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Comentários de regina guimaraes
Em 05/02/2008 12h38
Sr. Ministro, pode me explicar essa também?
O ministro Orlando Silva gasta R$ 2.154,50 do Erário no aluguel de uma sala de reuniões no luxuoso Hotel Renaissance (São Paulo) para convocar uma entrevista coletiva e defender-se de acusações sobre gastos indevidos com os cartões corporativos.
O Sr. devolveria esse dinheiro, também, caso fique comprovado que foi um gasto abusivo, sem justificativa?

Em Josias: Para Lula, Renan perdeu a capacidade de comando
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Em 02/02/2008 07h13
"Matilde atribuiu parte do problema do uso irregular do cartão à falta de estrutura da pasta."
Hummmmmmmm agora entendi!
Essa senhora se sentiu à vontade para não se questionar sobre o uso devido do cartão porque a tal da pasta estava bagunçada......
E onde posso reclamar com relação a essa falta de estrutura?
Quero o meu dinheiro de volta!
A imprensa tem que manter esse assunto em pauta: a devolução do dinheiro gasto indevidamente!
Caso a imprensa não o faça, gostaría de saber como acompanhar esse caso; algum leitor poderia me informar?

Em Cartões corporativos
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Em 03/01/2008 08h30
Ao ler os comentários dos Srs. Porfírio Sperandio e José Nunes e pesquisar sobre a indicação do livro sobre a história dos judeus, feita pelo Sr. José Nunes, cheguei a um blog onde li um manifesto de Nourit Peled-Elhanan - Militante pacifista israelense.
Com certeza temos que defender os valores de nosso país, do nosso povo, mas endossar os erros dos que nos governam é dar carta branca para os horrores que são cometidos em nome de alguma mentira inventada de última hora e que repetida na midia milhões de vezes acaba se tornando uma verdade.
Todos os comentários nos ajudam a compreender melhor o que pensam os outros e se não estou errada ninguém achou natural e aceitável o assassinato de Benazir Bhutto. É isso que interessa.

Em Morte de Bhutto
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Em 28/12/2007 05h26
Lamentável o terrorismo, lamentável a participação dos EUA no fomento do terrorismo. Lamentável qualquer violência. Triste demais qualquer assassinato. Triste demais qualquer justificativa para os assassinatos, sejam os muitos que acontecem no Brasil todos os dias, sejam em qualquer parte do mundo. Lamentável o cinismo dos que se dizem chocados, mas que na sua vida diária praticam também a violência, sob diversas formas. Na Biblia há uma frase assim: Quem não junta espalha. Eu diria que quem não pratica a paz, não pode lamentar a guerra, quem se omite quando pode agir contra atos violentos, também é violento. No Brasil, o fim da ditadura militar foi a grande vitória de um povo que lutou por sua liberdade. Foi o fim de um regime extremamente violento também, como esses espalhados pelo mundo. Resta-nos somente lamentar? Acho que não. Se os homens de boa vontade, os homens de bem não se omitissem, os senhores da guerra não seriam tão poderosos.

Em Morte de Bhutto
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Em 14/11/2007 10h06
Na folha online:
"Relator do projeto de adesão da Venezuela ao Mercosul, o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) apresenta hoje na CCJ parecer em que diz que a inclusão do país comandado por Hugo Chávez "colide" com a cláusula do bloco econômico que tem o objetivo de vetar o ingresso de regimes ditatoriais."
Há muito para se pensar:
Paulo Maluf é o relator do projeto. (?)
Não consigo pensar em Hugo Chaves, sem antes analisar o que temos por aqui.

Em Hugo Chávez
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Em 30/09/2007 07h47
1. DUAS GERADORAS DE TV NUMA MESMA PRAÇA.
Publicado aqui na folha online:
"Reza o decreto 52.795, de 1963, que uma mesma empresa não pode controlar duas geradoras de TV numa única praça. A regra visa coibir a concentração de mercado. Ao transformar a TV Mulher em Record News, a empresa de Edir Macedo passou a gerir, desde São Paulo, sob logotipos que remetem para a mesma razão social, duas geradoras de TV aberta em São Paulo, a velha Record e a novíssima Record News."
Baseada em que lei a Record conseguiu autorização para a Record News?
Na minha opinião, o não cumprimento das leis é o maior problema do Brasil.
Então, se o esclarecimento de uma questão tão fundamental não aparece como o foco principal de discussão, todo o resto é inútil.
Será que o povo brasileiro se preocupa com o cumprimento das leis?
O que seria mais valioso para nós:
1. Discutir as frases ditas por poderosos? ou
2. Discutir a legitimidade de seu poder?
Vamos pensar sobre isso!
Se o não cumprimento da lei se torna um assunto menor, como acontece no Brasil, como discutir o que é justo?

Em Record News
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