Comentários


Comentários de Paulo Iganio
Em 08/07/2009 13h25
Elvis, Lennon e M Jackson ajudaram a escrever a história da cultura popular recente. A cultura do jovem, essa figura ignorada pela história que emergiu nos anos 50 do séc. passado. Querendo derrubar todas as prateleiras, revoltou-se contra o estabelecido e se impôs como alguém a ser levado em conta. Elvis era seu ícone. Deu tudo errado! Esse jovem transviado morreu no Vietnam. Veio o jovem racionalista da modernidade dos anos 60 e 70 que, senhor de si, ousou sonhar o sonho da razão e assim mudar o mundo. O amor no lugar da guerra, o socialismo comunitarista no lugar do consumismo. Os Beatles liderado por Lennon eram seu ícone. Lennon decretou o fim quando percebeu que o sonho da razão era quimera. Foi substituído pela explosão pós moderna dionísico nietzscheniana de M. Jackson. O jovem dos 80/90 queria celebrar a vida, curtir a vontade de potência, ser o super-homem menino anunciado pelo Zaratustra, ignorar a razão. MJ era seu ícone. Deu tudo errado! Deus está vivo e Nietzsche morto. Talvez Paul Mc Cartney, esteja mais correto que todos. Poderia imitar Elvis, mas preferiu Litlle Richard que não queria derrubar nenhuma prateleira. Parceiro de Lennon e depois de MJ nunca foi muito fundo e por isso pode, talvez, continuar a sonhar. Elvis, Lennon e MJ foram muito fundo e assim conheceram a dolorosa realidade que devora todos os sonhos. Sua dor redime a todos nós e só por isso merecem nosso profundo respeito.
R.I.P. Michael Jackson o superhomem menino que não quiz crescer.

Em Michael Jackson
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Em 01/07/2009 00h07
Quer dizer que agora o DEM ataca o Sarney e (ora vejamos!) ele depende do PT para ficar no cargo? Quem diria que o PT chegaria a esse ponto? Pois é!
O PT também foi solicitado por Lula para não lançar candidato ao governo paulista e apoiar Ciro Gomes para governar o Estado que sempre foi execrado por... Ciro Gomes. Sim aquele mesmo que execrava o PT quando era candidato a presidente. Se um petista histórico que tenha ficado em coma induzido nos últimos anos acordasse agora teria certeza que estava acordando já no outro mundo. Nada como um dia após o outro.
Num país em que a ética e os princípios são tratados assim...
O Madoff acabou de pegar 150 anos de cana nos EEUU, Lá como cá corruptos há! A diferença é que os Madoff daqui nem chegam a julgamento.
PT, PT, Quem te viu e quem te vê.

Em Senado
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Em 23/06/2009 21h25
Ao J. W. Cavallaro
As manchas solares quando em atividade intensa afetam sim a eletrônica. Só não se sabe exatamente como. Tempos atrás a TV Globo comunicou durante a transmissão de uma prova de F1 que o sinal seria perdido num determinado momento e por alguns segundos devido a uma "tempestade solar". No instante previsto para o evento o sinal de fato foi perdido não sem antes assistirmos a uma batida espetacular de um dos carros da corrida naquele exato momento. Nunca se soube se o acidente teria algo a ver com a atividade solar intensa, mas a coincidência foi grande. No caso do acidente do AF447 vc tem a informação do momento da tal "tempestade solar"?

Em Voo Air France 447
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Em 22/06/2009 12h34
O PT depois que chegou ao governo percebeu que precisava de apoio parlamentar caso quisesse governar. Não podia oferecer o mesmo que FHC, cargos, porque o PSDB era partido de muitos quadros e pouca militância. O PT ao contrário, possui poucos quadros e elevada militância. Assim, a militância aparelhou toda a estrutura federal e não sobou cargo para negociar com os partidos da base. Essa é a grande razão do mensalão. Foi preciso pagar em moeda corrente o apoio no congresso. Quando o mensalão fez água foi preciso entregar o anel para não perder os dedos e assim foi preciso negociar com Sarney, Renan, Jader, Mabel e, agora, até Collor. Só que essa turma custa caro! Ver o Lula defendendo as estrepolias da família Sarney chega a ser cômico se não fosse trágico.

Em Eleições 2010
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Em 15/06/2009 13h26
Sem a caixa preta talvez nunca se venhaa saber exatamente o que aconteceu, mas as msgs, os destroços e os despojos ajudam a deduzir com boa dose de racionalidade o que se passou:
01 - Havia uma tempestade muito forte à frente. Pilotos não gostam de desviar de nuvens à noite como se vê nos manuais da maioria das cias. aéreas, mas o da Ibéria que vinha logo atrás desviou. Outros fizeram o mesmo. Talvez tenham visto pelo radar o que o AF447 não viu por não ter ajustado o radar.
2 - Depois de penetrar no interior do CB os pitots entupiram. O sistema entrou em conflito de informações e o Adiru acelerou em demasia o avião ou o próprio piloto o fez depois que o PA foi desligado.
3 - A estrutura não resistiu e o avião partiu-se em pelo menos duas partes.
4 - As partes cairam no mar matando todos que estavam a bordo.
5 - Como a estrutura mais próxima de ajuda estava em Recife a mais de 1200 kms. as equipes de salvamento só chegaram ao local tres dias depois.
4 - Como não há suporte de radar aéreo no rochedo S.Pedro e S.Paulo houve dificuldades para saber exatamente onde deveria se concentrar as buscas.
5 - Como não há infra-estrutura de apoio nem no rochedo, nem em Noronha (só a pista de pouso e quase mais nada) o heróico trabalho de Marinha e da Aeronáutica ficou ainda mais dificultado.
Tudo o que resta é aprender as lições e extrair delas medidas efetivas para reduzir o risco naquela área.

Em Voo Air France 447
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Em 12/06/2009 13h07
As dificuldades de trabalho da Aeronautica e Marinha mostram duas coisas:
01 - Se o Brasil quer, de fato, exercer sua soberania sobre o mar territorial é preciso montar uma base naval de verdade no Nordeste.
02 - O Comando aéreo também precisa ter melhor infraestrutura.
O local do acidente a 800 km de Noronha é problemático. Uma corveta navega a 30 km por hora na média. Só para chegar no local partindo de Noronha são necessárias quase 30 horas para ir e outro tanto para voltar. O pior é que não sairam de Noronha e sim do Recife. Por isso só chegaram ao local no quarto dia. O buraco negro de radares no local do acidente pode ser resolvido com um radar aéreo no Rochedo de S.Pedro e S.Paulo. Lá só tem um farol de pequeno porte para auxiliar os navegantes e um alojamento para 4 pesquisadores. É muito pouco. Com um pequeno porto no rochedo(difícil de fazer) e uma lancha militar, poderiam ter chegado ao local do acidente já na manhã de segunda feira. O Brasil precisa olhar para o mar com mais atenção, afinal é lá que está o Pré-Sal. E aí?

Em Voo Air France 447
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Em 08/06/2009 18h29
Sobre as várias teorias conspiratórias que estão circulando:
01 - Perda de soberania por deixar a França c/ ajuda dos EEUU procurar a caixa preta. Os submarinos brasileiros são muito antigos e não possuem condições nem de visibilidade, nem de operacionalidade nem de treinamento para esse tipo de tarefa. é pura questão de bom senso aceitar ajuda de nações amigas para fazê-lo.
02 - Choque com avião clandestino: Nenhum piloto clandestino, por mais maluco que fosse, se aventuraria naquele local que é uma das mais densas rotas aéreas do mundo. Por ali passa um avião a cada 20 ou 30 minutos naquele horário. Voar ali é virar alvo. Pode derrubar o outro mas cai também. O que um clandestino faria ali?
03 - Bomba a bordo. Normalmente os terroristas atacam para marcar posição, se identificar e reinvidicar alguma coisa. Querem mostrar força e poder. De que adianta fazer um atentado e niguém ficar sabendo quem foi? O Brasil não é inimigo de ninguém, nenhum grupo terrorista fez ameaças prévias.
Acidente provocado por falha técnica da aeronave é a explicação mais razoável.

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Em 06/06/2009 20h37
Numa catástrofe como essa o que temos que fazer é externar nossa solidariedade para com as famílias das vítimas. Que tenham agora conforto e fé. Quanto ao acidente em si é preciso serenidade e usar a razão. Tudo que podemos fazer é deduzir a partir dos (poucos) dados concretos já conhecidos.
01 - O modelo A330 já apresentou problemas anteriores (Qantas) semelhantes. Há, em determinadas circunstâncias, conflito técnico em seu sistema Adiru que é um software de controle de navegação.
02 - A AF está urgenciando a troca dos pitots (sensores de velocidade) o que indica que pode haver relação entre a pane do Adiru e possíveis falhas dos pitots.
03 - Quando o Adiru interpreta erroneamente as informações de vôo ele assume o controle do avião e pode derrubá-lo. O avião da Qantas só não caiu porque o piloto milagorsamente conseguiu contornar as incorreções. Ele não estava sob uma tempestade.
04 - A perda do Leme pode estar ligada às "correções" tentadas pelo Adiru. Só a AF pode confirmar isso quando e se liberar todas as msgs. enviadas pelos computadores do 330 até o momento do impacto contra a água.
05 - condenar o FBW dos Airbus por conta desse acidente e dos quase acidentes da Qantas é prematuro. Os índices de acidentes desses aviões são baixíssimos, então a teconologia FBW aparentemente mais salva do que ceifa vidas.
06 - A aeronautica e a marinha brasileiras estão atuando de forma eficaz e elogiável considerando os recursos de que dispõem.

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