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Comentários de Pedro P. Kudlinski
Em 01/08/2009 16h12
PRESENTES 4% A 5% AO ANO EQUIVALEM A CRESCIMENTOS NULOS OU RECESSÕES. Pela passada metodologia no cálculo do PIB que vigorou até 2006/2007. EM SUMA, CRESCIMENTOS SÓ NO PAPEL, não na prática ou no segmento realmente produtivo da brasileira economia. Seria extremamente recomendável que o IBGE divulgasse, ambos, os crescimentos da economia pela passada e pela nova metodologia PELO MENOS NOS SUBSEQUENTES CINCO ANOS da implantação da nova metologia. Só assim teríamos a magnitude dos desvios na prática, na economia aplicada e não só em teoria. Que aparemente está sendo extremamente conveniente para abrilhantar a manutenção ou o agravamento de péssimos resultados.
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Em Crise no Brasil
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Em 28/07/2009 15h59
Visando a redução dos juros dos financiamentos - como objetiva o próprio governo - através de uma saudável concorrência seria extremamente recomendável que o BC DIVULGASSE E IDENTIFICASSE OS BANCOS QUE OPERAM COM OS MENORES JUROS DOS FINANCIAMENTOS EM CADA LINHA DE CRÉDITO. Caso o financiado não encontrasse aqueles juros naquele banco divulgados pelo BC, poderia recorrer ao CDC, talvez por propaganda enganosa. Por falar nesse assunto, de forma que os leigos em matemática financeira saibam exatamente o tamanho dos juros que irão desembolsar nos seus financiamentos, o BC deveria exigir a divulgação das TAXAS LINEARES MENSAIS e as compostas anuais como já divulgam. EXPLICO. Ao ser informado dos juros de 10% ao mês, o leigo em matemática financeira conclui, equivocadamente, que vai desembolsar 120% no ano em juros (10% ao mes x 12 meses). TODAVIA ESSE FINANCIAMENTO É MUITO MAIS CARO QUE O LEIGO PENSOU E IGUAL A 214% ao ano. Portanto, A TAXA LINEAR DE JUROS DE JUROS DESSE FINANCIAMENTO É 17,83% AO MÊS. mês (214% no ano /12 meses). Dessa forma, qualquer leigo aplica a aritmética e chega aos verdadeiros juros anuais que desembolsará nos seus financiamentos.
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Eng. Pedro P. Kudlinski (MBA)

Em Crise no Brasil
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Em 28/07/2009 15h25
Se não faz, na minha concepção o BC deveria pesquisar as taxas de juros dos financiamentos ENTRE OS FINANCIADOS, e não através das informações coletadas junto aos bancos. Senão vejamos. A divulgada taxa de financiamento de 45,6% ao ano equivale a 3,18% ao mês. ATÉ OS JUROS DO PENHOR DA CEF SÃO MAIORES. Na minha vida cotidiana eu não me deparo com juros de financiamento de tão pequeno porte. O QUE PODE ESTAR ACONTECENDO É O SEGUINTE: Entre as várias linhas de crédito os bancos podem ter juros tão pequerruchos quanto os divulgados. TODAVIA NÃO LHES DISPONIBILIZAM RECURSOS, empurrando ou forçando seus clientes aos juros MUITO MAIORES dos financiamento no cheque especial, no cartão de crédito e outros. TRATA-SE DE UMA FORMA DE REDUZIR OS JUROS DOS FINANCIAMENTOS SÓ NO PAPEL, NÃO NA PRÁTICA PROPRIAMENTE DITA DA ECONOMIA. Além disso os divulgados juros dos financiamentos SÃO LÍQUIDOS OU BRUTOS. Também pela prática, informam um determinado juro e, em seguida, vão agregando despesas, taxas, etc. e incrementando os verdadeiros e extorisovs juros dos financiamentos.
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QUE GIRAM EM TORNO DE 10% AO ANO EQUIVALENTE A 214% AO ANO. Ou seja, a cada R$ 100,00 tomados por empréstimo o financiado vai desembolsar outros R$ 214,00 em juros. UM LUCRO ABSURDO, considerando que compram esse dinheiro por R$ 8,50 por ano - Taxa Selic (8,5%) - e uns R$ 9,00 por ano de desvaloorização (9% ao ano de inflação)

Em Crise no Brasil
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Em 23/07/2009 13h30
Retornem a incidência dos IMPOSTOS SOBRE RENDIMENTO REAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS, também dos fundos de investimento - como era antes de 1995 -, OU REDUZAM SUAS EXTORSIVAS ALÍQUOTAS. E REDUZAM IGUALMENTE AS ABUSIVAS TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO, também dos fundos, incrementadas a partir de 1995. Enquanto só o Estado obter lucro nas aplicações financeiras - via impostos - junto com o sistema financeiro - via taxas de administração ou intermediação - não haverá economia ou segmento produtivo que resista. Rememore-se que, desde 1995 temos tido os piores ou os menores crescimentos da brasileira economia. AO MESMO TEMPO QUE O ESTADO NÃO PÁRA DE BATER RECORDES NA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS E O SISTEMA FINANCEIRO EM LUCRATIVIDADE. Não houvesse a conveniente mudança de metologia no cálculo do PIB em 2006/ 2007 estaríamos amargando recessões de uns 4% a 5% ao ano. COINCIDÊNCIA OU PURA LÓGICA?
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Eng. Pedro P. Kudlinski (MBA)

Em Crise nos EUA
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Em 23/07/2009 13h15
Ao que parece o Zelaya foi destituído por não cumprir determinações da Justiça. Se assim for como é que fica? Se alguém da DIREITA não cumpre as leis ou a Constituição os de esquerda adjetivam como DITADURA e a combatem. Mas, se é alguem da esquerda que não as cumpre e é destituído adjetivam como GOLPISTAS. Ao que parece não almejam a Justiça ou a justiça, mas, somente o poder ou nele se manter A DESPEITO OU A REVELIA DA JUSTIÇA.
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Eng. Pedro P. Kudlinski (MBA)

Em Honduras
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Em 23/07/2009 13h05
O fato é que lutam ou parecem lutar pela maioria ATÉ CHEGAREM AO PODER. Lá chegando PASSAM A SE COMPORTAREM IGUAL OU PIOR do aqueles que parecia combaterem no passado. Donde se conclui que suas vidas pregressas perdem totalmente o o suposto valor. A EXEMPLO DOS DOIS ÚLTIMOS GOVERNOS QUE, no passado e na oposição combatiam ferreamente o capitalismo, leia-se o sistema finaceiro. TODAVIA FORAM AMBOS QUE MAIS AUMENTARAM E BRUTALMENTE AS MARGENS DE LUCRO daqueles que parecia que combatiam no passado. Enfatize-se que, DESDE 1995 O SISTEMA FINANCEIRO NÃO PÁRA DE BATER E SOBREPUJAR TODOS SEUS RECORDES EM LUCRATIVIDADE. Em termos de corrupção, também desde 1995 jamais se viu igual, todavia, parecia que os mesmos, no passado, a combatiam, ferreamente. Por derradeiro, diz o dito popular que a "a oportunidade faz o ....... . Logo, quando naquele passado parecia que lutuvam pela maioria não existia aquela oportunidade que hoje as têm aos borbotões.
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Eng. Pedro P. Kudlinski (MBA)

Em Operação Satiagraha
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Em 22/07/2009 13h37
O BRASIL PRECISA DE UMA RADICAL REFORMA NO SISTEMA FINANCEIRO PRIVADO PRINCIPIANDO NO BANCO CENTRAL DO BRASIL NOMEANDO PRESIDENTES QUE NÃO VENHAM NEM VOLTEM PARA O SISTEMA FINANCEIRO PRIVADO. Com certeza, os Planos Bresser, Verão e Collor - quando se apropriaram de dezenas de bilhões das poupanças
populares - são exemplos típicos que no Brasil não se deve poupar. No Plano Real, em julho de 1994, creditaram 5,5% às cadernetas de poupança por meio do IPC-r, QUANDO OUTROS INDICADORES CONFIÁVEIS E TRADICIONAIS APONTAVAM INFLAÇÕES MUITO SUPERIORES ENTRE 25% E 50% NAQUELE MESMO MÊS E ANO. Logo, o Plano Real juntou-se aos demais planos dilapidadores ou saqueadores das poupanças populares. NO GOVERNO LULA REDUZIRAM OS RENDIMENTOS (SIC) DAS CADERNETAS DE POUPANÇA - também no FGTS - CAUSANDO MAIORES PREJUÍZOS AOS POUPADORES. Poupar no Brasil significa não ter rendimento nenhum e incrementar brutalmente as margens de lucro dos intermediários do dinheiro alheio. Mais exatamente COMPRAM o dinheiro alheio por 10% AO ANO no máximo E O VENDEM A 214% AO ANO (10% AO MÊS) no mínimo. PORTANTO, NÃO POUPE, GASTE.
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Eng. Pedro P. Kudlinski (MBA)

Em Crise no Brasil
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Em 21/07/2009 21h03
CONTINUAM EXTORSIVOS OS JUROS DOS FINANCIAMENTOS. Uma taxa de juros de 4,04% ao mês equivale a a 61% ao ano. Como a taxa Selic se encontra em 9,25% ao ano isso significa que compram o dinheiro alheio por R$ 9,25 a cada cento e o vendem a R$ 61,00 a cada R$ 100,00 ou cento. OU SEJA, O PREÇO DE VENDA DO DINHEIRO ALHEIO É 6,6 VEZES MAIOR QUE O PREÇO DE COMPRA. Existe negócio mais lucrativo do que esse em algum recanto do universo?
Se comprarem recursos no exterior, o negócio é muito mais lucrativo ainda.
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Eng. Pedro P. Kudlinski (MBA)

Em Taxa Selic
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Em 23/06/2009 23h26
Apontar rendimentos reais dos salários é extremanete fácil no Brasil.
Basta tomar por indexador de inflação aquele indicador que aponta a menor corrosão monetária do período.
A exemplo típico do IPCA e/ou da TR.
De outro lado, os chamados 'preços controlados' sobem muito mais do que os salários, a inflação, entre outros.
Logo, aumento real BRUTO não significa aumento real LÍQUIDO dos salários, especialmente com aumento dos impostos, também de renda, contribuições á previdência social, entre outros.
Eng. Pedro P. Kudlinski (MBA)
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Em Crise no Brasil
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Em 18/06/2009 20h59
Desculpas??? Os maiores crescimentos jamais vistos nem igualados da brasileira economia. Os maiores salários mínimos benefícios de aposentadoria, os maiores rendimentos reais nas cadernetas de poupança e FGTS, tmbém jamais vistos na brasileira economia. FGTS, 13o., aposentadoria para os agricultores, entre muitos outros benefício para a imensa maioria.
Queiramos ou não exatamente no regime militar no período de 1964 a 1984.
Desculpas quem devem ao todo o povo brasileiro e a todo o Brasil são os que lutaram contra esse melhor período para toda a maioria e economia brasileiras.
Eng. Pedro P. Kudlinski (MBA)
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Em Crimes da ditadura
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