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Comentários de Paulo Torres
Em 26/01/2010 17h34
Acho impressionante como a oposição trata os eleitores como idiotas, que não percebem que ela tenta aparelhar o TSE para amarrar o governo desde o ano passado. O governo tem que funcionar sim, nós estamos pagando para isso, e a oposição tem que atuar de forma propositiva, defendendo suas idéias para julgamento do eleitor ao invés de apenas fazer demagogia às custas do dinheiro público. Sim, porque estas ações todas mobilizam a máquina pública e custam dinheiro nosso. Na verdade as regras que regem esta eleição foram feitas quando a oposição era governo e, como dizem em minha terra, o bom cabrito não berra. Portanto vamos trabalhar, debater e respeitar os impostos porque nosso dinheiro não foi achado no lixo. Ou será que o governo federal é o único que realiza reuniões e fiscaliza obras em ano eleitoral?

Em Eleições 2010
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Em 17/09/2009 15h20
O Brasil pode comemorar a retomada econômica porque acreditou no seu mercado interno e incorporou a ele milhões de novos consumidores, mas os efeitos da crise poderiam ter sido menores se o BC não tivesse congelado os juros no final do ano por reuniões consecutivas do Copom. Que o presidente Lula afirmasse que a crise era "uma marolinha" entendo e até elogio, porque ele é o último que pode gritar "abandonar o navio!", mas o Copom tinha obrigação de examinar melhor o cenário e ver a dimensão do que ocorria no mundo e seu reflexos aqui dentro, especialmente na indústria brasileira. Isto teria poupado alguns milhares de empregos, especialmente na indústria. Outros radares também não andaram funcionando e cabe agora avaliar porque ocorreram tantas demissões para em seguida segmentos como a indústria automotiva ficar sem condições de atender a demanda. No momento que começamos a superar a crise isso precisa ser avaliado, mas já podemos comemorar o fato de os juros enfiam chegarem a um dígito no Brasil, um fato histórico e que pode levar nosso sistema financeiro a tornar-se uma alavanca da economia. É hora de os bancos concentrarem menos recursos em títulos do governo e ampliarem a base de suas operações em direção ao setor produtivo, desde o microcrédito aos investimentos em infra-estrutura, passando pelo capital de giro. Com juros em sintonia com o mundo real e uma maior alavancagem financeira podemos crescer muito, gerando e distribuindo riqueza e consolidando o Brasil.

Em Crise nos EUA
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