Comentários


Comentários de Paulo Paschoal Junior
Em 16/01/2010 03h29
Parte 2 - Continuação - Patrulhamento dos grupelhos de simpáticos ao governo sobre os cidadãos e suas opiniões.
Será que um sobrevoo do presidente ou da candidata do PT, em uma aeronave oficial, cinco dias após o sinistro, a no mínimo 12 mil pés de altura, daria para ter a dimensão exata dos problemas e seria a resposta mais adequada ao problema? Eu afirmo que não! Com tempo nublado então, não se vê nada! Será que a notícia da liberação de uns parcos recursos, dada em Brasília, dentro de gabinetes, aos atingidos pelo sinistro resolve os problemas da insegurança, do medo e da prostração do cidadão/eleitor, gerados pelo desastre? Por que o medo das autoridades governamentais de por o pé no chão, de sujar-se com a lama ou poeira dos locais atingidos pelo desastre e encontrar-se com as populações atingidas, conversar com elas, ouvir suas queixas? Reunir para festas e em palanques sem riscos, com seguranças fortemente armados e treinados e com claque é fácil! As ações do governo nesse sentido, aqui no Brasil, demonstram tratar-se apenas de uma sacada de marketing governamental, mas vazio de sentido, conteúdo e resultados. As comunidades atingidas por calamidades necessitam de apoio físico, de contato e até mesmo de carinho das autoridades instituídas, para reunirem forças, superarem suas perdas e retomarem suas vidas. Então, não seria melhor deixar o cidadão eleitor apresentar suas críticas neste espaço e aprender um pouco com ele?

Em Terremoto no Haiti
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Em 16/01/2010 03h08
Percebe-se uma nova modalidade de atuação da "tropilha de choque" do governo nos fóruns de mídia na internet. O patrulhamento dos comentários postados pelo leitor, com críticas severas às opiniões contrárias ao governo federal e as tentativas de descrédito impingidas sobre os mortais comentaristas e em suas opiniões. Cabe destacar que o direito à opinião é algo inatacável em uma democracia. Todo o cidadão tem o direito de expressar-se, com opiniões vigorosas, sobre aquilo que ele considera certo, não cabendo espaço nenhum às patrulhas e muito menos à formatação do pensamento, onde todos deveriam admirar o governo e os seus prepostos, mesmo nas situações mais caóticas, onde o governo e o Estado necessitam ser aperfeiçoados. Exercer a cidadania é demandar aos governos às ações que lhes cabem, levando-os ao rompimento da inércia, consequentemente à ação e à busca da melhoria constante do Estado de Direito, que existe para servir ao cidadão e à sociedade como um todo. Esse grupelho deveria inspirar-se nas críticas dos cidadãos postadas neste espaço e retirar ensinamentos para o aperfeiçoamento do Estado brasileiro. Neste caso específico, deveriam buscar conhecer os questionamentos da sociedade. Do que o cidadão/eleitor reclama? Será que o governo federal respondeu conforme o esperado e dentro de tempo hábil nas catástrofes recentes no país? Será que um sobrevôo em uma aeronave, a no mínimo 12 mil pés de altura, daria para ter a dimensão exata dos problemas? Eu afirmo que não!

Em Terremoto no Haiti
sem opinião
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Em 30/12/2009 21h33
Uma família que presenciou a morte de um de seus membros, indefeso e amedrontado, assassinado fria e covardemente por terroristas sem escrúpulos e depois vê esse crime rotulado poeticamente como crime político, terá sua dor sanada e sentirá o alívio que a nova proposta da comissão de direitos humanos proporcionará? Não! Houve sim um assassinato. Todas as vidas são iguais. Suas perdas não podem ser consideradas meros acidentes de percurso, como a esquerda ardilosamente rotula. Não há crime político. Há sim a prática de crime hediondo contra a humanidade e os organismos e tribunais internacionais reconhecem isso. É melhor nossos legisladores deixarem de ser hipócritas e tratarem ambos os casos com o mesmo peso, respeito e consideração. Quais são as propostas para as famílias das vítimas do terrorismo no Brasil? Elas existem e querem ser ouvidas também. A partir dessa premissa, poder-se-á falar em justiça. Caso contrário, a imagem que é repassada é de um bando que chegou ao poder e que quer se arrumar e se vingar daqueles que no passado recente lhes impediram a concecução de seus objetivos escusos e malévolos.

Em Anistia
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Em 23/12/2009 00h56
O que foi discutido até a pouco, com a decisão do STF foi o futuro de uma criança, que tem seu pai biológico, vivo, estrangeiro e seus avós brasileiros, moradores no país. Pela letra fria da lei, a criança deveria estar sob a guarda de seu pai. Todavia, o processo tem nuances que teriam que ser apreciadas. A primeira e a mais importante seria a segurança e o bem-estar da criança. Seria de bom alvitre entregar a criança ao pai, se esse fosse um criminoso ou tivesse sérios desvios de personalidade? Para isso existem os tribunais e suas decisões devem ser respeitadas, pois os julgadores apreciam todas as questões paralelas. Agora, o que não pega bem, e pode ser visto como desrespeito a um dos poderes do Brasil, é o que americanófilos e seus séquitos fizeram neste fórum, onde não apresentaram argumentos, o que era de se esperar, mas, ofensas. Essas ofensas foram dirigidas ao povo, à Justiça e ao Brasil. Será que é tão difícil respeitar a um outro país, que não o seu? Corrupção há em todo o lugar! Inclusive nos EUA. Será que esses escrevinhadores malucos não perceberam que aqui também há lei e ordem? Porque se for para apresentar descaminhos, há inúmeros a serem relatados neste espaço, referentes ao Grande Irmão do Norte. Porém, que não o faço, por entender que cada povo tem seu tempo e liberdade à autodeterminação.

Em Caso Sean
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Em 07/12/2009 19h33
A oscilação de resultados de uma pesquisa quantitativa de opinião dentro da margem de erro, sendo vista como crescimento ou queda de candidato cheira a "maquiagem" ou "manipulação" da informação (desinformação da opinião pública) sobre os resultados da pesquisa, por parte de pessoas em posições-chaves dentro do processo de análise da citada pesquisa. Um analista político ao acompanhar o presente quadro político e social do Brasil, não veria nenhum fato e/ou factóide importante, capaz de movimentar as peças no posicionamento na mente dos eleitores brasileiros. A grande verdade é que há muito pouca gente definida em quem votar nas eleições presidenciais de 2010. Se no candidato "A", "B" ou "C". Por outro lado, existe uma única definição quase cristalizada - em que não votar - ou seja, o nível de rejeição dos pré-candidatos. Cabe destacar que o marketing político-eleitoral ainda não começou para valer. Há, apenas, alguns ensaios por parte de alguns partidos políticos. Porém, nada sério. Portanto, neste momento, com essa indefinição, o quadro eleitoral aparenta estar estático. Daí, o movimento em torno dá margem de erro estatístico. não pode e não deve ser interpretado como crescimento ou queda de determinados candidatos.

Em Eleições 2010
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Em 07/12/2009 18h48
Parabéns a OAB pela presteza na entrada do processo de impeachment do governador e seu vice do DF, no chamado "MENSALÃO DO DEMO", em cumprimento a seu "dever institucional". É isso que se espera de uma instituição séria, respeitada e voltada à defesa incondicional da democracia e da justiça no BRasil. Mas, lamentavelmente, essa preocupação não se fez presente por ocasião do "MENSALÃO DO GOVERNO FEDERAL" ou do "MENSALÃO DE MINAS". Onde estava essa mesma OAB, tão ciosa de seus deveres institucionais, quando tudo isso ocorreu e a Nação Brasileira ficou estarrecida com o fato dos desvios de recursos públicos para alimentar a corrupção e a falta de vergonha no Brasil? A instituição tem que ser isenta para ter credibilidade e merecer o respeito do povo brasileiro. Ainda há tempo, para que esse organismo, que pretende ser sério, se manifestar e pedir o impeachment e cassação de todos os envolvidos nesses atos de corrupção, independentemente dos partidos políticos envolvidos, PSDB, PT e DEMO, para ser mais explícito. É uma oportunidade ímpar à OAB, para que essa instituição não perca o trem da história e ajude a passar a limpo a política brasileira. O povo brasileiro já está cansado disso e deseja sobretudo decência e transparência nas atividades públicas, sejam elas políticas ou representativas.

Em Escândalo no DF
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Em 18/11/2009 01h46
O eleitor contribuinte, que é quem paga a conta de tudo neste país e do "blackout", em especial, tem todo o direito à informação e ao comentário, mesmo que ele não entenda nada de eletricidade e, muito menos, do Sistema de Transmissão de energia. Aliás, isso não é privilégio do cidadão brasileiro. O ministro das minas e energia não sabe nada sobre o assunto e muito menos a ministra candidata. Portanto, segundo alguns que escreveram neste espaço, os dois também não poderiam falar nada sobre o assunto, Por sinal, isso eles já não estão fazendo?

Em Blecaute no país
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Em 01/08/2009 00h07
Lamentavelmente, vemos Lula perdendo as estribeiras e partindo para ofensas pessoais contra seus críticos, chamando-os de "imbecis e ignorantes", em uma demonstração cabal de falta de argumentos sólidos, que possam contrabalaçar às críticas ao assistencialismo eleitoreiro da bolsa família. É uma pena! Há inúmeras pesquisas e trabalhos acadêmicos que apontam para isso. Há assistencialismo eleitoreiro sim! O Superior Tribunal Eleitoral (STE), se fizer um trabalho sério em sua vigilância contra abusos político e econômico do uso da máquina pública, também poderá apurar isso. Portanto, enxergar a realidade por trás da cortina de fumaça do bolsa família não é demonstração de imbecilidade ou, muito menos ignorância. Talvez, seja um sinal de inteligência e descortino dos críticos do programa. Por outro lado, cabe ao presidente da república, enquanto homem público e chefe da nação brasileira, um pedido formal de desculpas por sua descompostura. Fui seu eleitor, mas, como contribuinte, sou critico do programa do bolsa família pela forma como é realizada, em assistencialismo puro, sem a cobrança por parte do governo brasileiro, de nenhum tipo de contrapartida dos beneficiários do programa. Isso é o mínimo a ser exigido. Outro fator, o presidente deve ouvir, sim, as críticas ao programa do bolsa família e buscar aperfeiçoá-lo, pois ele, como chefe de estado, deve satisfações ao eleitor e contribuinte. É seu dever enquanto for presidente da república. Disso, nós não devemos abrir mão.

Em Bolsa Família
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Em 19/02/2009 23h41
A opinião é um instrumento inerente à democracia. Quando o bispo católico expressou seu pensamento, houve uma autêntica caça às bruxas e um tribunal inquisicional foi montado para perseguir o clérico. Estamos no Século XXI e os países latino-americanos ainda não sairam da Idade Média, onde o bem é o pensamento politicamente correto e o mal é tudo aquilo que difere desse pensamento e expressar opiniões contrárias aos pensamentos dos dominantes é motivo para execração pública, como essa que está acontecendo na Argentina. O Holocausto contra os judeus existiu. Mas ele continuou existindo nos balcãs, na Palestina, onde as ações políticas e militares promoveram a morte de milhares de inocentes, na África onde milhões morrem de fome todos os dias e as fortunas do mundo conhecem o problema e nada fazem para resolvê-lo. Há muito mais coisas importantes para os latinos se preocuparem e direcionarem seus esforços, tais como: a crise econômica que está aí e é real, do que nesse jogo de cena que o governo argentino se envolveu. O mundo necessita de governantes maduros e equilibrados e isso não foi demonstrado nessa ação do governo argentino. A onde está a democracia argentina? Ela aparenta ser apenas um instrumento de retórica da política portenha. É uma pena!

Em Bispo Williamson
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Em 14/02/2009 01h48
Primeiro, gostaria de parabenizar a Folha pelo acompanhamento do BBB9. Todavia, gostaria de ressaltar que deve existir preocupação jornalística com o uso e o peso das palavras. A palavra fraude traz em sua significância enganar, iludir, a ação praticada de má-fé, a adulteração. Será que isso teria existido na disputa da prova do líder da semana passada. Trata-se de um jogo. Seria interessante pegar o exemplo de um outro jogo: o Futebol. Todos sabem que o jogo termina com o apito final do árbitro. Agiria de má-fé ou estaria fraudando, adulterando o resultado do jogo o jogador que chutasse ao gol imediatamente após o apito do árbitro encerrando a partida? Creio que não, Para isso existe a arbitragem, para interpretar os diferentes lances do jogo, dando seu veredito sobre aquilo que foi observado. Em minha opinião houve apenas uma violação às regras do jogo, punida corretamente com a eliminação do jogador da disputa em questão.

Em Big Brother Brasil 9
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Em 04/12/2008 21h34
O SECRETÁRIO DE DIREITOS HUMANOS quer promover o julgamento de possíveis torturadores por crimes que proscritos pela Lei de Anistia, ignorando o alcance e a abrangência da referida lei. Todavia, para se fazer justiça, todos os terroristas que pegaram em armas, seqüestrando, matando indistintamente pessoas indefesas e roubando, promovendo o medo e o terror, deverão ser julgados também. Cabe ressaltar que, ambos os crimes são hediondos e imprescritíveis. Não só o tribunal das Américas deve julgar tais procedimentos, mas, por que não levá-los também às Nações Unidas. Sr Vannuchi toda lei deve ser aplicada em sua totalidade para ser justa e fazer com que o cidadão acredite no judiciário, como instrumento básico de paz e justiça social. Todavia, você deseja somente a aplicação parcial da lei, beneficiando apenas a um dos grupos da questão. Isso pode trazer descrédito do cidadão brasileiro nos representantes do Estado, além de demosntrar o total despreparo do secretário dos direitos humanos para o importante cargo que exerce, pois, usa a máquina do Estado para advogar de acordo com seus próprios interesses. Cabe lembrar ainda que, todo o governo tem por obrigação cumprir as leis e promover a paz e a concórdia entre os seus cidadãos e não reabrir antigas feridas, cicatrizadas com muita dor e luta de todos, para pacificação do Brasil. Que se rasgue a Lei da Anistia e julgue a todos os criminosos indistintamente, terroristas e torturadores! Vamos ver a onde o País irá parar com isso.

Em Crimes da ditadura
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Em 15/10/2008 13h22
O chefe-de-gabinete do presidente Lula, em matéria veiculada no dia de hoje na Folhaonline, diz que o PT mostrará tudo de Kassab em suas dimensões pessoais e políticas, demonstrando nitidamente 3 coisas.
Primeiro: desconhecimento dos marketeiros políticos da candidata Marta de marketing político, de noções de ética e do comportamento do eleitor brasileiro. Quando se fala em desconstrução da imagem política do candidato, diz respeito ao trabalho do adversário enquanto líder político e administrador e, não desconstrução da sua imagem enquanto ser humano. O eleitor brasileiro (de Norte a Sul do País) não gosta disso e pune nas urnas quem se utiliza dessa prática.
Segundo: despreparo da coordenação política que não tem como se impor com conhecimento e criatividade à campanha e à adversidade dos resultados das pesquisas de intenção de voto.
Terceiro: desespero devido à candidata do PT pode estar perdendo no principal colégio eleitoral brasileiro, dificultando, sensivelmente, as pretensões do partido às eleições majoritárias de 2010.
Tudo isso traz às claras alguns comportamentos que merecem ser destacados. A candidata Marta não assume a responsabilidade pela postura do seu marketing político, ao escolher atacar a pessoa de seu adversário, dizendo "não saber de nada". Isso é uma clara demonstração de falta de caráter, ao não assumir a responsabilidade por atos sob sua responsabilidade, quando esses não dão certo. Será que ela vai fazer o mesmo na prefeitura de São Paulo.

Em Eleições - SP
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Em 18/09/2008 20h25
Os laudos de duas das instituições mais confiáveis no país, Exército Brasileiro e Polícia Federal, são colocados à prova, por essa CPI dos grampos telefônicos, que procuraram desacreditá-los. Quem esses senhores pensam que são? Eles têm mandato para representarem ao povo brasileiro, mas representam a si mesmos e ao que há de pior no Brasil - a corrupção e a mentira e, querem se agarrar ao efêmero e esquecer à essência, que é a operação policial, realizada, para combater a corrupção no Brasil. Todo cidadão suspeito deve ser investigado, seja ele presidente do Supremo, da República, do Congresso ou cidadão comum. O judiciário tem peito para determinar grampos telefônicos para o ladrão de galinhas mas, não tem coragem para determinar a escuta de autoridades suspeitas de corrupção. Basta! Chega de hipocrisia! Quando se perde a confiança na justiça e nos demais poderes da república é chegada a hora dos homens de bem deste país tomarem a justiça nas próprias mãos. Aí então, ai dos corruptos e delapidadores da pátria mãe gentil!

Em Grampolândia
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Em 02/08/2008 21h40
Este atual governo é fantástico mesmo! Quando tudo está em paz no país, ele resolve reavivar velhas e esquecidas feridas, reacendendo antigos ódios, que haviam sido apazigados pela Lei da Anistia. Grande parte do país perdeu muito com os anos de terror. Inúmeras pessoas também perderam seus familiares nos atos covardes do terror e nunca tiveram o reconhecimento pelo grupos de direitos humanos e da anistia. Será que um ataque terrorista, um seqüestro, um atentado, também não são crimes hediondos e imprescritíveis e os seus praticantes não são tão criminosos quanto os torturadores? Se querem rasgar a Lei da Anistia, que o façam. Mas, a nação clama, então, que todos os torturadores e terroristas sejam levados para o banco dos réus, mesmo os que agora se encontram no poder. Porque, se assim não for feito, as velhas feridas reabertas poderão levar aqueles que perderam os seus e não esqueceram a vilania dos atos de terror e os seus autores a tomarem a justiça pelas próprias mãos e justiciarem os terroristas criminosos do passado, que se encontram impunes até hoje.

Em Arquivos da ditadura
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Em 03/04/2008 16h37
A oposição está certa em convocar a Ministra Dilma para depor sobre o uso ilegal do aparato do Estado contra um cidadão brasileiro sem condições de defesa, para fins de chantagem política.
Quanto a versão final do governo de pesquisa para constituição de banco de dados, em um jogo de retórica, pois banco de dados e dossiê são a mesma coisa, a pedido do TCU é inverossímil e já caiu por terra, desmentido pelo próprio TCU. Segundo, a existência de aloprados do partido do governo é outra inverdade. O pessoal do PT que aparelha o Estado pode não ter competência técnica-profissional, mas eles são extremamente disciplinados, cumprindo todas as ordens emanadas pelo próprio PT.
Portanto, a ministra deve se explicar sim, para os representantes do povo, pois, mais uma vez a democracia, conquistada com sacrifício do povo e não de falsos heróis como querem reescrever a história, foi atacada e deve ser defendida por todos os brasileiros. Nas ditaduras, os governantes não explicam seus atos. Na democracia sempre que solicitado. Portanto, o Senado está de parabéns!

Em Dossiê anti-FHC
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