Comentários


Comentários de Raymundo De Paschoal
Em 12/01/2010 15h25
Em verdade a dita proposta do Plano de Direitos Humanos a meu ver é um Ato Institucional, simétrico aos que já tivemos no tempo da ditadura. Ora, se querem contestar ou rever a Lei de Anistia e suas conseqüências eventualmente injustas, que se enuncie claramente. A agenda proposta, como por exemplo, na questão dos gays, do aborto, das questões agrárias, do sistema de concessões a veículos de comunicação, quotas raciais e outros tantos itens são fatos e movimentos que ocorrem após a anistia e, no caso, usados no documento para pretextar alavancar e rever a lei. É um documento infeliz e que vai criar (como já está acontecendo) inúmeros problemas para Lula, até retirando uma boa lasca de o seu reconhecido poder de comunicação; tudo que se imagina pode ser enquadrado em direitos humanos e Hitler também achava assim, depende de quem aplica. Ninguém se acha de direita, mas os conservadores de verdade estarão exultantes se retomarem o poder e aplicar o que ali está - aliás, já estão rondando o poder e não é a toa que Collor, Maluf, Quércia, Delfim, Meireles - juros de cartão de crédito a 14% ao mês de bancos e financeiras deitando e rolando - e similares apóiam o governo.

Em Plano de Direitos Humanos
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Em 19/11/2009 13h48
Tudo começou quando erradamente substituiram o Jorginho (quando ele saiu o Palmeiras estava em primeiro lugar). Chega de figurões como Muricy, Luxemburgo, Leão, etc., endeusados pela imprensa e pelos dirigentes em transações financeiras fabulosas. Veja o São Paulo com um técnico discreto, o Flamengo idem (Adilio), o Avaí (Silas); dá mais certo.

Em Crise no Palmeiras
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Em 02/11/2009 13h57
Parece ser um bom negócio, fundar uma religião.
No caso "Renascer" é incrível que a sua cúpula, provadas que foram as falcatruas, "está linda leve e solta".

Em Marcha para Jesus
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Em 18/09/2009 00h02
Apenas uma contribuição. Sou professor e gravo discos de aulas para meus alunos. Cada disco, contando capa, o próprio disco e remunero uma pessoa para gravar. Gasto mais ou menos R$ 6,00 por unidade. Assim pretendo vender por R$ 10,00/unidade. Não tendo esquema de distribuição, uma livraria quer vender me pagando R$ 2,50 por unidade e aumentando o valor de venda para R$ 10,25. Ou seja, paga menos do que custa ficando a livraria com R$ 7,50. Imaginando 1.000 discos eu gastaria R$ 6.000,00 e receberia R$ 2.500,00. Assim não dá , simples professor que sou, prefiro que um aluno compre e faça cópias para os colegas. Pelo menos diminuindo o meu eventual prejuízo. As leis de patrocínios exigem que eventuais patrocinadores exigem balanços das empresas. Como tem muito Caixa Dois por aí, há má vontade nessa modalidade. Então estamos, neste caso de cultura e educação, em muito pior estado dos próprios músicos, que pelo menos tratam diretamente com seus públicos. Viva o Brasil.

Em Discografias
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Em 14/07/2008 21h53
Movido pela curiosidade assisto freqüentemente a TV Justiça (Net TV canal 6) e verifiquei várias vezes resoluções do Supremo Tribunal Federal que ali não é o fórum de muitas ações sem antes passarem por outras instâncias. Mas a resolução tipo "maizena" - a maizena serve para engrossar o caldo- determinando a soltura dos implicados no caso, interferindo no que os advogados chamam de "edifício jurídico", atropela outras instâncias. Ora, quer dizer que então um cliente não me paga e recorro ao STF, argumentando que a Constituição proíbe trabalho escravo?. Não. É percorrer as etapas adequadas e eventualmente até lá. A imagem que fica, como sempre, é que o caminho natural e dito correto vale apenas para os pobres e pessoas comuns. Não para os Dantas, doleiros, prefeitos suspeitos de "afanar" outros menos votados de mesmo naipe. Reparemos, por exemplo, que a frase publicitária mais forte do Lula é "vamos apurar tudo doa a quem doer" e ganha muitos votos. Aí apura e em seguida unimos objetivamente situação e oposição num circuito apenas institucional. Mas se este circuito for "esculachado" estamos fritos. A verdadeira democracia é fácil e difícil ao mesmo tempo dependentemente de quem aplica. No aspecto adjetivo é fácil pois temos as chamadas instituições em pleno funcionamento e filigranas apenas jurídicas não podem amparar coisas menos nobres. Difícil é o substantivo da democracia a trazer para o conjunto da população as grandes e melhores conquistas da humanidade, entre elas a justiça

Em Operação Satiagraha
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Em 03/07/2008 22h05
Em outro comentário afirmei que:"É fruto, o próprio tenente e os rapazes mortos, da irresponsabilidade das autoridades mandar o exército assumir tarefas não próprias dele. Quem serve o exército? Poderá ser um dos nossos filhos que são obrigados a servir o exército para uma eventual defesa da pátria e não conviver com o crime organizado. Imaginem que o rapaz acreditou nos traficantes para estes darem um "susto" nos rapazes. É um babaca coitado. Quem deveria ser preso junto com o tenente e os outros - seja o comandante que decidiu a operação, o bispo safado que inventou a operação, o governador que aceitou, enfim as pessoas investidas dos cargos de decisão, até o Lulinha e o Ministro da Defesa, do lamentável empreendimento.
Ainda acrescento: construção é tarefa de empresas com engenharia, arquitetura e outros serviços similares, protegidas por esquema de segurança, se fosse o caso, pela Polícia Militar. Esta sim treinada no caso específico. Mas também agregar no projeto uma auditoria financeira, para impedir que as construtoras roubem muito. É apenas um sonho que as coisas sejam bem feitas. Vivemos infelizmente num "esculacho" geral e quem acaba pagando são os pobres de sempre, que além de tudo, desavisados, acabarão votando no bispo".
Então já é notado que o Ministro, também culpado pela decisão do exército executar tarefas que fogem de sua alçada, já está tirando da seringa.

Em Violência no Rio
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Em 03/07/2008 21h54
É fruto, o próprio tenente e os rapazes mortos, da irresponsabilidade das autoridades mandar o exército assumir tarefas não próprias dele. Quem serve o exército? Poderá ser um dos nossos filhos que são obrigados a servir o exército para uma eventual defesa da pátria e não conviver com o crime organizado. Imaginem que o rapaz acreditou nos traficantes para estes darem um "susto" nos rapazes. É um babaca coitado. Quem deveria ser preso junto com o tenente e os outros - seja o comandante que decidiu a operação, o bispo safado que inventou a operação, o governador que aceitou, enfim as pessoas investidas dos cargos de decisão, até o Lulinha e o Ministro da Defesa, do lamentável empreendimento.
Ainda acrescento: construção é tarefa de empresas com engenharia, arquitetura e outros serviços similares. Protegidas por uma esquema de segurança, se fosse o caso, pela Polícia Militar. Esta sim, treinada no caso específico. Mas também agregar no projeto uma auditoria financeira, para impedir que as construtora roubem muito. É apenas um sonho que as coisas sejam bem feitas. Vivemos infelizmente num "esculacho" geral e quem acaba pagando são os pobres de sempre, que além de tudo, desavisados, acabarão votando no bispo.

Em Militares/Providência
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Em 27/05/2008 23h25
Temos que tirar do Mal para o Bem.Nas discussões da continuidade da CPMF é alegado que faltará dinheiro para a Saúde. Os políticos governistas
s assim dizem. A movimentação financeira não tem nada a ver com a Saúde; qual a relação entre uma e outra? Mas assim foi entendida quando da criação da CPMF. Melhor criar para a Saúde a taxação de atividades prejudiciais à saúde: cigarro, poluição de automóveis privilegiados em investimentos nos sistemas viários e outras atividades mais ou menos nefastas. Em São Paulo, circulam 5 milhões de automóveis e cada um poluindo. Simples conta, automóvel recolhendo r$ 1,00 (um real) por dia - o valor de um quarto de litro de combustível - em programa similar ao do "apagão" de energia, ao qual os usuários responderam positivamente, teremos a provável arrecadação de 1,8 bilhões de reais por ano, apenas na Cidade de São Paulo. Ampliando para mais fontes poluidoras (indústrias, distribuidores de combustíveis, reciclagem de pneus, queimadas, etc) e para o país, certamente chegaremos aos famigerados 40 bilhões de reais anuais para a Saúde. Seria um bom projeto, pelo menos um chamamento para a comunidade se empenhar. De trôco, talvez, uma pequena melhora no trânsito tão reclamado pela classe média automobilística. Um "slogan": Poluiu pagou.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 16/02/2008 23h28
"Tamo frito". Um é Padre e a outra relaxa.

Em Eleições 2008
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Em 10/02/2008 11h34
Minhas considerações, inlcluindo alguns supostos números, coincidem com as da jornalista. Entretanto, sendo a prática de Cartões Corporativos também da iniciativa privada haverá de existir matéria comparando as duas situações - a pública e a privada. Em São Paulo, salvo engano apenas na Secretaria de Educação temos 30 mil professores. Caso tais cartões tenham sido usados em benefícios indiretos aos professores é um "per capita" de 30 reais por mês. Então os números finais são absolutamente ridículos de pequenos. Fazendo contas criteriosas pelo limite medio federal vale/mês duas passagens de avião ou dez jantares para uma representação comercial de um país no qual haja interesse do Brasil.
Qualquer empresa, ainda que pequena, gasta mais ou menos proporcionalmente quantias similares para auxiliar a materialização de seus negócios e assim a imprensa poderá ter outros paradigmas para suas matérias. Lógico que os casos fora das regras devam ser identificados e punidos. Até aí são casos de polícia e não de destruição de algo pelo menos parecido com a iniciativa privada e provadamente com sucesso. É o mesmo sucesso desejado para o governo, incluindo empresas de comunicação e iniciativa privada. Ou não?. As matérias jornalísticas parecem cobrar do governo uma espécie de socialismo, como se os hábitos capitalistas devam ser privilégios da sociedade. Assim não dá. Não gosto de nenhum dos governos citados. Nem votei nos atuais respectivos dirigentes.

Em Cartões corporativos
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