidencia ou fica claro e cristalino neste fato é que para a Mídia e alguns aqui somente os assuntos que podem ou venham a comprometer o atual governo e o PT é o que interessa. Mais nada.

Quanto à divulgação do dossiê ou dados secretos das contas tipo B para a revista Veja, o Fouto e mais alguns endossam, de forma consistente e sensata, que a constituição faculta aos senadores e deputados omitir as suas fontes. Concordo, mas, quando esta mesma Ordem protege o governo federal da divulgação pública dos seus gastos, a sensatez do Fouto e dos seus seguidores passam a ser "relativa".

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Em Dossiê anti-FHC 		73 opiniões
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Em 20/04/2008 17h12
Uma das anarquias mais absurdas, propostas pelo DEM e endossadas neste espaço, foi ler aqui algumas pessoas dando razão à insubordinação do general Heleno com o chefe das forças armadas, constituída na pessoa do presidente da república. Apoiar os lodos do DEM (a ARENA de pijamas), além de inconstitucional, denota de muita insensatez ou desespero de causa, pois esquecem estes "comentaristas" que o próprio Castelo Branco, costumava referir-se às "vivandeiras de quartéis", políticos da "sinistrose" que apregoavam golpes bajulando os militares. Nos quartéis os militares se deleitavam com estes bajuladores, embora na oficialidade, existisse um discreto, porém sólido, desprezo por essas "vivandeiras". Quanto desatino!

Observe outras inconsistências:
Existem aqueles que pregam a indisciplina ou a anarquia ao ordenamento jurídico, mas, apenas, quando a Ordem está do lado ou protege o presidente Lula. Estes acham um equivoco ou uma armação o presidente ter suas contas sob sigilo. Ninguém, em absoluto, tanto na oposição quanto na grande mídia, se pronunciaram da inconstitucionalidade em divulgar os gastos do presidente Lula. Querem por que querem e pronto. Nesta hora, querem que rasguem a constituição.

(continua)

Em Dossiê anti-FHC 		67 opiniões
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Em 20/04/2008 17h11
Caros Lobitsky, Mauricio, Célio, Frederico, Aristides, Ruy, +Brasil, Samatha, Hélio, Michel, Delize, Jonantham, Antonio Gonçalves, João da Silva, Renato Reis e outros.

Vejo com muita naturalidade as colocações apocalípticas ou "maus presságios", tanto as vindas da oposição e da mídia como daqui deste espaço, pois o PT já fez das suas também e já foi muito bom nestas "pregações", quando não era situação. Assim sendo, resta-nos entender e aceitar __com sensatez__ que tudo isso faz parte do jogo ou estratégia política, pois o PT, agora com o telhado de vidro, tem que saber lidar com estas cobranças e ter a sabedoria de respondê-las em tempo e a contento.

Sabemos, entretanto, que existem cobranças justas e outras exageradas, posicionamento corretos e outros equivocados, pregações sensatas e outras apocalípticas. Estas últimas destoam ou contrariam por completo do bom senso critico e responsável de um cidadão. Já fui ferrenho opositor do governo FHC, mas jamais preguei ou almejei a desgraça do país em benéfico próprio ou de grupos, como muitos hoje fazem aqui. Isto não é apenas insensato, é também irresponsável, pois, esquecem estes senhores, que as mazelas destas anomalias podem gerar conseqüências irreversíveis a toda a sociedade, inclusive a eles próprios.

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